MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 9 )

Descobrindo o segredo de Vera e Rita

Autor: Théo Ozga Vitury

... Como estava dizendo eu saí sendo levado por aquelas duas negras em direção a suíte de Vera, quando atravessamos a porta eu disse:
- Por que vocês duas nunca fecham a porta?
- Simples, estamos em nossa casa. Concorda Ritinha?
Era a primeira vez que eu ouvia Vera chamar Rita desta forma, neste momento Rita se virou de frente para mim, fez um carinho em meu rosto com as duas mãos, não dizia nada, apenas fazia um carinho.
Parecia querer me dizer algo muito importante, mas depois de me encarar por alguns segundo vi lágrimas cair de seus olhos, então acho que para disfarçar suas lágrimas ela me beijou, ela só não contava que as lagrimas brotadas de seus olhos iam direto para nossos lábios, eu podia sentir o sabor salgado na minha boca.
Eu sentia as mãos de Vera passear por dentro de minha camisa, ela fazia carinho em minhas costas, às vezes em meu abdome, então a senti desabotoar minha camisa e foi jogada em um canto qualquer.
Neste dia eu tinha saído de minha unidade com uma farda de passeio ou farda de gala como era chamada. A calça desta farda era bem justa e não disfarçava nada minha ereção, foi quando senti a mão de Vera tocar meu pau ainda por cima da calça, para em seguida procurar o fecho.
Neste momento tirei a blusa de Rita, ela desde nossos primeiros contatos tinha uma tara em especial pelos mamilos de meu peito, passou a beijar todo meu peitoral para em seguida ficar ali brincando com eles.
Hora mordia uma hora outro, senti minha calça ser solta e deixei-a cair em meus pés. Quando percebi, Rita já se encontrava sem calcinha, ou seja, estava totalmente nua, logo senti Vera tocar meu pau que tocava as coxas de Rita. Vera o punhetou, resolvi então olhar, ou virar meu rosto para beijar Vera foi quando me deparei com uma visão maravilhosa, ela estava nuazinha, nos encontrávamos os três peladinhos ali. Nossas mãos se tocavam, buscavam o calor do corpo um do outro.
Era a primeira vez que eu me encontrava naquela situação, eu sempre ouvi dizer que homens e mulheres quando se encontravam em orgias ninguém era de ninguém, mas no meu caso eu tinha duas grandes mulheres ao meu lado, juntas naquele momento.
A partir de então não pensei mais em meu prazer, eu precisava cuidar daquelas duas lindas negras, precisava dar prazer para aquelas duas beldades.
Vera continuava com sua mão direita punhetando meu pau enquanto sua mão esquerda fazia um carinho em minhas costas, como se tentando me acalmar de algo, tinha acontecido alguma coisa e hoje eu iria descobrir. Senti então Rita ir se abaixando, a mão de Vera continuava segurando meu pau fazendo movimentos leves. Rita se abaixou, ela olhou para mim, em seguida para Vera como se pedisse autorização para abocanhar meu pau, Vera encaminhou meu para a boca de Rita.
Havia uma sincronia sem igual nas duas, parecia que uma lia o pensamento da outra, então neste momento eu fui empurrado para a cama, e Rita perdeu o contato que tinha com meu pau em sua boca, o que não durou muito, nem bem cai lá ela já o abocanhou novamente, Vera agora beijava minha boca enquanto Rita me chupava, eu tocava a buceta de Vera, ela estava muito melada, foi quando Vera disse:
- Rita, fica de quatro, deixa eu o ver foder você assim, sempre tive este fetiche, ver meu homem fodendo outra, só que aqui tem uma vantagem ele é nosso homem.
- Então pega um preservativo Vera, por favor.
Esta fala de Rita para Vera sobre o preservativo me deixou intrigado, pois eu as fodia há quase três anos e nunca usamos preservativo, mas tudo na vida muda, então Vera disse:
- Ritinha, sem preservativo. Por que isso agora?
- Você sabe Vera.
