Meu amigo se levantou rápido. "Olha, Adriano se quiser ficar aí pode mas não quero ver isso." Mal tive tempo de responder e ele começou a caminhar rápido, me deixando com a garrafa de vinho na metade. Acho até hoje que a situação o assustou, mas tudo bem. Permaneci ali, bebendo da garrafa como se nada acontecesse.
Os dois homens alcançaram a garota e voltaram a revezar os beijos sem ligar da minha presença. Levantaram o vestido branco até acima dos peitos dela, exibindo sua calcinha minúscula e amarela, com os pelos de sua buceta surgindo por cima e bem enfiada no rabo atrás. Estava sem sutiã e seus peitos visiveis pra mim fizeram meu cacete endurecer na hora dentro do meu short, numa ereção bem visível.
Os dois atacaram cada um num peito dela, mamando nos bicos e massageando a buceta pela calcinha. Ela alcançava as picas por cima dos shorts e começava a punhetar cada um.
Não demorou pra calcinha dela ser arrancada. Ela guardou na pequena bolsa a calcinha melada e tirou duas camisinhas, entregando uma pra cada um. Ambos desceram os shorts, fazendo suas rolas grandes saltarem pra fora. Fiz o mesmo, tentando ser discreto, mas sabia que dali eles também conseguiam me ver batendo punheta pra cena.
Um deles começou a meter na xota apertada dela por trás, enquanto o outro era chupado do saco até a cabeça da piroca. Rindo, ele me fez sinal para me aproximar. Sem guardar a pica, fui até eles.
"E ae cara! Nao precisa só olhar de longe não, chega aí." Assim que me aproximei suficiente, ela segurou meu pau com uma das mãos e começou a punheta. Só tirou a pica do homem da boca pra dizer "oi gato! Pode me usar também, a festinha tá paga já!" e riu. Estavamos bem próximo a parede, de um angulo que ninguem conseguia nos ver sem chegar bem perto. Um dos caras me passou uma camisinha e começamos uma sessão de revezamento nela. Cu, buceta e boca. Cada buraco era ocupado por uma rola de cada vez. Um dos homens, o mais alto, pegou ela no colo e encaixou o pau na buceta, deixando o cu livre e bem aberto. Então eu e o outro passamos a revezar na DP, socando forte.
Havia um portão de grade atrás da escada, uma área de funcionários do local. Esse homem mais alto pegou uma chave e destrancou a grade, enquanto o seguíamos. Havia um corredor escuro e um sofá sujo e rasgado no fundo. Ele se sentou ali, com a rola dura na mão e fez ela sentar de frente pra ele, continuando a meteção naquela xota. Eu e o outro passamos a revezar no rabo e na boca daquela cadela.
Assim não demorou pra gente gozar dentro das camisinhas, gemendo de prazer.
O tesão não tinha acabado. Ficamos os 3 lado a lado no sofá e ela veio rebolando aquele rabo gostoso como se dançasse algum funk safado. Brincou com a gente quicando algumas vezes em cada e indo pro próximo.
Encerramos a brincadeira com ela ajoelhada entre os 3, batendo punheta e alisando cada pedaço do corpo dela, da buceta até os seios, fazendo ela mamar nossos sacos, batendo os paus na cara dela. Uma depravação total que encerrou em 3 belas jatadas de porra na cara daquela jovem negra. A porra grossa dos três misturada escorreu nas tetas e barriga dela. Sem se importar ela botou novamente o vestido, suja de porra mesmo. Eles dois seguiram para um lado e nós por outro.
Conversamos enquanto caminhando, ela rindo com porra na cara numa cena digna de filme porno. Contou que era nova na cidade e havia começado recentemente como puta e estava se divertindo bastante no serviço, que amava sexo. Não me fiz de rogado em pedir outro boquete pra ela, que babou totalmente meu pau, esfregando meu saco naquela cara melada e me finalizando numa chupada na cabeça da pica, enquanto massageava as bolas, bebendo toda minha porra sem deixar nada cair.
Dali fui embora, com as pernas tremendo de tesão e louco pra ir naquele puteiro foder aquela xota nova e deliciosa de novo. Mas fica pra outro conto.
Espero que tenham gostado dessa lembrança safada minha e que gozem na punheta/siririca imaginando essa suruba deliciosa que fiz. Até a próxima.