UMA FRANCESINHA EM MINHA VIDA

UMA FRANCESINHA EM MINHA VIDA
AUTOR: Théo Ozga
O que eu vou narrar aqui hoje, faz um tempinho o ocorrido, ainda é vivo na minha mente como se estivesse acontecido ontem. Pois bem, eu não sou nada além de um homem que sente fortes desejos pela linda mulher brasileira e como eu sei gostar da beleza de nossas mulheres, a meu ver não há se quer nenhuma só mulher no mundo todo que sejas mais bela que uma mulher brasileira. Mas o que narrarei aqui agora foge um pouco a regra que eu acabo de mencionar acima, pois foi justamente com uma mulher Francesa que tudo veio acontecer, e olha que em minhas viagens acompanhando minha protegida, sempre achei as Francesas as mulheres mais sem graça do mundo. Moro e trabalho aqui em Brasília como guarda-costas de uma família muito rica. Sou moreno claro, 1,72 altura, olhos escuros, 78 kg muito bem distribuídos, um dote de bom deixemos isso de lado, gosto de andar de bike, meu esporte favorito; e também vou à academia de vez em quando. Procuro me cuidar, pois preciso ter boa aparência, devido ao meu trabalho, e porque me sinto bem.
Já se faz um bom tempo que isso ocorreu, mas atendendo ao pedido de uma pessoa muito ligada a mim hoje e que tem se mostrado uma grande curiosa a respeito do sexo em minha vida, é que me faz voltar ao passado e minha vida e contar esta pequena passagem de minha vida, pequena mais digna de está na casa dos contos.
Era início de inverno no Brasil, lembro-me como se fosse hoje, uma quarta-feira quando meu patrão, hoje Senador, época deputado federal, chamou-me a sua sala e disse:
- Por favor, peça a dona Paula que convoque uma reunião com os serviçais da casa, tenho algo a lhes dizer!
Dona Paula na época era governanta da mansão, uma senhora linha dura que trazia seu trabalho impecável. Com ela nada fugia da regra. Em cinco minutos estavam todos na sala à espera do todo poderoso. Quando ele chegou foi logo dizendo:
- A partir de sexta-feira vamos receber em minha casa por 6 meses uma moça vinda da França. Hospedarem-na aqui ao longo desses meses, até que o consulado francês tome providências de uma residência oficial a ela. Até lá, eu gostaria que todos nesta casa a tratassem assim como vocês tratam todos desta família: Com respeito e muita atenção. Todos os senhores já sabem o que fazer, mas em especial a você Théo, terá uma jornada dupla nestes dias, além de cuidar da segurança de minha neta, também cuidará pessoalmente da segurança desta moça, caso ela venha precisar de seus serviços.                A começar por esta sexta de madrugada que é quando o voo dela chega em São Paulo. Faça o senhor o que for preciso, contrate mais gente, um ou dois, mais dê total segurança a esta pessoa.
Quando o chefe saiu da sala foi aquele zum zum zum , todos querendo saber quem seria a tal moça, o que ela vinha fazer no Brasil, mas a dona Paula tratou logo de mandar todo mundo ir cada qual fazer seu trabalho, começando pelas camareiras a arrumar um quarto de hóspedes para a tal moça. Eu logo sai da mansão para levar a minha protegida ao seu colégio e no caminho da escola ela me perguntou;
- Tio, quem é a tal moça que meu avô disse estar chegando?
- Senhorita, eu não sei lhe informar com precisão de quem se trata, mas deve ser algum favor que seu avô está fazendo para alguém.
- Tio não gostei desta ideia de que o Senhor também cuidará da segurança dela enquanto ela estiver por aqui.
- Tenha calma menina, pois com certeza isso não será por muito tempo, até porque seu avô não é de ficar com gente de fora de sua família por muito tempo transitando em sua casa!
- É o senhor conhece bem meu avô!
Bom tudo transcorreu normalmente no restante daquele dia, exceto pela ligação que recebi do chefe, onde ele me dizia que sua convidada tinha antecipado sua chegada ao Brasil e chegaria na madrugada de quinta feira. Era início de inverno aqui no Brasil, Campo Grande MS tinha temperatura bem baixa naqueles dias, indo de 15 a 7 graus facilmente. Na mesma tarde peguei um voo com destino a São Paulo SP e lá receberia a tal francesa. Cheguei em São Paulo por volta das 20:00h. Fui direto para o flat que a família possui em São Paulo e logo tomei providência de saber qual horário o avião que vinha de Londres chegaria ao aeroporto, já que eu tinha a informação de que ela viria de Londres. Fiquei então sabendo que chegaria precisamente às 04:00h da madrugada. Aproveitei para ver uns amigos e às 03:45 h eu estava no saguão do aeroporto à espera da tal francesa. Às 04:15 h o avião taxiava na área de desembarque. Como havíamos combinado com ela eu seguraria uma placa com o nome de um diplomata francês. Passado uns minutos, logo vi uma moça vindo olhando para mim ou melhor para a placa, tinha um sorriso belo, trajava um sobretudo preto, usava um bonezinho. Depois pude ver melhor que se tratava de um pequeno chapeuzinho, eu não saberia detalhar o tal chapéu, mas lhe dava um charme todo especial. Ela tinha um rostinho lindo, não pude ver o resto de seu corpo pois todo o resto estava muito bem agasalhado. Nos apresentamos. Meu inglês na época era horrível, mas não foi difícil nos entendermos com o básico. Levei-a para uma sala vip, onde aguardaríamos um voo para Campo Grande MS, quando ela adentrou a sala ela tirou o sobretudo, aí sim pode eu ver mais daquela linda mulher. Ela se desfez do sobretudo, e pude ver um belo vestido, meias-calças, um sapato de salto, não exagerado, mas que ficava bem com seu traje do momento. Então me deparei com seu rosto de maneira mais eficaz, e todo seu jeito lembrava-me muito bem a cantora Shania Twain, até o chapeuzinho que ela usava se parecia com o que a cantora usava ao interpreta a música Blue Eye carrying in the rain (olhos azuis chorando na chuva), junto do renomado Willie Nelson. Sim, depois de alguns dias de convivência com ela passei a ver como ela tinha uma forte aparência com a cantora. Muita coisa e gestos dela lembravam a tal cantora e entre mim e ela foi se criando um laço afetivo maravilhoso.
Fazia-se poucos dias que minha noiva havia falecido naquele trágico acidente com um avião da TAM em São Paulo, lembro-me como se fosse hoje aquela tarde fatídica para mim em que eu a perdi ali; um grande amor, uma amiga, uma pessoa capaz de ler meus mais íntimos pensamentos. Se existe cara metade e ou alma gêmea, acho que aquela era com certeza a minha... Voltando a francesinha: os dias que se seguiram foram maravilhosos. Estar ao seu lado, era para mim, maravilhoso. Eu adorava seu jeito, sua maneira de ser de se vestir, e logo descobri que ela arranhava um bom português já que eu não falava nada em inglês. Nos tornamos bons amigos ela falava de sua vida e eu aos poucos ia falando da minha. Ela só soube do acidente que tinha acontecido com minha noiva por intermédio de uma empregada da mansão e quando soube se mostrou uma grande aconselhadora em matéria de sentimentos. Por muitos dias tocava no assunto e sempre me dando força.
