- Negativo, eu não volto a fazenda nem por decreto.
- Bem eu não pensei na fazenda, este ano minha netinha vai fazer 10 anos, ela em breve começara ter suas saídas sozinhas, digo vai querer sair sem mãe e o pai, queremos ter um homem ao seu lado 24 horas, ou melhor todo tempo que ela estiver fora de casa, então como você está saindo da Marinha pensei em você, quero que você seja o guarda costas de minha neta e claro da família, você terá todo meu aval para criar uma equipe. O que você me diz?
- Até onde vai o limite do senhor em relação a segurança de sua neta? Porque eu tenho algumas exigências para que isso aconteça!
- Por favor diga quais são elas, depois de me dizer eu vou eliminando as que eu não poderei fazer!
- O senhor não entendeu, não tem eliminação é aceitar ou eu estou fora!
- Então vamos lá Théo, diga!
- Bom vamos lá.
1 Nunca me chame de Théo, me chame pelo meu primeiro nome.
2 Nunca me apresente aos seus amigos, ou quaisquer pessoas que seja como guarda costa de sua neta ou de sua família.
3 Eu não falo com o senhor nem seus puxa sacos sobre políticas, não visto camisetas de políticos, não ergo bandeiras nem sua nem de ninguém, se algum cabo eleitoral seu, ou assessor adesiva meu carro processo você!
4 Eu não reportarei a ninguém de sua família a não ser o senhor.
5 caso algum dia o senhor resolva terceirizar a segurança de todas as suas empresas, a preferência é minha, caso isso não aconteça eu deixo de cuidar da segurança de sua neta.
6 sobre salário, quero ganhar 15 vezes X, não quero saber a quanto vai a inflação, meu salário será sempre este, em queda ou alta será assim, a minha carteira de trabalho será assinada com 7 vezes X.
7 está não menos importante que as outras, a partir do momento que o senhor aceitar a 6 acima esta passa a vigorar também, quero que o senhor demita meu pai e passe toda a gerencia das fazendas para Dona Ana, como sei que o senhor vai dizer que não dará certo porque ela é mulher, e não é mais esposa do meu pai, te digo, até bem pouco tempo, ela carregava aquela fazenda e toda gerencia nas costas enquanto seu gerente estava nos puteiros da vida comendo uma e outra.
- O senhor não precisa me responder agora, eu serei o braço direito de Ana nesta empreitada, minha mãe o esquerdo, e tem mais dois irmãos meus lá na fazenda que nos ajudara a ajudar a Ana! O que me diz?
Ele olhou para Ana, frangiu a testa e disse:
- Ele sabia que iriamos vir aqui?
- Dou a minha palavra ao senhor que não!
- Bom eu vou embora senhor Théo, caso eu aceite vou te ligar dizendo que está fechado o acordo, e mando preparar a papelada do seu contrato, mas de imediato vou apertar sua mão em sinal de respeito as suas reivindicações, caso eu diga sim, o aperto de mão fica mantido, caso eu diga não, esqueça este aperto de mão!
- Guarde seu aperto de mão para mais tarde.
Eles iam saindo da sala, e Ana foi até a porta e disse-lhe!
- Senhor, eu vou ficar aqui, pego um voo mais tarde e vou para Campo Grande!
- Então Dona Ana muito obrigado, espero a senhora segunda feira no escritório em Campo Grande, caso a senhora tenha concordado com esta loucura do senhor Théo!
- Tenha uma boa viagem, e a Ana vai levar a nota para que seu escritório pague a passagem que ela vai pagar daqui para Campo grande.
Quando ele saiu, Ana deu tapa em meu ombro e disse:
- Você é louco menino, quer matar seu pai, outra coisa como vou cuidar de tudo isso sozinha.
- Você consegue, e tenho certeza de que minha Mainha ajudara, fica tranquila minha Ana, tudo isso vai se resolver, e meu pai precisa de um descanso, conversamos por mais alguns minutos com Ana o tempo todo reclamando o que eu tinha acabado de fazer, enquanto conversávamos pedimos um taxi para ela, quando ela se foi corri e liguei para minha mãe, quando contei tudo a ela me disse:
- Seu filho da puta, você está louco menino!
