Mulata Casada e Minha Safada

Passando o tempo entre um relatório e outro acessei aquela sala de bate papo do uol. Entrei por cidades – Ribeirão Preto. Fiquei por um tempo desviando de viados obscenos e putas feias. Estava complicado até que comecei a conversar com Isabel. Em pouco tempo passamos para o skype e nossa conversa evoluiu. Casada, 56 anos e um corpo muito tesudo apesar da idade. Isabel me perguntou porque eu também procurava algo fora do casamento e falei a real. Sou safado mesmo, adoro chupar uma bela buceta.
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Ela abriu a cam, queria me ver e se mostrar ao vivo. Como estava no escritório apenas viu meu rosto. Mas ela mostrou tudo que pedi. Realmente estava louca de tesão. Marcamos para a hora do almoço. Peguei ela no centro, próximo a catedral e seguimos para um motel. Ela estava nervosa, falava pouco. Não parecia a devassa que estava comigo na câmera. De qualquer forma quando chegamos no motel entramos numa bela suíte e começamos a nos beijar. Ela tinha as mãos e lábios gelados. Estava apreensiva e nervosa. Falou que já tinha conversado e se mostrado para muitos homens, mas nunca tivera coragem de chegar as vias, até aquele momento.

Pedi duas doses duplas de uísque e ela acabou tomando as duas. Depois de conversarmos um pouco e nos beijar com ela ainda trêmula o uísque fez efeito e ela começou a se soltar. Ficamos nos beijando e as vezes eu tirava uma peça de roupa de um de nós. Quase meia hora de amasso e estava nu e ela só de calcinha.

Deitei-a na cama e tirando a calcinha de lado comecei a chupar. Ela estava envergonhada pois não havia se depilado. Para quem gosta de buceta, com ou sem pelos, ainda é uma buceta. E eu devorei a sua, sem pressa, sem pudor e sem limites. Chupei tanto que ela ia gozando e se soltando. Cada vez mais solta começou a falar coisas do tipo: assim!... isso!.... chupa aí!... Ai que boca!

Terminei de tirar sua calcinha e já fui pincelando e colocando a cabeça na sua buceta. Ela deitada na cama abriu as pernas o máximo que pode, para sentir a pica entrando. Ficamos nessa posição bastante tempo até que pedi para ficar de quatro. Ela fez e aí eu meti bem no fundo. A buceta terminou de enxarcar, o pau entrava e saía com facilidade pois ela estava bem lubrificada.

Quando anunciei que ia gozar ela apenas sorria me olhando pelos espelhos e soquei bem no fundo para atingir seu útero com jatos de leite quente.

Descansamos fumando juntos um cigarro e voltei pra cima daquela fêmea linda. Ficamos nos beijando e o pau subiu de novo. Ela queria mamar, ainda não tinha feito. Chupou meio sem jeito, falou que o maridão não gostava. Fui orientando, assim, assim não... Isso, vai... Ela mamando me olhou nos olhos e pediu no cu.

Coloquei de quatro e mandei a língua no cu. Vi na cesta de coisas do motel um gel lubrificante. Apertei na entrada do cu e colocava para dentro usando um, dois e depois três dedos. Passei na pica e entrei. Fui até o fundo e quase imediatamente comecei as bombadas. Aí ela se soltou de vez. Falava alto e pedia:

- Assim, poe tudo.... Fode o cu da tua Bel... Veeeem menino, coloca ele até o fundo... isso, tô sentindo ele aqui dentro.... está crescendo... Vai safado, fode!

Com esse incentivo verbal não teve jeito, gozei metendo muito rápido e forte dentro do seu cu. Metidas secas, diretas, tirava quase inteiro e socava de uma vez até o fundo e quando estava gozando ela contraía o cu para tirar toda porra de dentro da pica.

Banho rápido e levei-a de volta pois eu precisava voltar ao escritório. Sempre que podia a gente escapava. Até no seu apartamento eu fui quando o maridão estava viajando com os amigos pescando. Contarei mais em breve.

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