Quando fez exatos dois meses de sua permanência aqui no Brasil ela disse que precisava conversar comigo uma coisa. Confesso aos leitores que logo pensei coisinhas, mas não se tratava das coisinhas que passava pela minha cabeça, segundo ela, tinha 32 anos e no momento ela não parecia nem ter mais de 25. Assim que começou a falar logo desabou em choro, eu não entendi nada, mas a deixei chorar. Tem momentos que um choro faz muito bem; apenas lhe ofereci o ombro para que ela se apoiasse em seu choro. Depois com mais calma ela disse-me ter uma filha e que no momento estava na França com seus pais e estava morrendo de saudades da filha que tinha medo de falar com ela e assim o diplomata viesse a saber, o que para ela nãos seria muito bom, além do mais perderia uma grande chance em sua vida. A partir daquele dia, passei a lhe ajudar, assim ela falava com sua filha de minha casa via fone, com isso nossa amizade foi se estreitando e passamos a ter uma afinidade ímpar. Logo eu sabia de muita coisa de sua vida e até o porquê de ela estar aqui no Brasil. Já que uma pessoa com grande influência como ela parecia ter, poderia muito bem está em seu país, mais cada qual é cada qual, e eu estava gostando muito de tê-la por perto, então eu não ia ficar questionando sua vida. A cada dia nós nos aproximávamos mais, estávamos sempre juntos, já saía com ela para barzinho, shopping... E um dia ao chegar na mansão eu estava exausto, tinha tido um dia muito corrido e reclamei de uma dor no ombro, ela mais que depressa me disse:
- Eu posso dar um jeito nisso com uma massagem, caso você queira é claro!
- Posso tirar a roupa aqui mesmo?
- Não será necessário, já que sua dor é apenas nos ombros!
Em tom desafiador eu disse a ela que seria um desperdício fazer massagem com ela e não poder ficar peladinho, ela riu levou na brincadeira, mas eu tinha certeza de que eu tinha plantado alguma coisa em sua cabeça naquele momento. Então me sentei em uma cadeira ficando de costas para ela, ela iniciou a referida massagem em meus ombros indo até a metade das costas, tinha um movimento com as “costas” das mãos que era maravilhoso, isso quando estava nas costas, pois quando retornava ao ombro voltava a fazer apenas com os dedos, era melhor ainda sentir suas mãos me tocando. Fomos interrompidos por um chamado, vesti meu paletó e sai, só voltando vê-la ao fim do dia. Aquela mulher francesa, tinha algo que me agradava, no entanto eu não podia permitir que nossa intimidade passasse daquele ponto até porque eu agora era seu segurança, eu tinha que cuidar dela, mas por outro lado, um segurança que venha ser um amante, acho que a segurança fica ainda melhor!! Ou não? Ela sempre vestida de forma alegre. Quando eu olhava aquela mulher vinha sempre a minha mente uma garota jovem, alegre e claro muito desejável.
Na manhã do dia seguinte, a minha protegida iria ao haras cavalgar, eu mais que depressa lhe sugeri que convidasse a Francesa para ir também. A menina fez cara de poucas amigas e disse que de forma alguma ia levar a francesa junto com ela. Concordei em deixar a francesa em casa, até porque com mulher não se discute, ainda mais sendo patroa. Ficamos lá pelo haras o dia todo, quando retornamos a mansão no fim da tarde, ela veio toda sorridente e dizer-me ter sentindo minha falta durante o dia. Eu disse a ela que estava no haras, ela fez cara de poucas amizades, tipo carinha de nojo, então falei que para ela permanecer naquela casa nunca deveria confrontar a menina, pois o avô fazia todas as suas vontades. Ela sorriu e disse:
- Pelo jeito não só ele!!!
- Sou empregado moça, eu apenas cumpro ordens!!!
Aquela francesinha mexia com minha libido de uma forma selvagem. Quando ela abria sua boca para falar aquele português misturado a sotaque francês, era uma delícia, era divino, estar ao lado dela era como que estar ao lado de uma deusa. Seu perfume me embriagava. Assim, a minha amizade com ela tomava um rumo do qual eu a muito me distanciava, pois fazia ainda pouco tempo de uma perda que me tirara dos trilhos do amor, perda está ainda não muito superada por mim. Mas a francesinha me fazia sentir bem, ela trazia paz ao meu coração, me fazia sentir protegido, mera contradição não acha? imaginem só vocês caros leitores e leitoras pois eu era um simples mortal que a muito era protetor de vidas como guarda costa e estar ao lado dela me sentia totalmente seguro, sim claro! Ou vocês acham que eu não me sinto inseguro em alguns momentos de minha vida? Pois bem, como eu me sentia muito bem ao seu lado, passamos cada dia mais nos envolver de maneira involuntária ou talvez voluntária, mas a minha mente estava sempre povoada pelo pensamento de que logo ela iria embora para seu país de origem e na minha cabeça também não passava em alguma hipótese ter com ela algum caso aventureiro. Sucedeu-se que descobri que naquela semana seria seu aniversário e passar um aniversário sem uma comemoração por mais simples que sejas ela, não é bom. Eu fico puto da vida quando não se lembram de meu aniversário ou deixam passar em branco. Eu queria que as pessoas próximas a mim me chamassem ao menos para comer um cachorro-quente na esquina neste dia. Mas voltando a francesa, resolvi que faria uma graça com ela até porque ela não tinha ninguém no Brasil e até onde eu sabia ela estava aqui sozinha. Então perguntei a ela o que ela ia fazer na madrugada do referido dia, eu disse a ela que queria levá-la em um lugar onde ela ia se maravilhar com a vista. Ela disse que naquela noite ela teria um compromisso com o pessoal da embaixada, algo como uma festa que eles teriam organizado. Senti-me deixado de lado como se ela não tivesse dado muita bola a minha iniciativa, mas me preparei. Montei uma linda cesta com frutas, algumas iguarias para um café da manhã, duas taças e uma garrafa de champanhe e fiquei a postos. Algo me dizia que naquela noite sobraria um tempo para que eu desse a ela os meus parabéns. Quando eu já me preparo para desfazer a cesta de alguma forma, ela ligou-me e disse que os policiais federais que se encontrava na embaixada iria levá-la para casa que eu não precisava me preocupar em ir buscá-la. Ai sim senti-me totalmente gelado, foi como se eu estivesse sentado em um cubo de gelo. Quando já era 4 da manhã ela me liga, eu ainda acordado, trabalhava em um conto, tinha umas duas horas que eu escrevia sem parar. Atendi ela já um pouco triste, e então a ouvi dizer:
- Théo estou aqui na garagem! Podemos ir aquele convite seu?
- Sim claro podemos ir agora, cinco minutinhos e desço!