- Eu disse que a senhora a ajudara, e que meus irmãos que lá já estão vão estar ao lado dela, e eu bom, se o HOMEM aceitar as minhas exigências, a partir do momento que eu der baixo sou funcionário dele de novo, serei guarda costa da Neta dele, e eu também darei todo apoio a Ana!
- Estou junto de vocês! Embora eu ache que seu pai vai vir para cima de você como uma cobra, e eu continuo achando que você fez uma merda bem grande!
Nos despedimos, e fui aturar mais alguns dias ali, alguns dias depois, foi o dia da minha baixa, me lembro como se fosse hoje, era um dia frio, gelado, toda companhia em forma, alguns familiares como pais, irmão, tios, padrinhos, depois da cerimônia de baixa, sai procurando se alguém tinha vindo ver minha baixa, ninguém de minha família, minha Ana não estava ali, minha mãezinha também não, nem Rita, nem Vera, não tinha ninguém ali, eu que sempre estive rodeado de pessoas agora me senti sozinho deixado, fui até a alojamento, peguei minha mochila, já não existia farda, a farda de passeio de brim, a qual eu amava ostentar nas minhas viagens agora já não tinha mais, fui até o vestiário me despedi de amigos, meu amigo sobrinho de Vera estava de serviço na guarda este dia, fui até lá para me despedir dele, deixei o telefone da casa da minha mãe com ele, e também o endereço, quando cheguei ao portão das armas, o portão de saída do aquartelamento, assim que eu passasse aquele local eu voltaria a ser um civil, quando sai na rua, olhei para os lados a procura de algum dos meus, mais nada, ninguém tinha vindo, me senti triste, deixado de lado, abandonado, andei um quarteirão, sem saber aonde ia, o que iria fazer de minha vida, quando um taxi se aproximou, foi quando ouvi a voz aguda dizer:
- Théo meu filho!
Era meu pai, deu sinal para que eu entrasse no carro, ao me aproximar eu disse:
- Você está atrasado, abaixa aconteceu a meia hora!
- Eu não estou nem aí para sua baixa, eu vim aqui te buscar a mando do HOMEM, ele pediu que eu te conduza até Campo Grande!
- Agora você é garoto de recado do HOMEM?
- Não, pois nem isso você me permitiu, apenas vim fazer o favor, e dar recado que partir de hoje, você é GUARDA COSTA da neta dele!
-Eu disse para ele que ficaria um ou dois meses sem fazer nada!
- Bom isso você resolve com ele, só vim te buscar vamos direto ao escritório!
Chegamos em Campo Grande, fomos direto ao escritório, e de lá direto para residência do HOMEM, onde fui apresentado a todos, inclusive para a sua NETA, meu pai veio se despedir de mim, me parabenizou pela nova oportunidade na minha vida!
- Embora eu não concorde como você conduziu as coisas, quero que você seja muito feliz! Pode me dizer o que você tem com a Ana Maria?
- Não é da conta do senhor!
- Espero que um dia esta sua mágoa acabe meu filho!
- Vai acabar o dia que eu, ou senhor morrer!
Este foi o último diálogo que tive com meu pai, quando vocês estiverem lendo este relato, estará fazendo 3 ou mais décadas que não nos falamos e nem no vemos, sei que hoje ele mora em Madri Espanha com uma nova esposa, com quem ele se casou alguns anos depois, sei que ainda vive porque meus irmãos vez ou outra me dá notícias dele.
Depois de resolver tudo corri para os braços de Ana, cheguei em sua casa, abri portão e fui entrando, ela não estava, mas em cima da mesa na cozinha tinha um bilhete que dizia assim:
Meu menino, estou na fazenda, não pode ir à sua baixa, mas como sei que você chegara em Campo Grande primeiro que eu, eu chego aqui no sábado após o almoço, assumi a direção das fazendas na segunda feira passada, desde então minha vida virou uma correria, obrigado por isso, embora tanta correria, passarei o final de semana com você ai em casa.
