Levei a noiva do corno pra putaria 2

Depois da suruba do conto anterior, ainda no mesmo dia, Duda e eu retornamos pra minha casa, para passar a noite. Voltamos de táxi e ainda haviam sobrado algumas bebidas que levei pra casa. Ela realmente deixou a mistura de porra dos machos e saliva das mamadas secar na pele e o cheiro de quem havia sido fodida era forte nela e dava bastante tesão.
Deixei ela na sala bem a vontade e fui no quarto pegar uma toalha pra que ela pudesse tomar banho. Enquanto procurava, comecei a ouvir gemidos bem reconhecíveis.
Quando retornei pra sala, ela havia ligado a tv no canal sexy hot e já havia tirado o jeans, se masturbando por cima da calcinha, que já estava melada.
-Porra, Duda! 4 pirocas e ainda tá assim? Vai viciar em porno desse jeito!
Ela riu.
-Viciada eu já sou, mas sei lá, lembrar de tudo que aconteceu deu vontade de mais!
-Olha, eu vou arrumar alguma coisa pra gente comer e por as bebidas que sobraram na geladeira. Depois eu te acompanho nisso.
Acabei ficando só de cueca também pra entrar no clima e abri uma longneck de cerveja na cozinha. Fiquei ali preparando as coisas, enquanto Duda gemia na sala junto das atrizes que levavam vara no filme que ela via.
Passou um tempo e voltei com alguns sanduiches e cervejas. Ela comia, mas não parava a siririca, uma verdadeira puta sedenta e depravada, fazendo meu volume crescer na cueca.

O celular dela tocou, e ela tirou o volume da tv e atendeu.
-Oi amor! Não, vim na casa de uma amiga, estamos fazendo um lanche e vendo filmes! Está tudo bem por aqui sim. Ahã. - ela falava sorrindo, segurando a gargalhada. - o que? barulho? não, é na tv mesmo.
Sem aguentar mais, tirei o pau duro da cueca e ela sentou ao meu lado, virando a bunda pra mim e começamos a nos esfregar. Dava pra sentir a xota melada e o cu ainda com lubrificante da trepada no gangbang com os punheteiros. Aberto como tava, senti a cabeça da piroca deslizar devagar pro buraco e ela gemer baixinho.
-Ok amor, te amo também, vou ligar pra minha mãe sim e avisar.
Sem falar nada, ela se ajeitou no meu colo, e a minha rola encaixou no cu dela, q intensificou a siririca naquele grelo gostoso enquanto digitava o numero da mãe com a outra mão.
-Oi mãe, estou na casa de uma amiga. Isso, noite de garotas. Já avisei ele sim, volto amanha de tarde! Ok mãe, te amo, beijos!
Assim que ela desligou, caímos na risada. Estava divertido de verdade, nem o corno nem a mãe desconfiaram que ela estava com meu cacete atolado no rabo e siriricando pra uma cena de putaria na tv enquanto conversavam.
Ela saiu do meu colo e ficou rebolando na mesa, de quatro. Esfregou uma garrafa longneck na xota e logo botou dentro, e nem precisou pedir. Enfiei a piroca no rabo dela de novo e ficamos na meteção. Ela gozou tirando a garrafa da buceta e dando um jato de esguicho na mesa da sala. Gozava igual cadela se mijando e molhando tudo. Eu sentei no sofá de novo, ela lambeu o líquido da mesa e sentou de frente dessa vez, mas ainda dando o rabo, cavalgando aquela bunda deliciosa no meu pau e me beijando com a boca molhada. Não aguentei e esporrei, preenchendo o cu arrombado dela com minha porra.

Ficamos horas assim: Acabava uma trepada, fazíamos um 69 até meu cacete subir e trepava de novo. Só paramos as 4h da manhã quando ela dormiu com a boca, xota e cu recheados. Me acordou na manhã seguinte com um boquete e demos uma rapidinha no banho, antes dela chamar um táxi e ir embora.
Foi assim que Duda viciou em putaria e fez o noivo de corno por meses, sendo minha amante e usada em alguns gangbangs da galera também, que talvez eu conte por aqui depois. Viramos amantes fixos até hoje.

Espero que tenham gostado, comentem e votem se desejarem mais e não esqueçam de gozar bastante.