Eu: Rapaz, você é muito ousado. Fala isso pra mim assim na cara dura.
Neto: Só estou sendo direto ou acha que eu não percebi que você não tira os olhos do meu pau?
Eu ainda tentei desconversar, justificar, mas eu comecei a gaguejar e a suar frio. Não tinha jeito. Ele tinha sacado que eu estava mesmo afim de rola.
Neto: Vai ficar aí parado ou vai cair de boca aqui no meu pau?
O pau dele estava duríssimo, já pra fora da calça do rapaz. Ele é gostoso, tipo de homem que chama a atenção por onde passa. Nem alto e nem baixo, 1,75; magrelão uns 60 kg no máximo; cabelos escuros raspadinho; barba rala, olhos escuros. É um jovem pregado no pau. Brincando tem mais de 20 cm; um pouco grosso e torto pra esquerda. Chamava a atenção o volume da sua calça no rumo do pau.
Sem pensar muito me ajoelhei e fui logo abocanhando o caralho dele. Bah, ele deu uns gemidos e ficava suspirando forte. Ela tirou a calça, a cueca e a camiseta e ficou nu. Sentou no sofá e mandou eu engolir aquela tora. Enfiava todo o pau na minha boca, fazia garganta profunda, ouvia gemidos; eu lambia a cabecinha, suas bolas; até que ele fala:
Neto: Deixa eu te furar que já estou perto de gozar e eu quero deixar você com a lembrança de um macho.
Eu fiquei em pé, retirei minhas roupas, fiquei de quatro no sofá e só esperei o arrombamento que via em seguida. Mal posicionou o cacete no meu anelzinho, socou todo pra dentro. Dei um grito, doeu demais. Ele tentou me acalmar, falando coisas sensuais no meu ouvido. Quando ele percebeu que podia me foder gostoso, segurou minha cintura e começou um vai e vem rápido. Acho que ele pensou estar fodendo uma mulher, me chamava de Patricia, sua puta, safada, dizia que ia estourar meu cu tanto, que ia virar uma buceta.
Fodeu sem pena uns 10 minutos ainda, pra quem já queria gozar com meu boquete. Ainda foi uma eternidade. Não trocamos de posição. Gritinhos e gemidos ecoavam pela casa, meus e dele também. De repente ele começou a tirar e socar o pau lentamente. Falava que cuzinho gostoso, quentinho; que eu merecia aquela vara; não só aquele dia e sim sempre. Ele deu umas 5 bombadas fortes e fundas, me segurou firme e falou:
Neto: Pronto dr. cuzinho está cheio de leitinho bem quentinho. Cara, muito louco, eu não tinha comido um cu assim há muito tempo. E agora toda vez que eu quiser venho aqui te foder.
Estava caído no sofá, cansado, com o cu inundado de porra, falei:
Eu: Se for pra ser assim tão bom, pode vim toda semana. Qualquer dia depois das 18 horas estou em casa de bobeira...
Paguei o portãozinho pra ele e ele se foi. Prometeu voltar e voltou. Depois eu conto como foi.
VOTEM, COMENTEM. Baita quebra costelas.
Me passa o contato do serralheiro, por favor!!! Tenho aqui no ES um serviço pra ele. Betto o admirador do que é belo
Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Que delícia cara, tô precisando de um serralheiro kkkk