Tomei um bom banho e fui para casa de minha mãe, era sexta feira, dormi na casa de minha mãe mesmo, no outro dia por volta de meio dia corri par casa de Ana, por volta de 15 hora ela chegou, me contou das novidades, segundo ela estava com dificuldade em alguns pontos da administração das coisas por lá, mas segundo ela meus irmãos eram dois grandes escudos para ela, quando ela adentrou seu banheiro, viu que eu tinha preparado sua banheira para seu banho, ela então estendeu a mão me fazendo um convite para adentrar a banheira com ela, ficamos ali papeando, fazia uma massagem em seus pés enquanto ela ia me contando tudo a respeito da fazenda, percebi que ela estava cansada, segundo ela na segunda começaria a vacinação de todo rebanho, dei dicas a ela de como ela deveria proceder a este trabalho, e tranquilizei ela dizendo que meus irmãos lhe daria toda força possível, então puxei Ana para meu corpo fazendo com que ela ficasse de pernas abertas sobre meu colo, passei então a lhe beijar a boca, ao mesmo tempo que lhe fazia um carinho em suas costas, ficamos namorando uma tempo ali na banheira, namorando, nos acariciando, saímos da banheira e fomos para a cama, Ana reclamou de dor em seus pés, então eu lhe disse que faria uma massagem em seus pés, arrumei os seus travesseiros para que suas costas ficasse recostada e confortável, passei então e lhe fazer a massagem, quando passei a fazer massagem em seu segundo pezinho, percebi que Ana tinha pego no sono, lhe arrumei na cama, fui até a cozinha tomar agua, quando me deitei ela se agarrou em mim como que querendo proteção, no outro dia bem cedo domingo, minha mãe chegou a casa de Ana, dizendo que era para ela ficar tranquila, pois neste domingo ela ia fazer almoço na sua casa para todos, eu percebia cansaço na face de Ana, mesmo ela tendo tido uma ótima noite de descanso, perguntei a ela como ela faria com a vacinação, qual era o esquema dela, ela me disse:
- Théo eu conversei com uns peões lá, e falei com seus irmãos, e eles me disseram que o bom seria usar a estratégia que seu pai usava, e eu farei isso!
- Muito bom!
- Amélia também disse que ficara lá comigo, até que nos terminemos, mais a minha maior preocupação é fogo, temos várias invernadas de pastagem de colonião vedadas, e tenho percebido muito focos de fogos na região, caso entre um fogo ali, não será fácil apagar!
- Tenha calma, lá na fazenda tem homens com boas técnicas de enfretamento de fogo, vai dar tudo certo.
Foi um domingo legal entre eu, Ana, minha mãezinha, dois de meus irmãos, as 17:00 horas eu tive que sair correndo e ao meu trabalho, pois naquela noite a minha protegida iria ao cinema, no caminho, para meu trabalho fui pensando que eu tinha feito algo muito ruim para mim e Ana, eu tinha afastado Ana de mim, tinha dado a ela o cargo de gerente geral da pecuária de meu chefe, mais por outro lado, bom, por outro lado nossa história está morrendo, passamos uma noite juntos e não houve sexo, Ana agora parecia ter outras preocupações em sua cabeça, mas eu tinha que está ao seu lado, nos primeiros dias não foi fácil para Ana, naquela época uma mulher comandar várias fazendas, não era fácil, mas eu tive o apoio da esposa do HOMEM, que adorou a minha ideia de dar a Ana a gerencia de tudo, Ana passou a levar aquilo brações de ferro, ela tinha dois irmãos meus na fazenda e minha mãe que não desgrudava dela, passado uns dias ela teve o primeiro aborrecimento, um dos peões disse que não aceitaria rapariga do meu pai da ordem a ele, neste mesmo dia Ana me ligou chorando, que um peão tinha desfeito dela chamou ela de puta do meu pai, passei o dia inquieto, foi quando minha protegida chegou em mim e perguntou:
- Tio o que está havendo com você?