Quando cheguei ao carro ela estava encostada a frente do carro, abri o porta-malas sem que ela percebesse, guardei a cestas, fui à frente do carro, peguei em sua mão e disse:
- Como foi a festa que fizeram para você?
- Meio sem graça!
- Por quê?
- Não sei, mas não me senti bem lá, tenho a impressão de que todo mundo quer sexo comigo!
- Quem te garante que eu não queira a mesma coisa com você?
- Você quer?
Nesta hora fiquei meio sem graça com a pergunta dela, mas dei uma suspirada e disse a ela que queria apenas levá-la a um lugar onde ela ia gostar muito. Entramos no carro e rumamos ao local. Chegamos lá por volta de 05:00 h da manhã, começava a vir os primeiros raios do sol por entre as árvores. Este local é em Campo Grande MS, hoje com certeza muita gente já deve ter acesso até lá, mas naquela época poucas pessoas arriscavam a caminhar na beira daquele desfiladeiro. Chegamos ao ponto em que eu queria estar com ela quando realmente o dia viesse forte em nossas vistas. Sentamo-nos em uma pedra, abri o champanhe e ali brindamos seu aniversário. Dei nela um forte abraço e com este abraço eu podia sentir todas as curvas de seu corpo. Ela não fazia o estilo mulherão, mas era o que se poderia chamar de filezinho. Foi um abraço gostoso e muito correspondido por ela. Quando nos desgrudamos, eu peguei na sexta algumas frutas e ficamos ali comendo, tomando o champanhe, então olhei em seu rosto, vim lágrimas descendo e antes que eu perguntasse algo ela me disse:
- Eu queria que minha filha estivesse aqui neste momento, eu queria compartilhar com ela da felicidade que estou sentindo neste momento!
- Se você está feliz, não chore. Sorria, pois eu detesto ver mulher chorar, sou capaz de chorar junto com você se continuar chorando!
Neste momento ela deu sorriso, aí vi que ela já estava recuperada da emoção. Ela disse que aquele estava sendo seu melhor presente, pois a vista do raiar do dia ali era magnífico.
Logo abaixo de onde estávamos tinha um espelho de água com uma pequena queda, na parte do fundo da água era banhado por pequenas pedrinhas ao redor pedras formando assim uma grande bacia de água. Eu costumava dizer aos meus familiares que eu tinha uma hidro natural. Peguei-a pela mão e sai puxando-a. Era uns vinte minutos de descida até chegar lá embaixo, quando chegamos ela ficou ainda mais maravilhada, virou-se para mim e disse:
- Você poderia ter avisado que íamos tomar banho, assim teria comprado um biquini!
- Você quando nasceu, veio ao mundo em um biquini?
- Claro que não, mas você não quer que eu tome banho aqui com você de calcinha!!! Quer?
- Para te falar a verdade pensei em pelado, aliás pensei não, eu vou tomar pelado, e eu acho que você deveria fazer o mesmo pois um banho nesta cachoeira só é bom pelado. Ela torceu o nariz em repulsa, eu continuei tirando minha roupa e fui andando em direção a água quando ela me disse:
- Espera, vou tirar minha roupa, mas eu entro na água primeiro e vira as costas para mim, só vire quando eu mandar, e só entre na água depois que eu já estiver lá.
- Qual a diferença?
- Que diferença?
- De eu ver você nua aqui fora, lá dentro da água, ou agora ou depois?
Ela deu um sorriso lindo como se dissesse: você nunca me vai ver nua moço; mas eu fiquei na minha. Da maneira que ela ordenou eu fiz e quando ela já estava na água eu fui caminhando para água. Quando eu estava próximo dela, ela me jogou água, sai correndo em sua direção me jogando em cima
Ela deu um sorriso ainda não visto por mim, que sorriso! Sorriso de menina arteira. Eu parei e fiquei olhando seu sorriso hipnotizado, ela então nadou para uma área mais funda e quando já estava quase próximo a queda da água, na parte mais funda, ela começou a gritar e afundar na água, eu corri em seu socorro, ela tentava se agarrar em mim, foi quando consegui pegar ela pelas costas uma de minhas mãos pousou em cima seus peitinhos que não era grande, com um pouco de dificuldade trouxe ela até a beira da água. Assim que a pousei no chão ela caiu no riso, foi uma gargalhada tão gostosa, porém naquele momento lhe encarei ali peladinha a minha frente. Foi aí que ela se tocou do que haverá feito. Rapidamente ela cobriu os seios, fez carinha de danada e se jogou novamente no mesmo lugar onde eu o havia tirado a pouco da água, ai sim entendi que ela havia me feito de bobo (baiano demora entender as coisas) rissoosss. Então fiquei ali fora da água com apenas a cintura embaixo da água, ela se aproximou nadando e disse:
- Me desculpa? Eu reconheço que foi uma brincadeira sem graça!
- Apenas sorri, mas em minha mente era claro que eu faria uma com ela, ou seja, teria troco. Ela ficou por ali me rondando nadando, parecia um tubarão, encurralando sua presa, foi quando ela disse:
- Me ajuda descansar?
Então estendi meus braços a ela, ela se apoiou neles, foi quando ela se aproximou mais de mim colando se ao meu corpo, mais na lateral de meu corpo, nisso senti parte de sua barriguinha colar em mim, ela acariciou meus braços e disse:
- Nossa, braço de homem é sempre tão forte!
- E mulher sempre tão frágil, meiga, pele macia!
Falei isso acariciando seu rosto, ela deu sorriso tímido, aí desci minha mão mais próximo de seus seios e eu pode perceber um arrepio em sua pele. Tinha uma pequena pedra próximo de onde estávamos, me afastei dela, quando ela fez menção de sair nadando eu estendi o braço a ela, ela veio em minha direção, então a coloquei em meu colo deitada de barriga para baixo, na posição em que se ensina uma pessoa a nadar. Então fiquei lhe acariciando as costas, o sol já vinha ardido de forte, ficamos por alguns segundos naquela posição, ela deitadinha de bumbum para cima e eu ali acariciando seu corpo, digo costas.
Logo ela reclamou que estava doendo suas costas pelo ardido do sol, então sugeri a ela que fossemos sentar-se em uma pedra que ficava próxima a cachoeira, assim podíamos nos molhar e tomar sol ao mesmo tempo, e assim fomos caminhando em direção a tal pedra. Ficamos ali conversando banalidades por um bom tempo, já era quase 09:00 h da manhã quando ela me pediu para ir embora. Aquele pedido, bateu em meus ouvidos como se fosse a seguinte frase: Vamos embora, já que você não toma atitude!
Então eu em ato impensável peguei seu braço e trouxe para junto de meu corpo, já de pé sobre a água rasa, nossos corpos se uniram em um abraço gostoso, fui afastando até chegar a pedra de novo, ela ali peladinha na minha frente, eu já sentado, ela toda tímida na minha frente, então puxei ela para que se sentasse em meu colo, ela protestou, mais me fiz de bobo, ela então se sentou eu coloquei meu pau entre nossos corpos, assim podia ser visto apenas parte dele de fora da água, então olhei em seus olhos e disse:
- Agora me diz? Diz o que você quer neste momento!
