Quatro histórias de boquete

Pra tentar fazer algo diferente irei colocar aqui quatro relatos curtos envolvendo chupadas que recebi. Irei encurtar a história pra não ficar muito extenso, focando nas mamadas e gozadas, assim o pessoal que curte meus contos pode se divertir e gozar na punheta/siririca a vontade. Os quatro relatos são diferentes, sendo um hétero, um grupal, um envolvendo homens e um envolvendo trans, pra todos os gostos. Então vamos lá.

Relato Hetero - Espanhola na amiga peituda
Conheci a Taís pela net uns anos atrás, baixa, do tipo gordinha mas muito gostosa. Morena com marca de biquini e cabelos compridos, já se mostrou bem puta nas primeiras conversas. Logo conseguimos marcar uma social, onde vários amigos estavam. Passamos a noite nos beijando e esfregando pelos cantos, ela de saia e eu de short e todos já sabiam onde isso daria.
De madrugada, quando todos estavam bebados, o pessoal foi dormir em seus quartos e nós continuamos na sala tomando mais alguns drinks.
Já bem altos, ela se sentiu a vontade e os beijos foram esquentando, logo ela me punhetava e eu dedava a xota dela pela calcinha. Ela ajoelhou em frente ao sofá e baixou meu short, fazendo a pica pular pra fora de tao dura. Levantou a camisa branca e fina e tirou o sutiã. Os peitos dela eram enormes e ela deu uma cusparada no cacete, espalhando a saliva nele todo, da cabeça até o saco e começou a mamar. Mamava e punhetava igual profissional, eu só relaxei e deixei ela controlar o boquete. Quando achava que meu caralho não ficaria mais duro que tava, ela botou entre os peitos e começou um movimento de vai e vem, numa espanhola maravilhosa. Eu segurava pra não gemer, ela sugando a cabeça da piroca que soltava pré gozo e "punhetando" meu cacete com os peitos. Ela voltou a engolir numa garganta profunda enquanto massageava meu saco e quando sentiu a pica tremer anunciando a gozada, voltou a meter no meio dos peitos, dessa vez indo mais rápido e forte, como se bombasse na buceta. Acabei esporrando aquelas tetas, ela espalhou a porra nelas e levantou, me chamando pro quarto. Andando pela casa assim, com as tetas gozadas expostas e eu com a rola pingando, fomos por quarto terminar o serviço, que talvez eu conte em outro momento.

Relato Grupal - "Só pode na boca"
Numa noite fui a uma festa liberal conhecida no Rio. Tudo estava bem tranquilo, somente bebendo e conversando com as pessoas. Certa hora chegou um casal, ele grisalho e bem discreto e ela ruiva e coroa, de vestido preto e um belo rabo. Claro que todos ficaram de olho nela, especialmente quando o marido arrancou a roupa e expos a calcinha fio dental vermelha da esposa. Eles foram para um quarto bem espaçoso, seguidos pela fila de homens, que me incluía. Cercamos a cama, alguns ja com pau na mão, observando o casal brincando. Ela ficava de quatro, abria a bunda e mostrava o cu e a buceta, lambia os peitos, tudo pra provocar. Então o marido disse pra gente "Só pode na BOCA. Qualquer um que quiser, pode meter, por o saco, gozar, tudo. Mas nada de comer, só vão foder a boca e receber punheta."
A palavra do corno foi ordem. Mesmo pelada, com a xota melada babando, ninguém passou do que ele disse. Foi rola de todos os tamanhos e cores, de outros cornos de pau pequeno até comedores negros de vara imensa, eram dois na punheta, um nas tetas e dois por vez na boca. A esposinha se esforçou pra satisfazer cada rola que aparecia, mamava, lambia os sacos, juntava dois e esfregava um no outro, botava dois na boca, uma putaria do caralho. As esporradas iam todas na cara e peitos, num verdadeiro banho.
Uma boqueteira de respeito, me fez gozar na punheta várias vezes aquela noite e pelo menos duas vezes bombando na sua boca. O corno? Olhava e punhetava igual louco, realizado. Foi um tesão entrar e sair daquele quarto várias vezes, beber relaxado conversando e depois voltar de pau duro pra jogar mais leite na esposa dele. Tenho certeza que depois de tanta pirocada na cara ela gozou só dele meter na buceta dela naquela noite.