- Comigo nada menina!
- É Ana?
- Sim! Mas o que você sabe da Ana?
- Apenas que ela está na fazenda gerenciando tudo da pecuária de meu avô e sei que você de alguma forma meteu ela nisso!
- É menina você está certa, me parece que um dos peões faltou com respeito com ela, maltratou ela porque ela é mulher, não aceita uma mulher lhe dar ordens!
- Você quer ir lá tio?
- Não posso menina!
- Por quê?
- Não posso deixar você sozinha!
- E seu for com você tio, dar esta força para a Dona Ana!
- kkkkkkk.... você é uma criança, não posso deixar você se envolver nisso!
- Tio, meu avô vive dizendo que tudo isso um dia vai ser meu, se vai ser deixa eu ajudar proteger a minha gerente!
Pensei comigo:
- Fodeu... agora lascou!
- Tio, pede para Ana mandar o avião vir nos buscar!
Bom, chegamos na fazenda a coisa estava inflamada, Ana triste, disse a ela que convocasse uma reunião, tudo acertado, tudo conversado, a minha protegida tinha aí seus 10 para 11 anos, subiu em toco e disse:
- É bom vocês ir treinando receber ordens de Dona Ana que é uma mulher espetacular, e boa no que faz, porque daqui uns anos vão receber ordens minha!
Pronto Ana acabara de ganhar mais uma aliada, logo em seguida eu e a menina voltamos para Campo Grande, passados alguns dias, me encontrei com Ana na cidade vizinha a fazenda, cidade de nome Rio Brilhante-MS, agente ficou bem, Ana estava linda, estava bem humorada, era uma sexta feira eu chamei ela para irmos para sua casa em Campo Grande, e assim fomos embora, ao chegarmos em Campo Grande fomos direto para sua casa, nem bem descemos do carro e já fomos tirando a roupa na varanda mesmo, quando adentramos a sua sala já estávamos pelados, Ana se ajoelhou em meus pés, pegou meu pau com as duas mãos e o levou em sua boca, mamou meu pau gostoso, Ana com os dias tinha pego uma habilidade maravilhosa em fazer um boquete, eu tinha apanhado no chão suas meias calça, estava com as duas nas mãos, ela me olhou nos olhos e disse:
- Théo, o que você está pensando com estas meias na mão?
- Lembra daquela chinelada de outro dia?
- Eu só descontei as palmadas que deu na minha bunda! E por falar naquela chinelada, lembra que você disse que você me disse que sabia que sua mãe tinha feito sexo naquele dia, que você sabia apenas pelo jeito dela, pelo corpo, pelo andar dela? Você ainda disse pergunte a ela, ela não vai te negar são amigas!
- Sim, me lembro! Você perguntou a ela?
- Sim, e você estava certo! Você em menino...
Nem bem Ana fechou a boca, eu segurei seu pulso, e passei um laço com a meia em seu pulso, quando ela levantou sua outra mão em protesto eu peguei seu outro braço, ela tinha uma mesa de centro em sua sala, era uma mesa bem rustica, feita em madeira nobre, eu tinha comprado em Belém do Para e havia lhe dado de presente, dei sinal para que ela se deitasse na mesa, ela fez cara de que não gostava da ideia, então eu lhe disse:
- Ou você se deita Ana, ou lhe faço deitar-se, escolhe!
Ana foi se deitando, quando ela se deitou em amarrei suas mãos uma para cada lado, então coloquei uma venda em seus olhos, fui ate na despensa dela, apanhei um fio que achei por lá, vim e amarrei suas pernas uma para cada lado, então depois de Ana toda amarrada, eu beijei a boca e lhe disse:
- Minha Doce Ana, fica tranquila, eu nunca lhe machucaria, e se em algum momento você se sentir desconfortável eu para! Está bem?
- Tudo bem meu menino, me sinto sim desconfortável, mas confio em você!
