A rua estava bem deserta e começamos a passar o tempo nos beijando.
- To com tesão, preciso dar! - ela disse no meu ouvido, massageando meu pau pela calça, que já deixava um volume.
Olhei pros lados e não vi ninguém, fiquei pensando alguns momentos onde poderíamos ir. Lembrei que alguns metros dali havia um estacionamento abandonado onde poderíamos matar a vontade.
Puxei a Kátia pelo braço e fomos até o local. Era muito deserto, bem escuro e parecia perfeito pra uma foda. Descemos algumas escadas até chegar ao estacionamento, um pátio de concreto quase sem luz.
Botei meu cacete grosso pra fora da calça e ela caiu de boca, chupando a cabeça melada e massageando as bolas. Me controlava pra não gemer com aquele boquete delicioso. Ela babou meu caralho por vários minutos, antes de ficar de pé e tirar a calcinha fio dental q usava e baixar o top, expondo os seios. Levantou a mini saia mostrando a buceta.
- Vem, mete!
Virei ela pra pilastra onde estávamos, com o rabo empinado pra mim. Enfiei mei pau todo e comecei a socar na xota daquela vadia, dando tapas na bunda e pegando ela pelo cabelo. Fiquei fodendo até perdermos o controle, xingando um ao outro e com meu saco batendo no rabo da piranha. Perdemos noção do barulho.
Quando percebemos, tomamos um susto. Havia um negro, alto e forte, parado do lado da gente. Era um vigia do local. Achamos que ele chamaria polícia, mas não tivemos problemas quando vimos que ele estava com seu cacete de fora tocando punheta. Ele ligou a lanterna e iluminou o rabo da minha namorada, pra conseguir ver em detalhes meu pau entrando e saindo da xota e o cuzinho dela piscando, que logo comecei a dedar. Deixei o punheteiro apalpar as tetas dela a vontade, pra endurecer mais seu cacete e ajudar na punheta. Por fim o punheteiro gozou no chão, dando vários jatos de sua rola negra imensa.
Eu gozei tambem, recheando a buceta da minha namorada de porra.
Com porra escorrendo nas coxas, q ela passava os dedos e lambia, saímos do estacionamento correndo e entramos num onibus. A gente ria da situação, mas ainda sentíamos tesão, nos beijando e provocando ainda mais.
Descemos perto de casa, uma rua também escura e por volta das 3h da manhã, deserta. Aproveitamos pra mais uma sacanagem. Ela novamente expos os seios e levantou a saia, ainda sem calcinha, e eu soquei na buceta dela ali, no ponto de onibus perto da minha casa. Metemos mais um pouco, e ela bateu uma boa punheta no meu cacete, dessa vez me fazendo esporrar na cara e nos peitos dela. E no trajeto do ponto de onibus até em casa, ela foi assim, com a cara e tetas pingando porra, com os peitos pra fora e as vezes levantando a saia pra mostrar a bunda e a xota, dizendo que ia querer mais pirocada assim que chegassemos.
Passamos a noite toda metendo, até de manhã. A vadia tinha adorado a pica do vigia e as mãos dele nos seios dela, como a boa puta que era.
Essa foi mais uma das nossas aventuras, não esqueçam de comentar e votar. Logo retorno com mais alguma putaria bem depravada. Boa gozada pra vocês.
Adoro ficar nua na rua. Votei no seu conto.
delicia de conto e fotos
E porque vc não casou com ela??? Deu mole!!! Eu adoro dar prazer assim na rua. Betto o admirador do que é belo