Ela ficou em silêncio não me disse nada, então toquei seu queixo, fazendo com que ela olhasse em meus olhos, aí desafiei-a e disse:
- Diz, diz para mim o que você quer! Ou não tem coragem?
- Por favor, não me torture, sou muito tímida!
Ela então abaixou timidamente como se quisesse fugir de meus olhos, mas piorou a situação, eu já me encontrava de pau duro, ela deu um gritinho como que assustada, voltou a olhar para mim, eu me fiz de bobo e disse a ela:
- Algum problema?
Ela riu e me disse:
- Seu bobo!
Ela permaneceu ali sentadinha em meu colo, então levei a minha mão a sua nuca, e permaneci ali a acariciando. Logo meus dedos se voltaram ao seu rosto, ela fechou os olhos, aí tive certeza de que aquela francesinha estava entregue em meus braços. Acariciei por diversas vezes seus lábios e numa dessas idas e vindas de meus dedos a sua boca, ela o prendeu em sua boca porem não com os lábios e sim com os dentes, quando fiz menção de tirar meu dedo de sua boca, aí sim ela o prendeu nos lábios deixando-o sair lentamente, imitando um pau saindo de sua boca. Então percebi que a francesinha tímida tinha algo de mais voraz em si a me oferecer. Levantei-me de onde estava e sai puxando-a pelo braço em direção ao carro. Sem que ela questionasse qualquer decisão minha eu a coloquei em cima do capô do carro e passei a lhe beijar primeiro sua boca, para logo em seguida passar a lhe beijar seu pescoço. Ela se contorcia de um lado para o outro em cima do carro, beijei cada um de seus peitinhos, dei vários beijos em sua barriga. Ela só gemia e de vez enquanto murmurava algo em francês, quando eu me preparava para chupar aquela linda bucetinha, ouvi barulho de motor de carro, ela se assustou, nossas roupas estavam na parte traseira do carro. Juro aos senhores leitores que na hora fiquei sem ação, eu não sabia o que fazer, mas eu tinha que tomar alguma providência. Foi aí que tive uma ideia! Claro que depois de ver descer do carro apenas dois homens e junto deles 4 mulheres, por sinal lindas. Sai do carro peladão, sem nenhum pudor, eles andavam em minha direção, então passeio por eles e disse:
- A água está uma delícia e sol maravilhoso para a prática do nudismo, com este sol, as gatas sairão daqui com peles maravilhosas!
Os rapazes com certeza não gostaram, ou gostaram, pois logo duas garotas já se despiram de suas blusas, ai a francesinha veio ao meu encontro me abraçou, tipo demarcando território. Nos vestimos e saímos, logo adiante tinha uma longa figueira, a qual fazia uma imensa sombra, então ela pediu que eu parasse o carro ali, pois queria conversar um pouco, assim que parei ela me disse:
- Te acho um tanto safado, ou seria puto a colocação!
- Por que este elogio a minha pessoa?
- Achei você muito safado sair daquela forma pelado a olhos nus para as moças!
- Você está querendo dizer, moças e rapazes, poxa tirei agente de uma enrascada e ainda me chamas de safado!
- Na verdade te achei muito corajoso!
- Você também é muito corajosa, pois me acompanhou na minha doideira!
Nossa conversa ficou naquele papo meio de gente sem coragem de tomar a iniciativa, mas eu queria levar aquilo ainda muito adiante. Pois se tem uma coisa que me excita, é este joguinho de gato e rato na hora da conquista. Tem mulher que não gosta muito disso, certas mulheres gostam que o homem chegue, como dizia uma amiga; “gosto de homem que chega mete o pé na porta e vai entrando”, mas com a francesinha, eu percebia que a coisa teria que ser mais de leve, sem muito atropelo, teria que rolar uma paquera, um lance mais gostoso, um namoro. Então parado ali debaixo daquela árvore, perguntei a ela se ela tinha uma fantasia sexual a ser realizada. Ela por sua vez me disse uma, e devolveu-me a pergunta. Eu disse a ela que tinha várias e que o bom de uma fantasia sexual é a não realização. Não entendendo ela questionou minha colocação, então eu disse a ela que muitas das vezes o prazer da espera e da busca é muito mais prazeroso que a realização em si. Então ela me contou de sua fantasia, eu achei um tanto corajosa de sua parte, mas fantasia sexual cada um tem a sua.
Dito isso dei partida no carro e fomos embora. No caminho não trocamos uma só palavra, mas a tal fantasia dela não saia de minha mente e digo que fiquei também um tanto curioso pensando como se daria tudo aquilo caso algum dia alguém ou ela mesmo viesse pôr em prática sua fantasia sexual. Uma coisa é certa, depois que certas coisas batem em nossa mente ficam ali martelando e eu queria ver até onde ela seria capaz de ir com sua fantasia. O que ela seria capaz de fazer em nome da realização sexual dela!
Tem coisas que cai na minha mente que se eu fosse desafiado, tento buscar uma maneira de pôr em prática a situação que povoa minha mente, mas embora eu sejas um tanto ousado poderia ser arriscado. Eu teria que contar com ajuda de mais uma ou duas pessoas, teria que ver o horário correto para tudo isso, mas logo me lembrei de um amigo policial, fiz a ligação, contei a ele todo meu plano e ele aceitou na hora, claro que eu coloquei as minhas exigências as claras. O que em nome de nossa amizade foi aceito na hora, mas ele me deixou bem claro que eu lhe devia uma então só faltaria o dia, a hora e pronto! Mas para isso, meu amigo teria que estar de plantão ou de serviço na patrulha e eu teria que ter tempo no momento, e claro a Francesinha teria que estar vulnerável aos meus planos, mesmo sem ela saber, risos, às vezes me acho diabólico...kkkk..risos...!
Ela tinha o hábito de fazer caminhadas todas as tardes em um parque chamado... bom o nome do parque não precisa ser mencionado. Então aí sim minha ideia começou a fluir. Mas tinha um pequeno detalhe, ainda era muito sedo, ela saía para estas caminhadas mais ou menos por volta de 17:30h e eu precisaria atrasá-la de alguma forma para que minha ideia desse certo. Passei a observar quais roupas ela mais usava em suas caminhadas.
Um dia estava de shortinho soltinho e top, outro dia de calça , leggings na maioria das vezes, estava com um shortinho minúsculo, tipo de taketel soltinho, como os shortinhos que os corredores de maratona costumam usar. Naquela manhã, ela amanheceu irradiando alegria, tinha um sorriso delicioso no rosto. E eu confesso que um bom sorriso me fascina, sou um grande apreciador de sorrisos e o dela naquela manhã estava delicioso e gostoso de se contemplar. Então tomei a decisão, seria hoje, hoje eu daria o bote nela como uma presa à espreita de sua caça. Sempre que ela ia ao parque ela dispensava qualquer tipo de ajuda eu auxilio, fosse motorista ou segurança, já que o parque fica próximo ao bairro Carandá Bosque de onde ela saia para suas caminhadas. Então naquela tarde eu fiquei ali só aguardando ela passar por mim, quando ela ia saindo eu a chamei em um canto, sem dizer nada a ela fui lhe agarrando e disse a ela:
- Moça você me faz perder a cabeça!