Relato com Homem - Punheteiro na rua
Acho que esse só dá pra descrever como inesperado. Numa noite eu estava esperando um amigo meu pra irmos a uma casa de swing e ele havia se atrasado. Fiquei esperando em um ponto de onibus próximo a casa dele e ja eram por volta de 23h e as ruas bem vazias. Já no tédio, abri o celular e fiquei olhando alguns sites de sacanagem, o pau já dando sinal de vida. Sem aguentar, eu discretamente fui até um canto mais escuro e achando estar escondido comecei a acariciar mais intensamente a pica. Eu não havia reparado que havia um homem me olhando. Negro, mais alto que eu, ele também botou a vara pra fora da calça e fazia o mesmo. Veio se aproximando devagar e eu não o havia visto até ele estar realmente perto. "Quer ajuda aí?" ele disse, achei que ia dar problema aquela hora. Mas o que ele fez foi elogiar o vídeo e se ajoelhar. "Posso?"
Não fiz de rogado e soltei o pau, que ele abocanhou na hora. Continuei vendo o vídeo e ele chupando e se punhetando de joelhos. Vi pouco, mas deu pra ver que ele era dotado. Ficamos ali por volta de 10 min até o filme acabar. Ele jorrou no chão e eu acabei gozando na boca dele, que engoliu meio sem jeito, levantou e foi embora. Continuei ali só esperando meu amigo e contei pra ele depois, rindo, o boquete aleatório que recebi.

Relato Travesti - Mamada na escola fechada
Certa noite saí mais tarde do trabalho e estava caminhando até o ponto de onibus quando encontrei uma amiga travesti que não via a tempo. Ela era magra, com silicone e pele morena, quase negra. Nos abraçamos e ficamos conversando, matando a saudade por um tempo. Falei que estava meio estressado pelo trabalho, tudo andava meio mal na época. Ela entendeu e ficou com pena. "Se quiser posso te ajudar a dar uma relaxada!" ela disse rindo. Fiquei meio tímido por ela ser amiga de anos, mas claro que aceitei, já que sempre achei ela gostosa. "Tem uma escola fechada aqui na rua de trás que dá pra entrar e ninguém vê!"
Fomos ate lá e pulamos uma grade, ficando escondidos perto de uma das salas de aula. Ela ajoelhou e tirou meu pau da calça, dando algumas lambidas e punhetando até endurecer. Relaxei mesmo, deixando ela no controle. Ela mamou, sem esquecer as bolas, punhetou e esfregou pela cara toda, se melando sem importar. Batia o pau na cara, na língua, num belo boquete de puta profissional. Finalizou me punhetando, com a boca toda nas minhas bolas, a cara enfiada no meu saco sem frescura, tirando somente pra receber a jatada na garganta. Nem sequer engasgou, engolindo tudo na hora.

Bem, essas foram as quatro histórias curtas de hoje, se curtirem esse formato votem. Se quiserem que eu dê o relato completo é só pedir. Espero que tenham gostado e boa gozada a todos!

Foto 1 do Conto erotico: Quatro histórias de boquete

Foto 2 do Conto erotico: Quatro histórias de boquete

Foto 3 do Conto erotico: Quatro histórias de boquete

Foto 4 do Conto erotico: Quatro histórias de boquete


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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 22/03/2022

delicia

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miguelita- Comentou em 22/03/2022

Maravilhoso delícia




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Ficha do conto

Foto Perfil adrian69
adrian69

Nome do conto:
Quatro histórias de boquete

Codigo do conto:
197980

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/03/2022

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
4