Esta conversa estava me intrigando muito, tudo nas duas tinha uma mudança, mas o momento não era hora para críticas nem perguntas, Rita então ficou de quatro na beirinha da cama, Vera sentou-se ao chão bem embaixo de nós no chão, eu no entanto fiquei em pé na beira da cama e estava pronto para penetrar Rita, quando Vera percebe isso, embaixo de mim, com certeza de onde estava ela tinha uma visão perfeita do meu pau ali por baixo e da buceta da Rita em cima da cama, assim ela pegou meu pau e levou-o a sua boca, lambeu ele todo, depois o meteu na boca tirou e disse:
- Rita, estou apenas lubrificando-o, ele já vai entrar em você, fique tranqüila.
Voltou a meter ele na boca de novo, pude sentir a cabeça do meu pau tocar o fundo da sua garganta, ela fez aquele engasgo característico de quando algo a toca, pude ver uma espuma de saliva se formar no canto de sua boca, ela então o tirou de lá e disse:
- Pronto Ritinha, agora ele é todo seu.
Então ela o guiou para a buceta de Rita que até pingava de tão excitada, e me deu a seguinte ordem:
- Théo! Não mete ainda nela. Espera! Quando eu disser pronto você pode começar a foder fuzileiro.
Não sabia eu que tão cedo não ouviria mais essas palavras da boca de nenhuma das duas, não sei por que fiquei triste no meio de uma foda com quem eu tanto gostava.
Vera voltou a sua posição no chão bem embaixo de nós ao pé da cama, suas pernas estavam por baixo das minhas assim ela pegou meu pau levou a sua boca, lambeu e disse:
- Isso Théo, mete nela agora, e você Ritinha, enquanto ele te fode não tire os olhos de mim.
Fui entrando bem devagar em Rita, ela forçava seu bumbum contra minha virilha, quando o pau estava todo dentro dela, eu metia com força, rápido em Rita enquanto olhava fixo nos olhos de Vera, e ela não tira seus olhos dos olhos de Rita.
Percebi sua mão descer para sua buceta, ela dedilhava-a enquanto Rita gemia gostoso em meu pau. Rita enfiou suas unhas nos lençóis os arrastando próximo de seus peitinhos como uma cadela se aninha para se deitar. Com isso suas pernas foram se abrindo ao máximo, então eu, segurando sua fina cintura com as duas mãos passei a estocar forte em Rita. Ela amava isso, ela dizia assim que se não fosse para fazê-la sofrer fodendo, ela nem queria. Eu consegui ver arrepios em suas costas. Estes arrepios nasciam em sua nuca e vinha até seu bumbum, então ouvi um urro de Rita e ela dizia em tom alto:
- Vera! Olha Vera, estou gozando no pau do nosso homem, como vou viver sem este pau em mim? Como vou fazer? Como será? Me bate Théo, bate na minha bunda, me judia, eu mereço apanhar me bate, mete gostoso, goza na minha buceta Théo! Isso mete forte, eu vou gozar de novo, eu quero morrer neste pau, eu quero tudinho do seu pau dentro de mim. Não quero ficar sem ele, não quero, não quero ficar sem este pau, eu preciso ter ele comigo para sempre.
Nesta agonia nestas súplicas Rita gozou se jogando na cama de Vera, que passou afazer um carinho em suas costas, logo ela deu beijo no rosto de Vera e disse:
- Vou ao meu quarto.
- Vai! Se precisar de alguma coisa me chame.
Antes de ir Rita veio até mim, me deu um beijo na boca e disse:
- Eu admiro você a cada dia mais.
Fiz um carinho em seu rosto, e ela se foi, saiu andando peladinha, nem bem ela se foi Vera se jogou em meu pescoço, beijou minha boca, me fez deitar na cama de barriga para cima, meu pau em riste, eu ainda não tinha gozado, Vera
então se posicionou em cima de mim e foi se encaixando em cima do meu pau. Segurou-o com a mão antes de guiá-lo para sua buceta.
Então disse:
- Nossa! Está todo melado de Rita, agora vou lambuzar ele do meu gozo.
Disse isso e o encaixou em sua buceta, e desceu de uma só vez. Meu pau foi todo engolido pela buceta dela que era bem grande comparado a de Rita que era apertadinha. Depois ficou paradinha um pouco sentindo-o dentro de si e voltou a se movimentar em cima dele, subindo e descendo. Ela esfregava com força sua buceta literalmente em mim.