Quiz fazer menção de sair de perto segurei-a pela cintura, trazendo-a para próximo de meu corpo, beijei seu pescoço, senti que ela amoleceu em meus braços, ela usava um top e o bendito shortinho de tactel, toquei suas coxas, ela fechou os olhos beijei sua boca, passei minhas mãos por sua coxa, quando cheguei próximo a sua xaninha ela se soltou de meus lábios, e disse:
- Aqui não, por favor aqui não, me deixa ir, não posso ficar assim!
- Como assim?
- Você sabe!
Então voltei lhe abraçar e sem que ela percebesse olhei no relógio. Tive a certeza de que ela estava mesmo atrasada como eu queria, soltei-a e quando ela ia saindo catei ela pelo braço e disse ao seu ouvido:
- Posso ver em seus olhos o quanto está excitada, poderia ficar mais!
Ela riu deu de ombros e se foi. Quando ela saiu de perto liguei ao meu amigo e logo uma viatura da CIGCOE, uma polícia especial de Campo Grande apareceu. E era meu amigo e trouxe com ele uma farda a qual eu vesti logo. Ele malandramente em um bom sentido me entregou um pedacinho de borracha. Segundo ele se eu colocasse aquilo na boca serviria como um mordedor e eu poderia falar com ela se que ela reconhecesse minha voz. Então entrei no carro e seguimos para o tal parque, logo que chegamos os policiais que comandavam aquela patrulha solicitaram aos porteiros que pudessem entrar no parque pois se tratava de uma averiguação urgente. Logo que adentramos ao parque vi-a caminhando a passos longos. Meu amigo me mostrou um prédio inacabado e disse quando ela atingir aquele ponto eu farei a abordagem e depois deixo por sua conta e levarei a viatura e farei com que as pessoas passem por outro caminho. Assim foi feito quando chegou próximo do tal prédio ele fez a abordagem quando eu desci da viatura ele já tinha colocado ela contra a parede, então ele disse:
- Soldado, assuma aqui a revista tem alguém se movendo ali.
Assim que ele se afastou ela tentou olhar para trás, eu disse:
- Senhorita, mantenha seu rostinho colado à parede, assim não teremos problemas.
Ela se virou para a parede, e assim se manteve calada. Eu prossegui em minha revista, coloquei minha perna entre suas pernas, exagerando um pouco, fazendo assim com que minha coxa encostasse em sua bunda, protegida apenas por seu shortinho, e uma calcinha um tanto grande, mais parecia um shortinho de lycra. Hábitos das mulheres europeias, não tem o bom gosto que as mulheres brasileiras têm ao usarem calcinhas minúsculas. Então comecei pelos seus ombros, ela estava com os cabelos amarrados em um rabo de cavalo, levei minha mão até sua nuca, e fui descendo pelas costas, quando cheguei na altura de sua cintura, levei a mão a sua barriguinha e fui subindo, toquei seus seis por cima do sutiã, percebi um desconforto dela, mas eu não poderia ficar falando ela poderia conhecer minha voz, ou reconhecer. Tentei entrar com os dedos na lateral de seu sutiã, mas não obtive sucesso então levei a mão às suas costas novamente desta vez sabendo qual seria meu alvo. Quando encontrei o fecho que abriria sutiã, bingo! Nunca fui tão rápido na retirada de um sutiã, então toquei seus seios, sem me deter em algum lugar, apenas passei a mão como se procurasse algo, mas senti que seus biquinhos estavam durinhos. Então abotoei seu sutiã o deixando com estava, tentei arrumar seus peitinhos no sutiã, mais isso foi impossível, uma vez que apenas a mulher sabe a maneira que o coloca no bojo do sutiã. Voltei a procurar na sua cintura e quando e toquei, ela de um pulinho para frente, apenas me limitei a dizer:
- Alguma coisa errada moça?
Neste momento ela tentou se virar, pois percebi que fui traído pela palavra moça. Algo que constantemente sai de minha boca, mas usei de força bruta e a fiz voltar de frente para parede.
Ela não se moveu mais, passei a perceber certo nervoso nela, então encostei bem próximo de seu ouvido e disse:
- Fique calma senhorita, nada de ruim lhe acontecerá, e as coisas boas só vão acontecer se a senhorita desejar.
Dito isso voltei a fazer o caminho que minhas mãos faziam. Voltei a tocar sua cintura quase lhe abraçando, enquanto com uma mão apoiando seu bumbum e outra na sua barriga fui descendo até que adentrei seu shortinho. Logo minha mão entrou em sua calcinha e antes de chegar à sua bucetinha me deparei com um montinho de pelos acima da rachinha de sua bucetinha. Dava para sentir que não era muito pelos, mas o pouco que ali existia, eram sedosos e macios. Desci mais um pouco, aí sim lhe toquei sua fendinha, claro que eu sabia que ia encontrar ela meladinha, pois tínhamos dado uns beijos com muita mão boba antes que ela tomasse seu rumo da caminhada. Então me fiz de espantado e disse aos eu ouvido:
- Isso te excita garota?
- Eu...eu ....eu estava com meu namorado a pouco!
Olha que delicia, então eu já era namorado, eu não sabia se comemorava ou sei lá, fiquei meio perdido por alguns segundos, mas quando retornei ao que fazia resolvi que eu faria ela gozar ali em pé em meus dedos. Fui empurrando-a ainda mais para um cantinho assim ficaríamos bem escondidos e longe dos olhares de quem pudessem passar ali e o movimento de mudança de lugar foi feito comigo ainda com a mão ainda dentro de sua calcinha. A posição não era boa minha mão não alcançava de maneira eficaz para eu poder masturbá-la. Então procurei uma posição que de maneira eu ficasse com a mão mais acessível a sua bucetinha e quando fiz isso senti ela mais entregue, já um tanto relaxada. Senti que ela tinha colado seu corpo mais ainda ao meu então fui acariciando sua bucetinha, sua humidade parecia querer engolir meu dedo, foi neste momento que deixei meu dedo todo escorregar para dentro de sua bucetinha, assim fiquei com um dedo atolado em sua bucetinha, e ela podia sentir não só meu dedo todo atoladinho na bucetinha dela, como também o resto de minha mão espalmando todo região de sua bucetinha. A francesa estava literalmente em minhas mãos, dedilhei sua bucetinha por alguns minutos, por vezes beijava sua nuca, pescoço e orelha, eu podia senti-la preparando o corpo para receber a descarga elétrica de um orgasmo avassalador, mais ao invés de continuar eu parei, e disse a ela em tom forte:
- Tire sua calcinha, não farei nada demais com você, mas quero sua calcinha como lembrança desta noite!!
- Mais aqui?
