Punheta coletiva & Boquete de puta

Nessa noite eu havia acabado de sair do trabalho, bem tarde da noite. Estava bem cansado e de saco cheio de tudo e havia parado pra comprar uma lata de cerveja em um trailer na cidade. Fiquei bebendo por um tempo e logo um antigo conhecido parou de carro e também pegou uma bebida. Começamos a conversar por ali.
Conversa vai e vem e logo ele me perguntou se queria uma carona até a rodoviária, já que havia esticado o horário e já passava de meia noite, o trajeto poderia ser perigoso, então acabei aceitando e entrando no carro. Já enquanto dirigia meu colega, que era moreno bem escuro, usava camiseta vermelha e short azul folgado, começou a falar sacanagem. "Porque essa semana meti numa loira deliciosa, xota lisa e rosinha! Pega meu celular aqui e olha as fotos que ela mandou!"
O celular estava no bolso do short e quando peguei já senti algo 'mais' no short, mas ignorei. Desbloqueei e abri as fotos, com vários nudes, de várias mulheres e homens, incluindo fotos e vídeos dele mesmo. Um acervo imenso de putaria que me fez 'armar' na hora.
"Qual, essa aqui? Porra, tem tanta buceta no teu celular!"
Ele riu, ainda dirigindo e deu uma mexida de leve no pau. "Gostou né? Bora caçar uma sacanagem?"
"Como?" Respondi meio nervoso.
Ele parou o carro próximo a rodoviária e pegou a carteira. "Vou ver se acho uma puta pra dar uma mamada na gente!" E saiu.
Passaram uns 10, 15 minutos e eu sozinho no carro. Acabei sentindo vontade de mijar e fui até o banheiro, levando a chave comigo. Era perto e eu tinha certeza que voltaria antes dele.
Entrando no banheiro, estava bem mal iluminado por uma lâmpada amarela, mas pude ver em um canto meu colega com o short arriado e a pica pra fora, do lado de mais dois homens também com calças abaixadas até os tornozelos batendo uma vigorosa punheta pra tela do celular.
"opa! Desculpa cara,, eu encontrei os amigos aqui e precisei aliviar..."
"Não, tudo bem!" respondi meio tímido e me aproximando. O banheiro era grande, mas mal iluminado e meio sujo, um local meio inusitado, mas aquele canto parecia escondido suficiente. Olhei o celular e havia um vídeo de dupla penetração bem explícito na tela, que parecia bem amador. Acabei nao resistindo e abrindo o zíper me aproximei dos três, com a rola dura de fora também.
Ficamos numa gostosa punheta a quatro, alternando entre masturbar o próprio cacete ou pegar no do outro. A pegação ia intensa, quando um dos homens ajoelhou e 'finalizou' nós 3 com a boca e as mãos, fazendo a gente dar jatos de porra coletivos, melando chão e paredes. O banheiro agora exalava odor de porra intenso. Fechei a calça e voltamos pro carro.
Íamos rindo alto enquanto ele dava outra volta de carro pelo quarteirão e parava em uma rua escura. "Abaixa a calça e deixa a piroca dura." ele disse, baixando o vidro e chamando uma mulher de top e short enfiado no rabo que caminhava ali. Visivelmente oferecendo programas.
"15 de cada o boquete!" Ela já anunciou. Ele me mandou passar pro banco de trás e ela entrar no carro.
A puta começou a mamada por mim, agarrando meu cacete e chupando a cabeça e depois lambendo as bolas. Ele saiu do carro e abriu a porta, chegando perto pela lateral e botando o pauzão perto do meu. Ela abocanhava o dele e punhetava o meu, depois trocava, engolindo tudo com a boca quente. Quando anunciamos a gozada ela botou a cabeça dos dois na boca e relaxamos, sentindo a boca da puta apertar as glandes meladas que roçavam uma na outra, enquanto ela acariciava os sacos. Gozamos juntos, misturando um coquetel de porra na boca da piranha, que engoliu tudo, pegou o dinheiro e foi embora.
Com as picas saciadas, meu colega me deixou numa rua perto de casa, não sem antes batermos mais uma vendo os nudes das bucetas que ele comeu no celular e eu deixando uma gozada no carpete do carro. Uma lembrança pra ele daquela noite insana pela cidade do Rio de Janeiro.

Espero que tenham curtido, votem e não deixem de siriricar e punhetar bastante, até a próxima.