Levei o dedo a sua buceta, fui passando o dedo de cima a baixo, parei um pouco em cima de seu grelo, meu dedo saiu lambuzado, então passei meus dedos melados em seus lábios e disse:
- Fica desconfortável, mas está cheia de tesão!
Ela lambeu meu dedo, depois o sugou para dentro de sua boca como se fosse meu pau, deixei que dedo fosse adentrando sua boca, então eu disse a ela que me aguardasse, subi até sua suíte, voltei com todos os apetrechos de depilar, ela apenas olhou não disse nada, mesmo assim peguei um tecido qualquer na cozinha e improvisei uma venda, lhe vendei os olhos, ela então me disse:
- Por que isso me causa tanta aflição e tesão ao mesmo tempo?
- Fica calada, para de falar ou vou lhe por uma amordaça também!
Ana se calou, não disse mais nada, então retomei o meu trabalho, e disse a ela:
- Não é porque você está na fazenda que vai se manter assim peluda Dona Ana, já imaginou se um peão se encanta com você, eu gosto tanto de você peludinha como raspada, mas há quem não goste de pelos, ela tentou dizer alguma coisa eu dei tapinha em sua coxa e disse que eu não tinha lhe permitido me dizer nada, que apenas me ouvisse, quando fui depilar as dobrinhas de sua buceta em seus lábios externos, meus dedos involuntário lhe penetrava de tão molhada que Ana estava, sua buceta minava, quando terminei de raspar sua bucetinha, peguei um pelo metalizado que eu tinha trago comigo já para tal ato, passei por toda sua bucetinha na parte que acabara de depilar, depois com a ponta do dedo passei um pouco no bico de cada peitinho ela se contorceu percebi arrepios em todo seu corpo, percebi em sua face que ala estava admirada e curiosa com tudo aquilo, então eu disse:
- Curiosa com este frescor?
Ela se limitou a balançar a cabeça positivamente, então deixei cair uma boa doze do óleo o que era comestível em minha mão, ai untei meu pau todo com ele, fui atrás dela puxei sua cabeça para que ela deixasse sua cabeça cair na lateral de mesinha de centro, tirei-lhe a venda dos olhos e disse:
- Então prova minha Ana, vem abre sua boca, deixa que meu pau entre em sua boca!
Deixei que ela o engolisse boa parte do pau, quando metade dele estava em sua boca eu force ainda mais a entrada em sua boca, na posição que estava ou ele entrava mais ou sufocaria ela, percebi lagrimas em seus olhos, fiz menção de tirar o pau, ela o prendeu com seus lábios, tentei tirar mais uma vez, desta vez ela segurou literalmente com os dentes, deixei que ela o soltasse, retirei o pau de sua boca, percebi sacarmos em seu olhar, então voltei a lhe vendar de novo, junto das coisas que eu tinha trago comigo trouxe também uma vela, quando ela escutou o ruído do isqueiro ela disse:
- O que você vai queimar?
- Uma vela!
- Não permito você fazer isso comigo!
- Nem bem ela fechou a boca e primeiro pingo caiu sobre o biquinho de seu peitinho, ela se contorceu, tentando tirar a amarra de sua mão, o segundo pingo caiu por sobre seu outro peitinho, então soltei suas duas pernas, levantei sua perna ao máximo expondo totalmente sua bucetinha, e seguida deixei que outro pingo da vela caísse bem em seu púbis, ela deu gritinho, e nesta posição ela sentiu meu pau roçar sua buceta, ela abriu um sorriso gostoso e disse:
- Mete, mete ele em mim!