Vera tinha uma maneira peculiar de gozar, maneira que nunca encontrado por mim em nenhuma outra mulher, ela gostava de se jogar em cima do meu corpo, isso mesmo tipo frango assado, aí ela fazia um movimento, com suas pernas forçando que eu fechasse as minhas. Ela dava uma mexidinha no corpo em cima do meu pau, com seu rosto colado ao meu, neste exato momento ela beijava a minha boca, o rosto, mordia meu pescoço.
Ela ia deixando marcas em meu um corpo, uma vez cheguei a ficar dias com uma marca de mordida em meu peito. Sempre nessa hora a mulher perdia o controle e seu gozo nesta posição era sempre quietinho e nessa noite não foi diferente, ela gozou e foi saindo de cima de mim, deitou-se ao meu lado, como sempre com sua cabeça em meu braço e me disse:
- Théo temos algo muito sério para conversar com você, mas eu te peço em nome de nossa amizade, em nome de meu amor por você, digo isso em nome de nosso amor, não cobre nada da Rita ainda, ela está muito abalada com a notícia, nos dê um tempo e vamos conversar.
Como eu sabia que Vera pegaria no sono muito em breve eu dei um beijo na sua testa e disse:
- Vou dormir com a Rita hoje, preciso estar na unidade às nove horas da manhã.
- Fique tranquilo vou levantar-me cedo e preparo um delicioso café da manhã para nós. Vá ficar com ela e ela está carente coitadinha.
Cheguei à porta do quarto da Rita e como sempre a porta estava entreaberta apenas o abajur de seu criado mudo ligado. Ela vestia um baby dool vermelho, todo soltinho que dava para ver seus peitinhos pela abertura do tecido.
Um shortinho minúsculo que mal lhe tampava a bunda. A forma como sua perna estava deixava sua buceta à mostra, eu podia ver um brilhozinho nela, embora eu sentisse cheiro bom de sabonete, pelo jeito ela já tinha tomado seu banho.
Fui ao seu banheiro, tomei um bom banho quente, é valido ser frisado aqui que nestes anos todos de convivência com elas, eu mantinha meus materiais de higiene pessoal nos banheiros das duas, tudo meu que tinha em um tinha no outro. Depois de tomar aquele bom banho quente, eu fui me deitar ao lado de Rita, encostei-me nela, senti-a pressionar seu bumbum de encontro ao meu pau, deu um gemidinho, e disse:
- Eu tomei um banho gostoso, mas não apagou meu fogo, continuo com tesão, acho que tenho que dar meu cuzinho para você, parece que só assim vou conseguir sossegar o rabo. Você quer meu fuzileiro? Quer comer meu cuzinho? Vem fode ele, eu tomei banho para que você viesse foder meu cuzinho, quero seu pau nele. Vem meu fuzileiro, me arromba, quero você todo dentro do meu cuzinho, me fode gostoso como só você sabe.
Ela disse isso se esfregando no meu pau que ficou duro na hora.
- Lembra da posição em que você ficou lá na suíte da Vera para eu meter na sua buceta?
- Sim, me lembro.
- Fique daquele jeito.
Ela então se posicionou de quatro toda abertinha, eu poderia escolher em qual lateral do seu shortinho eu meteria o pau no seu cuzinho. Sua bucetinha escorria um mel delicioso, que me dava vontade de chupar e foi o que fiz logo em seguida.
Mas a minha ideia não era foder seu cuzinho naquela posição e sim apenas brincar um pouco com ele, então passei a chupar sua bucetinha fui levando aquele meladinho da sua buceta com a minha língua até seu cuzinho.
Quando minha língua tocou seu cuzinho ela deu um gemido e disse:
- Ai que delícia meu fuzileiro, que gostoso que língua filha da puta, você é um maluco e me enlouquece, aiiii que deliciiiiaaaa de homem! Como vou ficar sem você meu fuzileiro?
De novo aquela história e eu sem saber de nada. Quando percebi que era hora de comer seu cuzinho fiz com que ela se jogasse na cama de barriga para cima. É assim que gosto de foder um cuzinho, desta forma a mulher poder ter um prazer sem igual.
