A festa do boquete

Esse relato é da minha adolescência, na época que entrei no meio liberal, alguns meses depois de ser 'iniciado' na putaria. Eu estava frequentando um chat de um site pornográfico, onde conhecia várias pessoas, tanto homens quanto mulheres, casais e trans.
Numa dessas conversas, acabei conhecendo um marido liberal, corno, que estava exibindo fotos da esposa. Puxei assunto com ele e ficamos um bom tempo conversando.
Claro, a conversa acabou virando punheta e logo estavamos nos falando pela webcam, assistindo porno e compartilhando fotos e videos de sacanagem.
Logo ficamos amigos e nos falando com certa frequencia pelo Skype.

Em um certo dia o corno me chamou no skype, parecia bem feliz e excitado. Me contou que finalmente daria uma festa pra esposa, no apartamento deles. Os filhos estavam com a avó, e teriam o ap livre, podendo reunir alguns amigos comedores mais próximos num sábado a tarde. Mas para não dar muita confusão, teriam certas 'regras'.
Só haveriam conhecidos próximos, não seria permitido chamar outras pessoas, seria um numero limitado de homens pra festa fechada.
Seria proibido usar roupas na festa e seria proibido penetração na esposa. Seria literalmente uma festa do boquete, onde a puta mamaria todos os convidados. Poderiamos bater punheta, gozar onde desejássemos e bi masculino era permitido (e incentivado).

Bem, fiquei feliz com o convite e no dia da festa fui pro centro do Rio, onde eles moravam. Levei 50R$ pra contribuir nas despesas da festa. Cheguei ao local por volta das 16h. Apesar de ser no centro, era tudo bem discreto e aparentemente o porteiro já sabia da festa e me indicou o andar e o numero correto.
Na porta do apartamento eu já estava com uma mistura de tesão e nervosismo, com frio na barriga. Bati na porta e meu amigo corno abriu, já sem roupa. Me cumprimentou e me pediu pra entrar.
-Adriano! Bom te conhecer pessoalmente, meu amigo! Pode tirar a roupa aqui no corredor, deixa tudo dobrado aí e vem comigo!
Ainda meio tímido, até por ser novo ainda, obedeci a ele, tirando o jeans e a camisa e deixando tudo dobrado sobre os sapatos e o acompanhei pelo corredor que levava até a sala.
Quando cheguei na sala, havia bastante gente, mais que eu imaginava que teria. Por volta de 15 homens transitavam pelo apartamento, completamente nus, e claro, com pau duro. No centro da sala, sentada em um sofá, a esposa do meu amigo, que chamarei só de Puta mesmo. Também nua, já molhada de saliva, ela encerrava uma mamada num negro quando cheguei, engolindo todo cacete e movendo a boca até receber um jato de porra.

-Amor, esse é o Adriano, meu amigo, vem conhecer ele!
Ela era morena, marca de biquini, cabelo comprido e preto, seios médios e rabo grande. Um tesão! A buceta lisa e molhada tinha parte aparente de um vibrador pra fora e no seu cu era visivel um plug anal. Todos os buracos devidamente preenchidos e liberando só boca e mãos pro nosso uso.
-Muito prazer, hoje você pode me chama só de chupadora mesmo! - ela disse rindo e me cumprimentou com um beijo na boca, tão intenso que pude sentir o gosto da porra.
Aproveitei pra deslizar as mãos no corpo inteiro daquela gostosa, antes que ela voltasse pro sofá, se colocando a disposição dos machos.
Meu amigo me guiou pelo apartamento, que era bem grande. Na sala uma tv ligada no notebook, onde os caras revezavam para por filmes de seus gostoso, um mais depravado que o anterior.
Nos quartos grupos de 4 ou 5 homens se masturbavam e se chupavam a vontade. Na cozinha fui apresentado a mais dois, que punhetavam juntos perto da geladeira e peguei uma cerveja pra mim.
Mesmo no banheiro haviam homens mijando juntos.
Todo clima era de putaria, sem restrições. Me senti excitado e bem a vontade naquele ambiente e retornamos para a sala.

Me reuni com mais dois homens e ficamos conversando, falando de nossas vidas e claro, de nossas trepadas. Gozamos juntos umas duas vezes, esporrando pelo chão mesmo. Depois recebi uma punheta e finalmente um boquete da Puta, que mamou deliciosamente. Começou pelas minhas bolas, deslizou a lingua no meu pau e alcançou a cabeça, que chupou forte, apertando meu saco, como se quisesse realmente minha porra. Gozei na cara dela, um belo jato.
Andei mais pelo ap, conhecendo mais pessoas da festa. Acabei ficando de voyeur um pouco, assistindo várias boas cenas de sexo ou punheta, e sempre que meu pau ficava duro, eu ia na sala e metia a rola na boca da puta. As vezes num boquete duplo ou até triplo.

A festa durou até por volta das 23:30, 00h. O apartamento exalava cheiro de sexo e porra. Os homens foram saindo, de 2 em 2, aos poucos e espaçados pra não chamar atenção. Fui um dos últimos a sair, não sem antes receber uma bela mamada do casal, deixando meu amigo corno lamber meu saco enquanto a gostosa da esposa dele chupava a cabeça do meu pau, até que eu jatasse novamente.
Me despedi dela com um beijo, ela parecia uma atriz porno depois de um bukkake, era cuspe e porra por todo corpo. Ela mesmo havia gozado dezenas de vezes com o plug e vibrador, se fartando de porra e piroca de cada macho ali.

Foi um dia maravilhoso, uma das festas que mais gostei de participar e uma das bocas que mais adorei foder.

Por hoje é isso, obrigado por ler, votem e comentem no conto e gozem bastante lendo.