No carnaval estava a fim de viajar com ela, mas não tinha muita idéia de onde poderia ir. Foi Michele que sugeriu um acampamento e falou que a Beth iria junto, se eu tivesse um amigo para ela seria bom. Chamei um camarada meu e ele topou.
Sexta a tarde estávamos no carro, rumo a uma reserva que eu conhecia e só poderíamos acampar lá porque conheço um dos guardas, então era um local sem ninguém. Chegamos na entrada me identifiquei, peguei nossa autorização, ouvimos as regras do que podia e não podia fazer lá dentro e fui orientado sobre alguns bons lugares onde poderíamos armar o acampamento, próximo a água limpa, onde o carro pudesse ficar próximo também, etc.
Chegamos já era bem tarde da noite, armamos duas barracas, fizemos um lanche e fui para a minha barraca com a Michele.
Ela estava cheia de tesão, nunca tinha transado em uma barraca. Estava muito confortável, levei 2 colchonetes de casal e ela deitada de pernas abertas implorava pela minha boca. Eu adorava chupar aquela buceta, muito saborosa e suculenta. Fiz ela gozar rápido e imediatamente ela veio retribuir. Chupou gostoso e eu ficava me segurando para não gozar, eu queria a bucetinha. Quando a deitei e fui colocando a pica ela gemia. Michele era do tipo escandalosa. Esquecemos que tinha um casal de amigos na outra barraca e ela se soltou. Gritava, pedia mais, gemia alto, dava ordens! Quando o gozo finalmente veio ela também veio e gozamos juntos entre gemidos e juras de amor.
No dia seguinte descobri que o outro casal não deu liga, não houve química e meu camarada dormiu no carro e a Beth sozinha na barraca. Mas o clima não estava tenso, ao contrário. Foi um dia muito agradável o sábado. Fizemos churrasco no almoço e pescamos a tarde, todos juntos. Como não tinha geladeira levei bebibas quentes. Uísque, conhaque e martini. E o povo estava bebendo tanto que achei que não seria suficiente até o último dia. A noite fizemos uma refeição leve (miojo e peixe pego a tarde) e ficamos em torno de uma pequena fogueira, bebendo e conversando. Michele tinha bebido demais e acabou indo para a barraca relaxar. Dormiu, apagou completamente.
Meu camarada havia combinado com a Beth que nesta noite ele ficaria na barraca e ela no carro e também se recolheu. Ficamos ali, Beth e eu por um tempo até que falei pra ela que poderia dormir comigo e a Mi na barraca. O carro é desconfortável. Ela topou e quando entramos na barraca a Mi estava peladinha, dormindo numa das laterais. Fiquei só de short e encachei na Mi pra ver se ia rolar algo. Nada, ela estava apagada. Estávamos deitados assim Mi a minha esquerda e Beth a minha direita e eu no meio. A Beth perguntou o que eu estava fazendo. E falei:
- Estou de pau duro e a Mi não acorda... que merda!
Então aconteceu o inimaginável, Beth passou a mão sobre minha barriga e chegou na rola. Segurou por cima do short e deu um gemido. Na hora não pensei em mais nada. Tirei o short e deixei a rola livre para ela. Se contorceu na barraca para chegar com a boca no meu pau e começou a mamar. Chupou em silencio só ouvia o barulho dela sugando. Como estava tudo escuro não conseguia distinguir o que ela estava fazendo. Parou de chupar e ficou se mexendo. Só então percebi que tinha tirado a roupa e estava sentando em cima de mim. Desceu devagar já com a buceta melada e engoliu todo meu pau com ela. Ficou assim cavalgando e eu sem ver seu corpo, apenas sentindo. Ainda estiquei o braço para ter certeza que Michele estava do meu lado e eu estava mesmo comendo a Beth. Ela se deitou sobre mim e beijando minha boca sussurrou que estava gozando gostoso. Quando acabou se mexeu de novo e voltou a mamar meu pau, ela queria que eu gozasse também e deixei fluir. No escuro, de olhos fechados gozei muito, ouvi ela se engasgar mas não largou. Fez com que minha pica expelisse até a última gota. Depois falou baixinho:
- Pronto, agora dorme!
Me virei de lado, encostei a rola melada na Michele e dormi agarrado nela.
No domingo de manhã não tocamos no assunto e ficamos nessa gostosa putaria até a terça feira gorda. Quando a Michele dormia bêbada a Beth atacava. De dia comia a Michele e a noite a Beth. Meu camarada nem se ligou no que estava rolando. Enfim a falta de química dele foi a minha sorte naquele carnaval.
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Lembrando que é uma história real e os nomes são sempre trocados para preservar o sigilo e segurança dos envolvidos.
delicia de conto e fotos
Gostei conto. Votado. Excitado aqui. Hehehe hehehe hehehe Confere lá no meu perfil os contos 116, 117 e 120. São todos reais. Vota e deixa seu comentário. Um baita abraço.
Lugar maravilhoso para transar.
Lugares pitorescos me excitam demais!
Já transei muito dentro de barraca em acampamentos, é uma delícia, e a gente tem que segurar os gemidos, mas nem sempre consegue! kkkk...adorei seu conto e votei