Quando deixei que outro pingo da vela caísse por sua barriga, adentrei uma só vez sua bucetinha, meu pau foi de uma só vez, sua buceta a estava alagada, mas não era isso que eu queria ainda, dei duas ou três bombadas em sua buceta, voltei a tirar o pau, brinquei mais um pouco com a vela em seu corpo, fui na cozinha, e voltei com alguns cubos de gelo, e passei a brincar em seu corpo com aquele gelo, passava em seus lábios, biquinhos dos peitinhos, brinquei com um cubo em sua buceta mais sempre de leve por cima de seu grelo, Ana dava gemidos fortes, Ana parecia em transe, seu corpo todo tremia, ela tinha arrepios por todo corpo, foi então que lhe retirei a venda, beijei sua boca, ela beijou minha boca com doçura, tinha suavidade em seu beijo, então soltei as amarras de suas mãos, ela me abraçou, olhou em meus olhos e disse:
- Meu menino, meu menino, onde você aprende estas coisas, que delícia como é gostoso tudo isso, me sinto frágil em seus braços e forte ao mesmo tempo!
- É você minha Doce Ana que faz tudo brotar de mim, eu estava morrendo de saudades de você minha Ana!
Eu fazia todo este diálogo com Ana mais minha cintura continuava se movendo fodendo a buceta de Ana, ela era só gemidos, como é gostoso foder minha Ana, sua bucetinha carequinha agora, eu podia ver meu pau passeando por entre os lábios de sua buceta, sua buceta toda melada, meu pau entrava nela e quando saia vinha todo melado dela, chegava brilhar, foi então que tirei o pau da buceta dela e determinei que ela ficasse de quatro, Ana adorava quando eu pegava ela de quatro segurando sua cintura, eu acho que no fundo Ana sempre teve um lado submissa nela, só faltava aflorar este lado, quando pau encostou em sua bucetinha ela virou para trás e disse:
- Meu menino, fode meu cuzinho, eu e ele andamos com tantas saudades de tomar no cu, fode ele, mete no meu cuzinho, ninguém mandou você me ensinar isso agora quero sempre!
Um pedido deste não se pode deixar para lá, temos que obedecer o mais rápido possível, mas antes eu lhe fiz um desafio:
- Ana, só vou meter se você deixar em enfiar ele todinho hoje! Posso?
- Não meu menino, você sabe que não consigo!
- Não quer nem tentar meu amor!
- Nossa me chamando assim e meu amor, acho que eu quero tentar, mas se doer você tira!
- Não, eu não tiro!
- Você ama judiar de mim!
Nem bem ela fechou a boca e pau já estava entrando em seu rabo, uma coisa que eu sempre adorava nesta hora que o pau ia entrando no rabo de Ana, ela ia tendo arrepios que começava em seu bumbum e ia até sua nunca gradativamente, só faltava uns 4 dedos para entrar tudo quando Ana começou a reclamar de dor, eu não me importei, eu queria por meu pau todo no rabo dela naquele dia, eu queria lhe fazer sofrer se fosse preciso, mas eu queria lhe encher cuzinho de pau, ela então passou a gemer gostoso, eu passei um entra e sai ritmado, afim de fazer com que ela não sentisse quando eu empurrasse mais um pouco de pau nela, então eu disse a ela que eu tinha uma coisa que fazia ela esquecer da dor:
- O que?
Nem bem ela fechou a boca lhe deu tapão na sua bunda que ficou a marca de meus 5 dedos em seu rabo, ela levou um susto de um grito:
- Filho da putaaaaaa.....aiiiii...Théooooo...já falei não bate assim na minha bunda...... desgraçadoooooo
Fiz ela se deitar de barriga para cima e fui de novo entrando em seu rabo, beijei sua boca fiz o carinho em seu rosto, percebi lagrimas em seus olhos, e lhe disse:
- Está vendo agora você não sente mais o pau no cuzinho, agora você vai gozar gostoso!
Quando meu púbis encostou em sua buceta eu lhe disse:
- Pronto minha Doce Ana, agora você tem todo ele dentro de seu rabo, você agora pode dizer que tomou no cu de verdade!