Fui entrando com tudo em seu cuzinho. Ela dava gemidinhos, eu sabia que não ia aguentar por muito tempo, pois eu estava fodendo há horas sem gozar apenas dando prazer aquelas duas beldades negras. Foi quando ela tirou sua blusa do baby dool, ficando com seus peitinhos nus e disse:
- Quando você for gozar, goza em cima de mim, goza no meu corpo. Quero sentir o gosto da sua porra para guardar na lembrança, vem meu fuzileiro.
Passei a fazer um entra e sai bem devagar nela e brincava com meu dedão em cima de seu grelo, enquanto metia em seu cuzinho gostoso, senti-a estremecer em um gozo gostoso, eu também não me aguentando disse a ela que ia gozar, ela então abriu os braços como que deixando seu corpo a mercê de minha porra, os dois primeiros jatos bateram em sua boca depois em seu queixo, os outros em sua barriguinha.
Caí sobre seu corpo, nos beijamos deliciosamente como dois apaixonados e depois fomos ao banho juntos. Rita me abraçou embaixo do chuveiro, percebi seus soluços, ela voltou a chorar eu não perguntei nada, fiquei apenas acariciando seu corpo, pois não sabia do que se tratava e não era hora de questionamentos.
Saímos do chuveiro sequei seu corpo, ela pegou um creme corporal para passar, eu tomei de sua mão e o fiz com que ela se deitasse e fiz o trabalho. Depois de passar o creme em todo seu corpo, ela vestiu outra camisolinha para dormir. Então eu disse a ela que queria dormir ali, ela abriu os braços e eu me deitei. Às oito horas da manhã fui acordado por Rita, que me disse que a Vera nos chamava para o café.
Entrei na cozinha e ela gritou da sala de jantar:
- Théo aqui meu amor.
Deparei-me com uma mesa de café da manhã digna de um marajá, mesa bem-posta como aquela eu só conhecia duas. Uma na casa de dona Ana e na casa da minha mãezinha. Bom, tomamos o café em harmonia sem aquele ar esquisito do dia anterior. Foi um momento descontraído, alegre quando Vera me disse:
- Théo, o que fará hoje à noite?
- Bom, eu pretendo vir ver vocês, pensei em irmos ao teatro hoje, eu ouvi dizer que tem uma ótima peça em cartaz.
- Na verdade Théo, eu queria ficar em aqui em casa, eu quero conversar com você, eu e Rita temos algo a fazer que depende da sua resposta, ou seja, de você.
- Está bem, eu venho para cá assim que terminar o expediente.
Levantei-me, dei um beijo em cada uma delas e sempre que isso acontecia eu dava uma tapinha de leve nos seus bumbuns.
Aquele dia foi o dia mais comprido da minha vida. Passei o dia todo tentando imaginar o que aquelas duas queriam comigo, que resposta era essa que só eu podia dar. O que poderia ser tão sério a ponto de fazer Rita ficar daquela forma, ela parecia transtornada.
Por outro lado, Vera estava tranquila. Rita não poderia estar grávida, até porque eu ainda tinha vida, já que a promessa da Vera era me matar caso isso viesse a acontecer.
Quando o corneteiro tocou o toque de término do expediente, eu já me encontrava no estacionamento, peguei a moto da Vera e fui correndo ao encontro delas, quando cheguei lá chamei por elas, ouvi-as me chamar da sala, a mesma sala do café da manhã.
Vera estava sentada de um lado, Rita do outro. Vera apontou o cabeceira da mesa, lugar de honra dela, nesse momento senti um frio na espinha e ela disse sem rodeios:
- Théo há alguns anos, inscrevi Rita em um programa escolar, onde ela concorreria a uma bolsa de estudo nos USA e semana passada nós recebemos este documento onde diz que ela foi aprovada com uma bolsa 100% grátis para essa faculdade.
Peguei aquele envelope na mão, li o nome, vi aquele símbolo, e pensei, “quantas pessoas no mundo inteiro gostaria de receber uma oportunidade desta, por isso Ritinha estava tão emotiva chorando o tempo todo”, mil coisas passava em minha cabeça, mas eu queria ouvir delas primeiro o que elas pensavam em fazer, foi aí que eu perguntei olhando para elas, primeiro para uma e depois para outra:
- O que falta para ela ir?
