MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE: 11 )

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba foder e muito bem e modéstia a parte eu sei...
Dimitas Moldos

AUTOR: THÉO OZGA VITURY

No fim do mesmo mês, eu tinha dez dias de folga, então minha mãe me ligou na Marinha e disse:
- Théo como está seu passaporte?
- O que tem ele minha mãe?
- É inverno na Argentina, eu resolvi dar uma viagem de presente para você e Ana, para passarem uns dias em Bariloche. O que acha meu filho?
-Eu vou adorar mamãe.
-Então está certo, venha para cá e resolvemos tudo.
-Certo minha mãe, estarei aí o mais breve possível.
-Certo meu filho, estamos te aguardando.
Na terça feira eu fui recebido no aeroporto por minha mãezinha e Ana. As duas estavam impecáveis e pareciam muito felizes, mas minha Ana estava linda como sempre, muito elegante, vestia uma blusa de seda branca sem mangas
com gola alta salientando sua pele clarinha, uma saia preta até o joelho, um sapato de salto alto finíssimo com um sorriso gostoso no rosto e como eu estava fardado eu não poderia abraçar ou beijar nenhuma, pois eu não queria passar mais dez dias na prisão da minha unidade então Ana apenas me cumprimentou e disse:
- Bom dia meu menino, você pode levar o carro?
- Bom dia, sim claro, é um prazer.
Ao abrir a porta para elas, Ana sentou-se ao meu lado e minha mãe lá atrás. Quando saímos meus olhos foram parar direto nas lindas pernas da Ana e percebi que ela não usava meias fina como era hábito dela, e suas pernas estavam lisinhas e bem depiladas, maravilhosas como sempre, mas antes de nos envolver ela não podia depilar as pernas e nem a sua bucetinha pois meu pai não deixava, mas agora ela estava se sentindo livre para voar e parecia muito feliz.
Fomos direto para a casa da minha mãe e resolvemos passar o resto do dia lá. Às dezenove horas Ana disse que queria ir à sua casa tomar banho e trocar de roupa, já que minha mãe tinha preparado um jantar para todos, pois meus irmãos se encontravam na sua casa também.
Por dica da minha mãezinha fui com Ana, peguei minha mochila e joguei no carro, e rumamos para sua casa. Quando fechamos o portão e tivemos privacidade eu abri a porta do carro para que ela saísse e nesse momento seus olhos encontraram-se com os meus e houve aquela conexão. Nesse momento eu segurei seu queixo e beijei sua boca, ficamos ali por um tempo nos atiçando, nos tocando. Eu sou fascinado por beijo com muita mão boba, então eu tocava todo seu corpo, já acariciava suas pernas por baixo da sua saia, e com certeza Ana sabia aonde eu queria chegar e com isso ela disse com voz rouca cheia de tesão:
- Théo eu quero muito isso, mas não toca em mim, estou suada.
- Como suada se você só andou de carro até agora e eu quero te tocar Ana, não importa se está suada ou não tenho fome de você.
Então cheguei aonde eu queria: a sua calcinha e estava úmida. Fiz um carinho em sua bucetinha ainda por cima do tecido, a empurrei para uma grande mesa na varanda que estava bem próxima, encostei-a nela, me afastei e disse:
- Tire sua calcinha e me dê.
Ela ia tirar os sapatos antes da calcinha, mas eu disse:
- Não tire os sapatos Ana, é um tesão ver uma mulher sem roupas só de salto alto e eu quero você assim e agora.
Então ela ia tirar a saia, e mais uma vez eu disse, mas desta vez um pouco mais rude, com voz de comando:
- ANA!!! EU PEDI QUE TIRASSE SÓ A CALCINHA E ME DESSE, APENAS ISSO!
-Que horror Théo! Nunca ouvi você tratar ninguém dessa forma, isso é desumano. O que te ensinaram na Marinha meu fuzileiro? Estragaram você? Você nunca foi grosseiro comigo! Estou indignada.
-APENAS OBEDEÇA ANA!
Eu disse com voz de trovão.
Vi aflição em seu olhar, mas também percebi um fogo no brilho de seus olhos, Ana nunca me ouviu falar assim, eu sempre fui gentil, carinhoso e muito educado com todos ao meu redor.
Acredito que há assustei um pouco, mas ela tirou a calcinha, estendeu a mão em minha direção, fiz um sinal para que ela jogasse para mim, ela fez que não com a cabeça e caminhou em minha direção, pegou em minha mão e colocou sua calcinha na minha palma. A calcinha estava bem úmida como pude sentir.
Quando ela se virou para voltar ao seu lugar ela já estava de frente para mim, levei sua calcinha ao nariz, estava com um cheirinho bom, cheiro de buceta que adoro sentir da maneira como sempre senti, no entanto ela disse:
- Fico cheia de tesão quando vejo você fazer isso com minha calcinha. Você sempre faz isso com as calcinhas de outras mulheres? Ou é só a minha?
- Sim e não. E sempre que posso faço. Amo esse cheiro. É o melhor perfume para mim, cheirinho de uma bucetinha gostosa.
- Você lembra a primeira vez que fez isso Théo, e de quem era a calcinha? Como foi isso? Quem te ensinou fazer isso?
- Sim. Recordo-me perfeitamente. A primeira vez que vi foi em uma revista pornô do meu irmão mais velho, mas a minha primeira vez com uma calcinha de verdade foi com quinze para dezesseis anos, foi a calcinha da Zâmia. A primeira mulher da minha vida. A Zâmia foi minha mestra sexual, com ela aprendi muita coisa boa. Coisas que eu não aprenderia sozinho ou levaria muito tempo para aprender. A Zâmia foi um sonho de menino que eu tive, mas ela foi tirada de mim quando minha mãe percebeu o que estava acontecendo entre nós e eu fui parar na fazenda e lá eu conheci você e passei a sonhar acordado com sua bunda maravilhosa.
Segurei-a pela mão, soltei um fino cinto que tinha em sua saia, abri o zíper e deixei que ela caísse ao chão deixando-a nua da cintura para baixo e disse:
- Vá, volte ao seu lugar.
Ela fez menção de pegar sua saia do chão, pois nunca tinha ficado nua em ambiente aberto e acredito que estava pouco a vontade e organizada como era e cheia de pudor queria se cobrir, mas eu fui um pouco mais rude desta vez, quase gritando.
- DEIXE-A Aí... E VOLTE ONDE SE ENCONTRAVA!
-Meu Deus Théo estou assustada com seu comportamento, você não era assim. Está parecendo um coronel. Que horror homem. Nem seu pai falava comigo assim! Onde está o menino doce e gentil que existia aí dentro do seu peito? Quem roubou ele? Quero-o de volta!
Ela disse indignada em voz mais alta que o habitual.
Eu apenas me limitei a olhá-la. Não consegui dizer nada diante disso, acredito que ela tinha razão, não era adequado falar assim com as mulheres elas são muito sensíveis não sei como ela não estava chorando. Isso eu soube depois,
muito depois, que mulher não se trata com gritos e xingamentos nem na hora de uma foda intensa.
Mulher se trata com amor e carinho é isso que elas querem e merecem, mas como eu ia saber? A Zâmia não me ensinou isso, nem a Rita e muito menos a Vera, pois todas elas eu tratava bem, muito bem, nunca as tratei assim. Não sei o que estava acontecendo comigo. Eu precisava meditar sobre o assunto. Acredito que a falta das duas me deixou amargurado e eu estava descontando meu desgosto na pobre Ana.
A distância que Ana estava antes de mim era de uns dois metros. Ela voltou ao seu lugar, então me dirigi a ela, que estava vestindo uma blusa com botões de alto a baixo dificultando o meu trabalho, mas, fui abrindo um a um com paciência, e nesse ínterim eu não tirava meus olhos dos dela.
Ela tentou fazer um carinho em mim, mas eu impedi fazendo com que seus braços ficassem na lateral de seu corpo. Removi sua blusa, deixando-a cair ao chão, em seguida foi à vez do seu sutiã, apenas deixei que seus sapatos continuassem em seus pés, ela ficou maravilhosa só de salto alto. Toquei seus peitos durinhos que eu tanto amava, acariciei seu copo formidável de menina, beijei sua boca linda desta vez um beijo suave, doce, e quando descolei meus lábios dos dela, Ana suspirou fundo, vendo isso eu disse com voz gentil:
- Está tudo bem com você minha doce e querida Ana?
- Sim. Sim meu menino, está tudo bem, só acho que se continuarmos com isso vamos nos atrasar para o jantar.
-Que se foda o jantar. Eu quero foder com você.
-Mas...
Não deixei que ela terminasse a frase, coloquei o dedo em seus lábios, calando-a, levei minha mão até sua bucetinha grelhuda e com isso ela foi abrindo suas pernas deixando espaço para eu a tocar a vontade. Que delícia era aquela bucetinha e agora era só minha.
Havia um banquinho de madeira próximo a nós, então fiz com que ela colocasse uma de suas pernas nele ficando toda aberta como eu via nas
revistas pornôs do meu irmão. Ana estava linda nua ali na varanda da sua casa, eu não me cansava de vê-la, poder olhar, tocar seu lindo corpo que eu sonhei quando era menino e agora sem restrições. Por fim toquei sua bucetinha que estava toda babada, quentinha, quando tirei os dedos de lá eles brilhavam, vendo isso eu disse a ela:
- Que delícia, você está derretendo minha linda Ana. Agora você é só minha, amo saber disso, que não preciso dividir você com meu paizinho.
- Sim Théo, eu estou assim desde o momento em que soube que você viria para cá. Só de pensar em você eu fico assim morrendo de tesão. Vamos fazer amor? Vamos foder bem gostoso? Estou com saudades do teu pau dentro da minha buceta, quero gozar em teu pau, quero te chupar bem gostoso, deixa eu te dar prazer assim como você me dá. E sim eu sou só sua e aproveite o quanto quiser. Quero dar minha bucetinha bem gostoso pra você, me come Théo.
Ana disse isso com cara de desejo reprimido se abrindo toda e tocando sua buceta molhada do seu mel.
- O que você acha Ana? Devemos fazer isso? Você quer mesmo me dar a sua bucetinha carnuda? Quer atrasar o jantar para dar a buceta gostosa para mim?
Ana estava sem fala, não conseguiu me responder de tanto tesão e desejo reprimido, pois havia já um tempo que não fodíamos. Eu levei meu dedo à boca, o lambi, chupei e disse a ela que tinha um gostinho bom, perguntei a ela se queria provar seu sabor, ela meio acanhada disse que sim com um gesto de cabeça, então saí puxando-a pela mão.
Entramos em sua sala de estar, fiz com que ela se deitasse em uma linda poltrona confortável, ergui suas pernas para o alto no apoio da mesma. Sua bucetinha ficou totalmente escancarada na minha frente. Aproveitei e passei a língua nela de alto a baixo. Detive-me em seu grelho, passei a mamar gostoso, lambuzei minha boca e rosto em sua buceta cheia de mel, levantei, me despi totalmente, dei sinal para que ela se levantasse, então eu me sentei na poltrona, ela veio por cima de mim peladinha só de sapato de salto alto com
seu corpo espetacular, saboroso. Ah! Como eu amo isso. Então eu disse a ela:
- Vem agora provar o sabor que tem sua bucetinha. Vem minha gostosa. Estou com fome de você, vem sentir seu gosto na minha boca. Vem sentir seu sabor.
Neste instante ela chegou e encaixou o pau na sua buceta, e eu lhe dei a minha boca para que ela beijasse. Ela foi ainda mais ousada que eu, ao invés de me beijar ela passou a lamber minha boca e meu rosto, como um animal lambe sua cria, meu pau todo atolado nela, ela se contorcia de prazer. Quando ela deixou de sentir o gosto da sua buceta em minha boca ela passou a rebolar ainda mais forte no meu pau, então ela disse sôfrega:
- Quer me enlouquecer homem? Que coisa deliciosas, como amo isso, como fiquei tanto tempo sem provar o sabor do prazer dessa gostosura. Nunca encontrei ninguém que me desse tanto prazer assim. Que homem delicioso você se tornou meu doce menino.
Disse Ana em êxtase, rebolando em cima do meu pau. Ela queria mais. Ana estava insaciável. Limitei-me a rir...
Era a primeira vez que Ana me chamava de homem, fiz sinal para que ela saísse de meu colo, me joguei ali no chão limpo. O piso de sua sala era de taco muito bem polido que dava para ser usado de espelho. Deitei-me de costas e fiz sinal para que ela se sentasse no meu pau que estava duro, rígido de tesão, ela o fez, quando o pau entrou todinho dentro da sua bucetinha ela começou a subir e descer nele quicando gostoso.
Na minha cabeça ela não ia aguentar aquilo por muito tempo, pois é uma posição que cansa bastante e causa dor e ela já tinha seus cinqüenta e seis anos. Mas que nada, ela ficou ali subindo e descendo por uns cinco minutos, quando eu vi seu rosto se deformar em sinal de clímax, ela estava no auge do prazer, senti um líquido que lembrava a porra de um homem ser expelido de sua buceta e cair sobre meu abdômen e no meu peito respingando no meu queixo e rosto. Foi quando vi lágrimas escorrer de seus olhos, e ela se jogou em cima de mim me abraçando, beijou meus olhos, minha boca e disse:
- Sabe Théo, tenho medo de tudo isso.
- Por que minha Ana?
- Eu não conhecia essa coisa tão boa, eu não sabia o que era prazer até te conhecer, nunca gozei assim, sendo penetrada, fodida bem gostoso do jeito que você faz. Eu nunca fui comida desse jeito e se você se for e eu não tiver mais, o que vai ser de mim? Quem vai me saciar? Onde vou encontrar outro homem como você que me faça gozar desse jeito?