- Sim aqui, não tem ninguém passando aqui, por favor seja rápida, quem dá ordem e faz perguntas aqui sou, além do mais você ficará ótima com este shortinho sem calcinha, seu namorado vai achar ótimo!
Sem mais dizer ou questionar nada, desceu seu shortinho, junto dele sua calcinha também desceu, logo ela vestiu o shortinho, mandei que ela fosse andando sem olhar para trás e com certeza sua caminhada tinha acabado ali. Eu também corri para a esquina onde se encontrava a viatura, meu amigo me deixou na porta da casa onde eu trabalhava, então corri para pôr em prática a segunda parte do plano. Fui até a governanta e disse que tinha ouvido um barulho estranho assim eu precisaria ir aos corredores dos fundos, onde ficava área de trabalho. Anexo a esta aérea tinha vários quartos onde ficava alguns funcionários da casa. E eu havia desligado propositalmente no computador central da segurança as câmeras de vigilância dos corredores assim a governanta me deixaria fazendo a averiguação sozinho. Assim que ela saiu, eu entrei no quarto usado pela francesa e havia algumas roupas jogadas ao chão, junto das roupas uma calcinha usada, mas minha permanência ali não dava tempo para tal libertinagem>Eu tinha que ser rápido e logo que sai do quarto ouvi passos subindo as escadas que dava acesso ao corredor em que eu me encontrava. Fiz o que tinha que fazer no quarto e sai como se nada tivesse acontecido. Quando cheguei aos degraus da escada ela subia e deu de cara comigo, percebi que ela corou, então eu disse:
- Está acontecendo alguma coisa? Ou aconteceu?
- Não aconteceu nada!
Toquei seu queixo, ela olhou pra mim com carinha de espanto, ai eu disse:
- Estou te esperando em 2 minutos na sala de segurança!
- Tomarei um banho e vou lá!
- Não, antes do banho quero você lá!
Ela riu, deu de ombros e saiu como se me dissera você não manda em mim. Eu fui para minha sala, quando liguei a câmeras dos corredores, vi-a saindo do quarto, então fiquei na minha, disfarcei a ansiedade e logo que ela entrou estendeu para mim um papel, muito bem conhecido por mim e nele dizia:
QUANDO CHEGARES, ANTES QUE FAÇA QUALQUER COISA, VENHA A MINHA SALA. TIRE SUA CALCINHA, MAS PERMANESSA COM SEU SHORTINHO, TIRE SEU TOP, VISTA ALGO DE TECIDO FINO, SEM SUTIÃ.
NÃO OUSE ME DESOBEDECER.
THÉO.
Eu não peguei o papel, apenas disse a ela que eu conhecia o conteúdo do papel, pois eu o tinha escrito minutos atrás. Ela riu e me chamou de alguma coisa que eu não entendi perguntei ela o que significava, ela me disse que era a mesma coisa que a gente diz aqui no Brasil, tipo QUE CARA DE PAU, então eu perguntei:
- Me desobedeceu?
- Não, sempre fui uma menina obediente!   
- Então fez tudo como pedi para fazer no bilhete?
- Tudo.
Então a peguei pelo braço, trazendo-a assim para junto de mim, seu corpo estava quente. Provavelmente pelo ocorrido a minutos antes. Toquei seus seios como se tocasse um botão de rosas, com máximo de cuidado para que as pétalas não fossem ao chão, senti seu corpo mole junto ao meu, então num movimento rápido a peguei como um pai pega sua bebezinha, levantei-a e neste momento ela achando que ia ser beijada fechou os olhos e ofereceu os lábios para ser. Ignorei seu gesto e com um pouco mais de força levantei-a ainda mais e pousei-a sobre o balcão. Ali havia uma parafernália de fios, máquinas, rádios, fui empurrando tudo para um canto, acima deste balcão, tinha um vidro fume, dali a sentinela podia observar tudo que se passava do lado de fora. Ver sem ser visto. Está sala foi projetada para se observar as duas ruas da qual a residência fazia esquina, era inevitável alguém passar ali de carro ou qualquer locomoção e não olhar aquela linda vidraça fume. Ela não dizia nada, apenas ficava submissa aos meus caprichos e desejos, a blusinha que ela tinha vestido, era de um tecido quase que transparente, quem visse ela com aquela roupa diria que ela havia enlouquecido. Ainda com o mesmo shortinho, só que agora sem o uso de sua calcinha e ela ali deitadinha em cima daquele balcão de mármore, toda entregue a mim, fui acariciando sua barriguinha, logo cheguei aos seus peitinhos, ela se contorcia em cima do mármore como uma cobra na areia quente. Cheguei ao seu pescoço ela apenas gemia, quando levei meus dedos aos seus lábios elas os sugou para dentro de sua boca quase minha mão vai toda para sua boca. Ela estava com uma fome de sexo sem precedente. Também poderá coitadinha estava sendo provocada a dias. Então me veio à cabeça que eu deveria prolongar aquela foda ao máximo, sim, foda mesmo, pois ela não me passava nada de romântico a ponto de querer amor, nos olhos dela eu via uma vontade louco de ser fodida e não amada, mulher tem isso, tem dia que quer rosas, ser tratada como menina, como anjo, mas outro dia quer ser usada, levada ao gozo sendo usado como uma qualquer, e hoje seria seu dia ser uma qualquer. Era como se ela fosse me usar ao seu bel prazer e depois me deixar, mas como não se deixar ser usado por uma mulher com fome de amor? Com ela deitada sobre o balcão, tirei toda sua roupa a deixando peladinha, beijei sua boca, corri por todo seu corpo com meus lábios, cada toque de meus lábios em seu corpo, ela tinha uns espasmos como se fosse voar ali de cima daquele pequeno balcão, então fiz com que ela se sentasse no balcão, ergui suas pernas de modo que ela colocasse seus pezinhos em cima do balcão. Imagine você leitor como ela ficou abertinha para mim nesta posição, ela sentadinha, mas com seus dois tornozelos firmes no balcão, eu tinha visão privilegiada de sua bucetinha, toda abertinha aos meus olhos, a mesma bucetinha que eu havia tocado a minutos atras sem que ela soubesse que era eu. Naquele horário seria quase que impossível alguém aparecer ali, então eu teria todo tempo do mundo com ela, quando eu a vi pela primeira vez no saguão do aeroporto, eu coloquei na cabeça que não teria nenhum envolvimento com ela, pois se tratava de alguém muito bem recomendada pelo chefe, mas naquele momento pensei: Que se foda as recomendações, eu também tenho direito de ousar uma ou duas, três, quatro sei lá quantas vezes eu quiser, e este era meu momento de ousadia. Passei a lhe sugar os peitinhos ao mesmo tempo que com as mãos lhe fazia um carinho no rosto massageando seu corpo com as mãos, e aí lembre-me que eu tinha por ali em algum lugar um creme de massagem, feito de alecrim e óleo de calêndula. Peguei este óleo e fui despejando parte dele por sua barriguinha deixando fazer um caminho de óleo por sua barriguinha, apliquei-lhe uma verdadeira massagem, mas com erotismo, brincando de vez enquanto com os biquinhos de seus peitinhos e ela se contorcia em cima do balcão de mármore como uma cobra na areia quente. Eu lhe acariciava seu corpo sem nenhum puder, deixava por várias vezes meus dedos quase que lhe tocar a bucetinha, mas não tocava, passava com meus dedos por cima de seu grelinho em um gesto de pega mais não pega, seus olhos fechados denunciava a sensação boa que ela estava sentindo com tudo aquilo, então sem uma palavra fui virando-a para que ela ficasse de rabinho para cima, ela entendeu meus gestos e se debruçou, apliquei-lhe uma massagem em seus pezinhos. Brincava com meus dedos entre os dedinhos de seus pés, ela só suspira dando entender que tudo aquilo estava ótimo para ela, então fui subindo por suas pernas, com certeza em seus pensamentos agora sim, eu lhe tocaria sua bucetinha, e eu não a desapontei, fiz isso, mas com toda calma do mundo. Quando toquei sua bucetinha, não tinha como saber o que mais estava melado, se sua bucetinha ou seu corpo pelo óleo que eu tinha espalhado por todo seu corpo, ela continuava se contorcendo, e eu ali brincando com todo aquele óleo em seu corpo. Agora eu já ousava mais, deixava que meu dedão lhe tocasse o grelinho, mas sempre como se não quisesse como se fosse um acidente, quando isso me acontecia eu conseguia sentir ela jogar sua pélvis contra minha mão afim que o toque fosse mais direto, ou demorado talvez. Eu sabia que aquilo tudo já estava sendo para ela uma tortura, mas eu queria mais, queria arrancar daquela mulher tudo que ela tinha em relação a prazer, queria que seu gozo fosse o mais belo, mais infinito, mais tudo e claro mais prazeroso.
