121) RAPIDINHA COM O CUIDADOR DE IDOSOS

... era uma quarta fim de tarde, final do expediente no escritório. Eu estava com uma vontade de chupar um cacete, tomar porra e gemer gostoso numa vara. Então peguei meu laptop, entrei no bate pape Uol ( coisa que eu não costo fazer. Na verdade, quase nunca faço ). E fui a procura de uma foda rápida e que tinha que ser naquela hora.

De cara apareceu um nick que me chamou a atenção, "Die, cuidador", Puxei papo, fiz uma breve apresentação e pronto. Tudo combinado ele falou que ia chamar um Uber e em minutos estaria aqui no escritório. O rapaz chegou logo, coisa de 12/13 minutos. Eu esperava dentro do meu carro, em frente ao escritório. Não queria transar ali ( escritório ) então fomos para um motelzinho aqui perto, de frente pra rodoviária.

Chegando no quarto, tirando nossas roupas e dando uns pegas no rapaz, é que o observei melhor. Primeiro nos apresentamos, falei meu nome e ele o dele, Diego, mas gosta de ser chamado de Die. Diego é alto com quase 1,90 de altura, uns 95 kg, distribuídos pelo imenso homão que estava diante de mim, mãos e pés grandes ( calçados número 43 ) pernas e braços cumpridos, tem os olhos castanhos e os cabelos curtos. É moreno claro, mais pro tom de marrom e uma pica não muito grande, mas grossa, cheia de veias, cabeça roxa, babona ( descobri depois que tem 17 cm) e ainda um saco com duas bolas grandes. Tudo com pelos bem aparados.

Já estávamos nos pegando, mão aqui e ali, beijos sufocantes e longos, era língua com língua e muita saliva. E como Die beija bem! Fui beijando seu tórax, seus mamilos, lambia sua barriga até chegar no seu pau. Cheirei primeiro suas partes pubianas, seu saco e por último seu pau. ( Estava cheirando homem que trabalhou o dia inteiro, não estava um cheiro forte e estava gostoso ). Depois passei a língua por todo aquele músculo de carne e abocanhei a cabeça. Die gemia, suspirava fundo.

Chupei, fiz um baita boquete naquela vara. Foram cinco minutos de pau na boca. Hora ele enfiava o pau até minha garganta, era quase um estupro oral kkkkkkk ele pegou firme no meu cabelo, na minha cabeça e começou a socar, socava forte, muito rápido, e socou mais fundo derretendo porra na minha boca, sem se quer me avisar. Senti uns 4 jatos de porra.

Na sequência ele já me virou, fez em empinar meu rabo e afundou a cara na minha bunda. Bah, eu gemia e gritava com aquele cunete. Ele colocava a língua bem dentro do meu cuzinho, salivou ele todo, lubrificou ele para receber sua pica. Ele encapou o bicho e foi pincelando a cabeçona na porta do meu cu. Entrou com certa dificuldade, e doeu um pouco ( eu dei um gritinho de dor e prazer ), ouvindo meus gemidos ele foi empurrando toda a pica no meu cu. Quando sentiu que já estava todo dentro, deu aquela esperada esperta para eu me acostumar. Isso acontecendo começou um vai e vem lento, que foi ficando forte conforme os gemidos iam aumentando.

Já estava socando em ritmo frenético, enfiava tudo e tirava tudo, depois socava de novo ( eu não sabia se gemia, se gritava ), estava muito bom. Ele me chamava de piranha e me perguntava se estava gostando. Claro que eu respondia que estava amando. Que estava realizado. Me fodeu de 4, de lado, frango assado, mas foi deitado sobre meu corpo que ele falou que estava gozando.

Die: Aaaaahhhhhhh, huuuuuuuuu estou gozando no seu cuzinho. Delícia da porra. Bom demais.

Depois ficamos um pouco caídos na cama, cansados. O pau dele amoleceu ele tirou a camisinha cheia de porra e jogou fora. Conversando falei que sou advogado e adoro essas fodas inesperadas, coisa de momento. Ele falou que é cuidador de idosos e tem um paciente fixo. Transa direto com um neto desse senhorzinho. Mas que hoje queria algo novo...

VOTEM, COMENTEM. Baita quebra costelas.