Seus pais eram bem liberais e quando iam para a praia deixava ela sozinha as vezes com a irmã e eles sabiam que os namorados sempre dormiam lá. Fá era alta, meio gordinha, muito cheirosa e tinha uma fome de pica interminável. Quando ia pra lá na sexta a noite transávamos a noite toda até o sol nascer.
Porém as melhores fodas aconteceram justamente quando os pais estavam em casa e obviamente dificultava um pouco nossa intenção. Vou contar duas que me marcaram muito.
A primeira delas é a seguinte: Já se passavam de 23hs e nada dos pais dela irem dormir para termos um pouco de privacidade. Então Fá me olhou e disse:
- Vamos para o telhado? A noite a avenida vista lá de cima é linda. Subimos e lá chegando demos uma olhada na paisagem. Ela estava de vestido bem soltinho e eu de bermuda. Não demorou para que eu entendesse o que ela queria ali. Começamos a nos beijar apaixonadamente quanto chegou um vulto. Quase morri do coração, mas era minha cunhada e seu namorado. Foram para o outro lado e nós continuamos ali nos pegando. Dei uma olhada de rabo de olho e vi sua irmã ajoelhada pagando um boquete para o namorado. Relaxei, já que eles estavam na putaria eu também queria. Abaixei, tirei a calcinha da Fá e comecei a chupar sua bucetinha gordinha e peluda. Ela gemia e segurava minha cabeça, as costas na parede e uma perna levantada. Gozou na minha boca gemendo baixinho e pedindo para comer ela. Coloquei então segurando na mureta e olhando a paisagem da avenida. Me posicionei atrás e pincelei em sua buceta. Ela abriu mais as pernas para facilitar e fui entrando. Ficamos daquele jeito metendo gostoso e as vezes olhava sua irmã na mureta do outro lado trepando na mesma posição. Quando falei que iria gozar ela se ajoelhou e mamou tudo, tomando até a última gotinha de porra que tinha para ela.
A segunda vez que tivemos uma foda diferente a idéia era novamente subir no telhado do prédio, porém para nossa surpresa ao chegar no último andar a porta estava trancada. Maldito zelador. Começamos a descer a escada e entre o último e o penúltimo andar começamos a nos beijar, ali mesmo. O tesão era muito e em pouco tempo ela estava sentada na escada mamando minha piroca. Esse dia ela estava de jeans e dificultou um pouco, mesmo assim ela abaixou a calça até as canelas e ficou de bunda virada para mim, para que eu colocasse para dentro. Fiquei um tempo metendo desse jeito e colocando um dedo em seu cu. Ela me olhou e falou baixinho, quase sussurrando:
- Quer comer meu cu? Te dou se gozar dentro dele. – Mesmo sussurrando o eco deve ter descido até o subsolo.
Mesmo assim resolvi aproveitar aquela chance e mandei pica em seu cuzinho. Estava quente e apertado, além de se contrair as vezes parecendo que estava querendo mesmo ordenhar minha rola e tirar todo seu leite. Foi o que fiz, gozei muito, gemendo um pouco alto.
Foram duas fodas espetaculares e só paramos de trepar em lugares assim porque logo na sequencia o maldito zelador colocou câmeras por todos ou lugares. Então quando ela queria ver a paisagem da Paulista eu a comia na janela do próprio quarto, ela vestida da cintura pra cima olhando para fora e comigo engatado em sua buceta ou seu cu bombando com força.
Se você gostou vote e comente. E você mulher de Ribeirão Preto que quer um amigo safado e discreto para te encher de leite, me chame, vamos conversar. Bjs.
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
Isso foi gostoso. Betto o admirador do que é belo
Como é bom trepar em lugares assim... é libertador!