Já fazia algum tempo que eu só escutava dela, suspiros e pequenos gemidos, que talvez involuntariamente ela deixasse escapar e assim meu dedo deslizou para dentro de sua bucetinha que a esta altura estava toda babadinha e olha que eu nem tinha chupado ela ainda. Tem mulher que é assim, não precisa ser penetrada para se molhar por inteira, embora está molhada não queira dizer que ela estejas sentindo o prazer necessário a ela, mais de alguma forma toda aquela situação estava lhe agradando. E ela era só gemido, então sem nenhum protesto dela a coloquei de ladinho no balcão assim eu podia não só acariciar sua bucetinha como também seu cuzinho, ou seja, tinha a visão dos dois naquela posição, sempre que tocava em seu cuzinho ela se contraia toda, como se protestasse aos meus carinhos ali naquela região. O balcão em que ela se encontrava, caso eu viesse a querer uma penetração comigo em pé e ela ali deitadinha daria um encaixe perfeito, mas não me passava pela cabeça algo assim ainda, não por enquanto, então continuei brincando com ela ali deitadinha, tocava sua bucetinha ou seu cuzinho, seu corpo tremia como se aquilo lhe fizesse de alguma forma algum mau. Sem que eu ordenasse ou desse entender a ela o que queria ela foi se posicionando até ficar literalmente de quatro. Como aquilo não lhe estava agradando dediquei atenção só a sua bucetinha, que a esta altura escorria de tão melada, não só de sua lubrificação natural como também de minha saliva, pois adoro chupar uma bucetinha e eu estava empolgado na minha chupadinha nela quando ela se vira e diz:
- Você acha justo fazer isso aqui, no seu local de trabalho?
- Qual o problema de ser aqui ou em outro local?
- Me parece perigoso fazer algo aqui!
- Não se preocupe, aqui estamos mais seguros que qualquer lugar do Brasil neste momento.
E por várias vezes deixava que minha língua lhe tocava seu cuzinho, ela se contorcia, gemia, falava algumas palavras que eu não entendia, as vezes português, Frances, inglês, era uma mistura boa de se ouvir, mas eu tinha ainda uma dúvida. Até onde eu poderia ir com as carícias em seu cuzinho? Será que ela me permitiria ir até onde eu desejava? Neste momento a ouvi dizer:
- Como resistir a tanta investida?
- O que você disse?
- Pensei alto, apenas pensei alto.
Neste momento tive a certeza de que ela não mais tinha controle sobre os desejos de seu corpo, ela já não se controlava, e sim eu, eu estava no controle de tudo, a situação está sobre meu controle, e agora sim tudo seria a minha maneira. Fui beijando suas costas, nuca, as vezes sua orelha, ela empinava seu bumbum como se querendo mirar o pau na portinha de sua bucetinha que já babava. Por duas vezes fiz com que o pau subisse resvalando por sua buceta e foi se alojar bem em seu cuzinho, ela nada dizia só rebolava, então eu deixei que o pau voltasse ao caminho de volta e ficasse se esfregando em sua racha, e que racha que estava gostosa, quentinha, receptiva querendo ser penetrada, então fui entrando devagarzinho, quando já tinha entrado boa parte de meu pau na bucetinha dela, fiz uma pausa, ai foi a vez dela forçar seu traseiro de encontro ao pau, fui entrando centímetro a centímetro, suas costas nua se arrepiava a cada centímetro de pau engolido por sua bucetinha . Eu não sei se todo homem percebe isso, mas quase todas as mulheres tem estes arrepios ao ser penetrada e com ela não estava sendo diferente, era lindo ver a pele de suas costas, bumbum e coxas se arrepiando, eu mexia de leve, enfiava, tirava sem pressa, as vezes tirava todo o pau de dentro dela e voltava a meter de novo, meu pau saia de dentro dela todo lambuzado, dando assim e impressão que eu já havia enchido sua bucetinha de porra, numa destas saída, peguei meu pau com a mão, e esfreguei ele em seu cuzinho, nesta hora ela protestou dizendo:
- Não faz isso, por favor, não nunca fiz isso, morro de medo!
- Calma não farei nada que você não sinta prazer, tudo que eu fizer aqui será em prol de seu prazer maior.
Quando eu disse isso meu dedão da mão direita já lhe forçava a entrada do seu cuzinho, eu tinha a metade do dedo enfiadinho nela, eu podia sentir através de seu cuzinho meu pau indo e vindo na sua bucetinha, tendo assim um contato com meu dedo, já que são mínimas pele que separa um canal do outro. Ela resmungava alguma coisa que eu não conseguia entender, mas era como se ela anunciasse que vinha um gozo por aí, então tirei meu dedo do seu cuzinho tentando lhe pegar pela cintura, assim os movimentos ficariam mais frenéticos a fim de que ela gozasse logo. Quando coloquei minha mão em sua cintura, ela pegou minha mãe e levou de volta ao seu rabinho e disse:
- deixa ele ai, deixa, por favor!