- Quando eu fiz a inscrição da Rita, eu prometi que se ela conseguisse eu e ela moraríamos lá o tempo que ela levasse para se formar, mas agora temos você, e não sabemos o que fazer, cogitamos em desistir da bolsa.
Eu abaixei a cabeça, pensei em quantas vezes eu já tinha perdido alguém em minha vida, perdi Zâmia quando meu pai e minha mãe resolveram me afastar dela, depois Lina, e agora eu perderia Rita e Vera.
Por outro lado, eu não tinha nem um plano de seguir elas, como elas mesmas diziam, nós não tínhamos um relacionamento de casal, mas sim de três amigos que se amavam e se curtiam, eu, entretanto não tinha o direito de segurá-las a ponto de fazer Rita perder uma oportunidade tão valiosa, mas por outro lado, então eu fazendo jus ao lugar em que eu ocupava naquela mesa eu me levantei bati na mesa com as duas mãos e disse:
- PORRA VERAAAA....VOCÊ NÃO TEM ESSE DIREITO, VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE FAZER ISSO COM SUA FILHA, NEM COMIGO.
- Calma Théo! Fique calmo, meu fuzileiro, a gente está pensando em não ir, vamos abrir mão dessa bolsa de estudos.
- Olha aqui, Vera, você não tem este direito de fazer isso com a Rita, nem mesmo com você, muito menos comigo, eu não quero amanhã ou em um futuro muito próximo ser taxado de ter impedido esta menina de ter tido uma futuro brilhante porque eu estraguei uma chance maravilhosa que ela tinha, e
digo o mesmo a você. Você consegue imaginar isso daqui há alguns anos? Não estrague a amizade e cumplicidade linda que existe entre vocês duas.
- Quem te contou que Rita é minha filha?
- Não é preciso ninguém contar, eu sei disso há muito tempo.
- Nós te amamos Théo, temos um grande amor por você.
- Rita minha querida você deve ir sim para seus estudos, aproveite a oportunidade.
- E você Théo, como ficará aqui sozinho?
- Não se preocupe comigo.
- Théo você nos garante que vai ficar bem sozinho?
- Fique tranquila Vera.
Eu levantei-me daquela mesa, caminhei até Rita, abracei-a e parabenizei-a por sua linda conquista, parabenizei Vera também por ter tido a ideia de inscrevê-la neste programa, pela criação de sua filha.
Perguntei a ela se eu podia dar uma volta em sua moto, eu precisava sair de perto delas ou eu ia explodir bem ali e não podia, só agora eu percebia a carga que Rita tinha carregado nestes dias.
Saí dali sem rumo, eu não sabia para onde ir, pilotei por alguns minutos com meus pensamentos longe. Lembrei-me do colo da minha mãe, me lembrei do sossego que eu tinha nos braços de dona Ana. Eu precisava ligar para alguém, eu tinha que falar com alguém, mas ligar para elas para dona Ana ou mãezinha só ia preocupá-las, embora eu concordasse que sim, que elas deviam ir atrás dos sonhos principalmente o de Rita. Doía-me deixar de tê-las por perto. Não me recordo quanto tempo eu pilotei pela noite, só me lembro de ter parado em Copacabana, desci da moto, sentei-me em um banco e me prostrei de frente para aquele imenso mar, e ali amanheci o dia.
Vi o sol chegar naquela manhã fatídica. Fui para minha unidade, isso era uma sexta feira, assim que o expediente começou fui até a sala do chefe do meu esquadrão, e avisei a ele que eu queria dar baixa, se possível na primeira baixa, que se
Estávamos em novembro, passei um dia horrível. À noite fui à casa de Vera, quando cheguei lá, parece que elas tinham decidido ir embora para os USA.
Já falavam em vistos, passaportes e outras coisas, mais fui informado por Rita, que elas iam, mas que logo voltavam para o carnaval.
No outro dia na minha unidade fiquei sabendo que minha baixa só poderia acontecer no mês de julho seguinte, e assim foi. No dia 15 de dezembro daquele ano as meninas, Vera e Rita se foram.
Foi a despedida mais dolorida de minha vida, achava eu....
CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 9 )

Foto 2 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 9 )


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Ficha do conto

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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 9 )

Codigo do conto:
183584

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/08/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
2