Ela então levou sua mão em sua buceta, mas eu a fiz tirar o dedo da buceta, porque adoro fazer a mulher gozar levando pau no cuzinho, e sem tocar a buceta, mas na verdade ela só queria tocar sua buceta para pôr seus dedos melados em minha boca, passei a chupar seus dedos melados de seu melado, fui mexendo gostoso, a gora já fodia seu cuzinho com força, foi quando ela disse:
- Aí meu Théo, aí meu menino vou gozar fode, fode, fode gostoso, ai que delicia meu Deus que maravilha que saudades que estava desta sua pica meu menino, isso mete com força, mete, isso fodi, fodi com força, vem meu menino vem goza comigo, goza no meu cuzinho hoje...
Gozamos os dois os berros eu sempre fui muito escandaloso nesta hora, ficamos ali agarradinhos, apenas ouvíamos a batidas de nossos corações, quando já estávamos bem calmos ela disse:
- Me leva para banho!
Peguei Ana então no colo e fui subindo as escadas, quando a coloquei no banheiro meu braço tocou sua bunda, ela então disse:
- Nossa minha bunda está ardendo, poxa eu já te disse não gosto que bata na minha bunda!
- Calma minha Ana, você vai aprender a gostar, vem vou lhe dar banho!
Dei banho nela e depois a levei para cama, mas antes peguei a o secador e sequei seus cabelos, tomei meu banho também, voltei quando cheguei na cama ela já dormia, ao me deitar ela se aninhou em meu peito, colocou sua cabeça em meu peito, passei a lhe fazer um carinho na cabeça, logo ela estava dormindo, olhei no relógio, passava de 02:00 manha, era 08:00 da manhã quando escutei uma buzina no portão, Ana me disse nossa é sua mãe, eu chamei ela para vir tomar café com agente, abre o portão, daqui mesmo, meu controle está no criado mudo, quando escutei o barulho da porta do carro se fechando Ana deu pulo e disse:
- Théo... corre a sala, a sala, esta do jeito que a gente deixou ontem, minha calcinha esta lá toda nossa roupa, ai que vergonha da Amélia.
Quando descemos minha mãe estava na mesa sorriu e disse:
- O que houve ali na sala?
- Sexo minha mãe!
- Amor Amélia, a gente fez amor na sala!
- E tudo aquilo lá é para amor, as roupas até entendo que foi largada e tirada, ou vice e versa, mas cordas, meias calças cheias de nozinhos!
- Minha mãezinha, não procure entender!
- Théo, meu menino junta aquilo lá, pois convidei a Charlotte para nosso café da manhã também!
Nem bem Ana fechou a boca ouvimos o interfone, era a Charlotte, que chegou trazendo um lindo bolo, aquela negra mexia comigo, sempre que eu me encontrava com charlote, eu ficava todo desconcertado, ela abraçou minha mãe, deu beijo, depois abraçou Ana, agradeceu o convite, e seguida veio até mim, me deu uma braço um beijo no rosto, eu diria um beijo ousado, quase alcançando a minha boca, nosso café terminou quase as 10:30 horas, foi quando Ana teve a ideia de irmos almoçar em restaurante no centro, e claro chamou Charlote e minha mãe, marcamos de ir as 13:00 horas, quando ela saiu minha mãe disse:
- Ana, você é louca?
- Por que Amélia?
- Você já viu o jeito que esta menina e o Théo se olhão!
- Sim, já vi! O que tem? A meu ver eles formam um lindo casal.
Eu detestava quando as duas começava com esta conversa, comigo perto como se eu não estivesse ali, minha mãe mais uma vez questionou Ana:
- Eu acho que você não deveria fazer isso!
- Amélia seu filho é livre, somos dois grandes amigos que fode, morro de tesão por seu filho, nunca tive um carinho e cuidados de um homem que tenho de seu filho, mas não me dá o direito de prender ele, seu filho é livre, claro que se um dia vir ter alguma coisa com ela, ela tem que saber que ele vai continuar comendo a madrasta dele!
Ana disse isso e deu uma forte gargalhada, minha mãe se limitou a dizer:
- Você e meu filho são dois loucos! Ele te amarrou ontem foi?
Ei senhoras, eu estou aqui.....kkkkkkk......
Continua...
Loucura de conto! Super excitante!