Foi delicioso ouvir aquilo mais uma vez me senti no poder, mais uma vez me senti no controle da situação. Ela já não tinha mais nenhum controle sobre si mesma, eu era tudo para ela naquele momento, então a coloquei deitadinha de barriga para cima, assim entrei entre suas pernas no tradicional papai mamãe, seu corpo era franzino em vista do meu, ela quase que sumia embaixo de mim. Ela me puxava para si, a fome de sexo daquela Francesa era intrigante. Depois de ter meu pau todo alojado em sua bucetinha, levei minha mão direita a sua nuca, entremeei seus cabelos entre meus dedos, minha mão esquerda foi por baixo de sua bunda, então meu dedo indicador, foi entrando em seu cuzinho, ela só gemia e dizia que ia gozar, a cada estocada seu cuzinho piscava como se fosse cortar meu dedo. Era uma delícia sentir aquele cuzinho piscando em meu dedo. Dei uma leve puxadinha em seu cabelo, ela se retraiu, puxei de novo, quando puxei senti seu quadril vir forte contra minha virilha, então neste instante ela se largou sobre o mármore e teve um orgasmo silencioso, apenas suas pálpebras se movia e seu corpo tinha alguns tremores, não ouve nenhuma palavra, ela ficou em uma espécie de transe, Eu nunca tinha presenciado nada igual, eu podia sentir a intensidade de seu gozo, mas ela continuava em silêncio, quando tentei esboçar alguma coisa ela colocou um dedo na minha boca e disse:
- Não diz nada, mete mais, me fode mais.
Obedecendo-lhe, fui penetrando sua bucetinha de novo, agora ainda mais lubrificada com seu melzinho, meu pau deslizou muito fácil para dentro de sua bucetinha. Ela me empurrou saindo dela, ela olhou meu pau todo lambuzado dela, olhou em meus olhos e disse:
- Quer tentar?
E já foi ficando na posição de 4, sua bucetinha toda lambuzada, seu cuzinho parecia que me convidava ao prazer anal, então se jogou para frente deixando assim seus seios colados ao mármore do balcão, mas assim me prejudicava, pois ela ficaria mais alta do que eu. Então peguei-a no colo e a coloquei em uma poltrona existente naquela sala, aí sim deu um encaixe perfeito, me agachei e lambi seu cuzinho, ela se arrepiou, contraiu seu corpo, não a nada melhor para lubrificar um cuzinho que uma boa lambidinha dupla, buceta e cuzinho seguidos, assim a coisa desliza como sabão, posicionei a cabeça do pau na entrada de seu cuzinho e disse a ela:
- Vem, vem colocar seu cuzinho em meu pau vem?
- Safado, safado, safado, mete você, mete quero tudo quero tudo, sei que você adora um cuzinho!
Quando a cabeça a entrou se jogou para frente e disse:
- Para, por favor! Eu não vou aguentar, eu quero muito, mas doe muito.
Eu via em seus olhos o quanto ela queria, mas eu tinha que fazer alguma coisa para romper aquela pequena barreira que ainda existia. Virei ela de frente para mim, beijei sua boca e disse:
- Tenha calma, confia em mim, esta dor é só no início, depois vai passar.
Então a coloquei de barriga para cima, fiquei quase que de joelhos entre suas pernas, coloquei de novo a cabeça de meu pau na entradinha de seu cuzinho, ela me olhou com um sorriso maroto e disse:
- Você é muito tarado! Como não te dar tudo que você quer? Você consegue convencer, vai metendo devagar.
Então fui entrando devagar como ela pedira, às vezes forçava, tirava e voltava a colocar, quando entrei a metade nela, ela disse que já se sentia toda preenchida, então eu disse a ela que tinha entrado apenas um pouquinho, ela riu de novo e me chamou de tarado. Eu nunca ouvi a frase tarado de um jeito tão gostoso. O tarado saído de sua boca tinha um ar de desafio, era como se ela pedisse que a contrariasse e fizesse de forma a judiar dela, então espalmei minha mão na poltrona bem junto ao seu corpo, de forma que meu ante braço fizesse uma chave em sua cintura, ou seja não teria como ela escapar da penetração, fui entrando sem parar, agora não tinha pausa, ela disparou a dizer:
- tarado, tarado...aiiii..tarado filho puta...tarado, está me machucando...machuca, machuca é isso que te dá prazer, fode meu cu , fode tarado.
Quanto mais ela reclamava e falava mal mais eu forçava a entrada nela, com tantos elogios a minha pessoa, eu não aguentaria e gozaria no rabo dela, mas ela contrariando minhas expectativas de gozo disse:
- Não termina ai, quero na minha boca!
A moça recatada que eu havia buscado no aeroporto a dias atrás, agora dava lugar a uma putinha, toda sedenta por sexo, e agora queria minha porra na sua boca. Está ai uma coisa que eu não ia deixar ela passar vontade, pois adoro encher a boquinha de uma fêmea de porra, mas em minha mente também passava que seria uma delícia encher aquele cuzinho de porra, o dúvida, o dúvida cruel.Tirei o pau totalmente de seu cuzinho e a fiz ficar de 4, voltei a lhe penetrar seu cuzinho, metia devagar, fiquei em um vai vem constante sem parar, entrava, saia, entrava e saia, quando já não mais aguentava segurar meu gozo, peguei sua cintura e meti forte, ela tentou se esquivar, mais eu fui rápido, quando ela percebeu que seu cuzinho estava sendo inundado de porra seu olhos lacrimejaram ela olhou para traz com um sorriso misturado a um choro de prazer e satisfação e me disse:
- Tarado, tarado, seu tarado safado, gostoso, você é muito gostoso menino, mais agora chega, podem pegar a gente aqui.
Mas ainda ficamos ali, numa conversa animada. Ela disse que ia aos seus aposentos tomar banho e trocar de roupa, eu disse que quando ela voltasse tinha uma surpresa a ela e quando ela voltou uma hora depois, eu estava vestido com a farda do policial que a abordou no parque, ela voltou a encher os olhos de lágrimas e disse:
- Se você não estivesse aqui, eu diria que era outra pessoa, Théo você é encantador, em meus país não existem homens ousados assim.
Depois deste ocorrido, tivemos ainda algumas noites maravilhosas, mas logo dos dias a embaixada providenciou para ela uma residência com tudo que ela tinha direito e ficou apenas a saudade daquela tarde maravilhosa.
Até pouco tempo eu ainda falava com ela, via fone ou e-mail, mas ela veio a falecer no fim do ano passado, e por motivos que não sei explicar, ela foi sepultada aqui mesmo no Brasil, a pedido de seus familiares. Sua filha hoje com 17 anos, veio ao Brasil no início deste ano e tive o privilégio de conhecer e levei-a ao tumulo de sua mãezinha, a qual se encontra sepultada no cemitério PARQUE DAS PRIMAVERAS EM CAMPO GRANDE MS.
Em memória.
Campo Grande, 12 de setembro de 2013.
                                
Foto 1 do Conto erotico: UMA FRANCESINHA EM MINHA VIDA


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 18/02/2021

delicia demais

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aventura.ctba Comentou em 17/02/2021

Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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lucasemarcia Comentou em 16/02/2021

Simplesmente maravilhoso !!! Votadíssimo




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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
UMA FRANCESINHA EM MINHA VIDA

Codigo do conto:
173024

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/02/2021

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1