- Tudo bem. Mas o medo de que você falou é do que exatamente? Eu não entendi direito, pode me explicar melhor?
- Sim, posso. Porque um dia eu terei que deixar você ir, pois eu só quero que você seja feliz e eu sei que estando só comigo isso não acontecerá devido a nossa diferença de idade, porque no fundo eu não tenho você, mas eu quero saber lidar com isso na hora certa, eu não quero nunca machucar você, não quero nunca te magoar, eu sinto sua falta quando você vai embora, sinto um vazio dentro do peito como nunca senti. É como se você fosse parte de mim. Você me transformou meu menino. Eu era uma mulher infeliz e não sabia até te conhecer como homem.
- Quando eu for embora e demorar a voltar você pega um avião e vai ao meu encontro, eu serei seu, sempre serei seu, estarei aqui para você sempre que possível. Aonde quer que eu vá tem lugar para você, sempre, nunca esqueça disso, minha doce Ana.
Nisso ouvimos o telefone tocar, ela saiu de cima de mim assustada, eu ainda me encontrava de pau duro, quando meu pau saiu da buceta dela, nos lambuzou de seu gozo, ela correu ao telefone, não atendeu, deu sinal para que eu atendesse.
Saiu correndo nua para sua suíte só de salto alto. Tirei o telefone do gancho e não disse nada, fiquei observando Ana subir as escadas, me prendi em sua beleza, uma mulher de seus cinquenta e poucos anos, parecia uma menina desfilando. Quando ela chegou ao topo da escada olhou para trás e disse apenas para que eu lesse seus lábios:
- Atende é sua mãe seu louco.
Então eu saí do devaneio que me encontrava dizendo:
- Oi mãezinha.
- Théo, venham logo, vou pôr a mesa, seus irmãos estão todos aqui esperando.
-Já estamos indo mãezinha chegaremos dentro de alguns minutos.
Desliguei o telefone e saí correndo, entrei no banho junto com Ana, nos arrumamos e corremos para casa de minha mãe. Ao chegarmos lá minha mãe me beliscou e disse no meu ouvido:
- Vocês dois não poderiam deixar para depois não?
-Claro que não né mãe eu estava com saudade e queria foder Ana, você sabe né coisa de homem. Ou queria que eu fosse que eu ficasse só amaciando? Não sou maricas mãezinha.
-Claro que não, mas para tudo tem hora certa.
-Claro mãezinha da próxima vez eu aproveito um pouco mais e chego atrasado.
Eu disse rindo para provocá-la.
- Você não tem jeito menino.
Tudo transcorreu na maior paz, uma delícia de jantar, meus irmãos todos alegres reunidos. Depois nos juntamos na sala de estar, uns comeram sobremesa, outros preferiram licor de jenipapo feito por minha mãe como eu, e a Ana me acompanhou também.
Foi aí que minha mãe jogou a bomba no ventilador como se diz hoje sobre a minha viagem e de Ana para Bariloche.
No dia seguinte, uns acharam legal, outros dois olharam de cara feia para nós porquê ainda achavam que a separação da minha mãe com meu pai foi por causa da Ana, mas não sabiam que Ana não tinha nada a ver com essa história. O casamento dos meus pais estava acabado há muito tempo antes de a Ana chegar à fazenda, mas parece que nem todos sabiam ou ignoravam.
Já era quase meia noite quando saímos para ir embora. Quando estávamos fora de casa e eu estava no portão para sair minha mãe chegou perto de mim beliscou minha costela e falou no meu ouvido:
- Mocinho, o senhor não tem mais casa?
- Sim, tenho claro, mas como eu percebi que tem umas quatro pessoas para dormir aqui e te dar atenção, então eu pensei que poderia ir para a casa da Ana, sabe mãezinha nós precisamos de privacidade e aqui não vou ter, caso a senhora não tenha nenhuma objeção, claro, se a senhora quiser que eu fique eu fico, não tem problemas para mim.
- Não meu filho estou brincando com você, vá sim, cuide dela e venham os dois almoçar aqui em casa amanhã.
-Nós viremos, pode aguardar, não perderemos esse almoço por nada.
Com isso dei um beijo na mamãe e entramos no carro.
Continua...
Direitos Autorais Reservados na Lei nº 9610/9

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 20/08/2021

Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela




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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( PARTE: 11 )

Codigo do conto:
184575

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/08/2021

Quant.de Votos:
9

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2