Primeira tarde num cine porno

Esse foi um dos dias marcantes da minha vida, por ter sido a primeira vez que fui a um cinema adulto aqui pelo Rio. Eu tinha já meus 20 anos aproximadamente, e já tinha tido muitas experiências com swing, surubas e gangbangs. Mas nunca havia ido a um cine e estava morrendo de curiosidade em saber como era lá dentro. Queria ir sozinho, sem namorada ou amigos na primeira vez, pra ver o que rolava, se eu ia gostar e deixar tudo fluir de modo natural.
Então, aproveitei que saí mais cedo do trabalho numa tarde de sexta e passando em frente a um local no centro do Rio, cedi a minha curiosidade. Admito que fiquei bem nervoso inicialmente, mas desliguei meus pensamentos e deixei o tesão me guiar.
Me aproximei da entrada e senti meu pau latejando de tão duro. Separei o dinheiro e fui até o guichê. Peguei uma lata de cerveja e passei a catraca, dando de cara com o cartaz do filme que estaria em exibição. Uma mulher branca e magra, nua, cercada de imensos caralhos negros e o nome do filme embaixo. Minhas mãos tremiam enquanto guardava o ingresso e atravessava as escadas escuras até a sala do cinema.
E estava BEM escuro. Um par de cortinas pesadas separava a sala do corredor iluminado. Lá dentro não havia luz senão a da tela do cinema, onde o gangbang rolava: A xota daquela mulher magra era arregaçada por dois cacetões ao mesmo tempo, enquanto ela chupava outro e punhetava mais dois. Só se ouviam gemidos altos.
Aquele clima de putaria e perversão e o local 'sujo' de certo modo me deram mais tesão ainda. Sentei numa fileira pelo meio e fiquei observando ao redor. Ali era putaria liberada mesmo, sem regras. Homens e travestis circulavam pela sala, alguns vestidos e com o pau pra fora da calça, outros completamente pelados. Isso me fez sentir a vontade pra por a pica pra fora e bater minha primeira punheta no cine. Botei meus 17 cm de pica grossa pra fora e bati uma punheta deliciosa, assistindo a DP na tela. Isso me fez dar o primeiro jato de porra da tarde. Gozei tudo no chão, sem me importar, guardei o pau e fui dar uma olhada no ambiente.

A próxima coisa interessante, além do filme, foram os 'amigos de punheta'. Dois caras, um moreno e um negro, conversavam animados e batiam uma juntos comentando do filme. Sentei por perto deles e me chamaram. Dividimos cerveja, descontraídos e trocamos ideia sobre o filme. Sobre como adoraríamos estar naquela suruba do caralho, dividindo aquela buceta melada entre nós também. O papo estava ótimo, e inevitavelmente acabamos fazendo um 'trio', onde um bateu punheta pro outro, até que os 3 tivessem esporrado tudo. Então me levantei e me despedi deles, que estavam saindo.

Dando mais uma caminhada, encontrei uma trans, loira, só de calcinha branca de renda bem enfiada e o volume bem a mostra. Os seios imensos nus atraiam vários homens, que ela educadamente dispensava. Tentei me aproximar e ela riu e sussurrou pra mim "por 20 eu te dou uma mamada com direito a ehola e gozada nas tetas. Topa?" Embora eu não quisesse pagar, o jeito era esse, então aceitei. Entreguei 20 a ela, que guardou numa bolsa escondida em um dos bancos. Eu estava com a calça aberta e a pica a mostra, então ela só abaixou e caiu de boca. Punhetou, mamou das bolas até a cabeça, por cerca de 15 minutos. Me sentei, com ela ajoelhada a frente pra 'trabahar' melhor na rola. Quando ela percebeu que eu me retorcia de tesão, cuspiu na piroca e começou a ehola, botando entre os seios e movimentando. Fodi aquelas tetas mais uns 10 minutos, até esvaziar meu saco gemendo alto, esporrando não são o rosto e tetas dela, como me melando todo de porra.

Nessa altura eu já estava cansando e sentei só assistindo o filme pra relaxar. Resolvi ir até o banheiro, aliviar da cerveja e limpar minha calça e mão, ainda melados de porra. Aí rolou o ponto alto daquela tarde e parte mais deliciosa. Dentro do banheiro publico, um tanto sujo, havia um casal. O corno, calvo e meio gordo, baixo, punhetava assistindo a esposa que mandava os homens fazerem fila. Quem tivesse camisinha podia escolher um buraco e meter. A verdade é que vários broxavam pelo fato de estarem em publico, mal acomodados e sem tempo. Mas meu cacete virou pedra na hora. Mijei como queria e me voltei pro corno parado ao lado da pia.
"Sua esposa? Gostosa essa loira."
"É sim, adoro ver ela dando. Curte comer uma coroa?"
Eu respondi, rindo. "Adoro uma buceta de coroa sim, posso meter?"
Ele me deu uma camisinha e inesperadamente segurou meu pau. Cuspiu e punhetou de leve, esfregando as bolas e colocou a camisinha pra mim. "Agora pode! Só escolher qualquer buraco!"
Cheguei perto da loira por trás. Devia ter uns 50 e poucos anos, era loira, tinha seios médios e um rabo imenso. A xota depilada chegava pingar. Parte das coxas e costas melada de porra dos comedores anteriores. Não liguei. Aguerrei ela pela cintura, beijando seu pescoço e parte da boca e soquei a pica! Enrabei ela apoiada na parede. Enquanto eu bombava meu caralho na xota dela, me senti cercado de punheteiros que só olhavam e incentivavam. "Come o cu dessa vadia!" "Soca no cu pra gente ver agora!"
Diante dos pedidos, nem hesitei. Duas cuspidas foram suficientes, pela facilidade que entrou algum negão já tinha deixado aquele cu aberto antes de eu chegar. De todo jeito, comi ela pelo cu tambem, meu saco melado fazendo som alto a cada estocada.
Tirei a rola de dentro dela, arranquei a camisinha e joguei pro lado. Encerrei numa punhetada e jorrei no rabo da cadela. Agradeci ao corno e sai.

Na tela, o gangbang também acabava, numa gozada coletiva dos negões na branquinha magrela do filme. O cheiro de porra, mijo e cerveja era forte. Mas já eram quase 19h e o local sinalizava que ia fechar. Fechei o zíper guardando meu caralho melado de tanto meter e punhetar e saí do cinema, voltando feliz pra casa.
Foi definitivamente uma das experiências mais depravadas que já tive e espero fazer novamente. Espero que todos gozem na punheta ou siririca lendo, até a próxima.