Kátia...minha evangélica..
Autor: Théo Ozga
Parte: 1
Bom dia, como eu havia prometido, a partir de hoje estarei postando aqui uma historia que eu escrevi em 26/12/2006, e diga se de passagem foi a primeira vez que escrevi, e agora depois d e muito tempo resolvi fazer uma revisão no conto, e postar aqui, não sei ainda em quantos capítulos será postado aqui, mais acho que uns 5, boa leitura, espero que gostem.
Olá a todos!
Moro em uma capital há 18 anos, desde que vim morar com meus pais. Trabalho para uma família bem-conceituada; cuido da segurança da família toda.
Como o tempo eu tive que me especializar para cuidar da segurança da única criança da casa, com 10 anos de idade. Tenho 38 anos, olhos castanhos quase verdes, solteiro, 1,74 de altura, 78 kg e não tenho hábito de deixar barba nem bigode.
Aqui eu começo a contar sobre minha aventura com Kátia.
Por intermédio de um site como esse, conheci uma mulher maravilhosa, que aqui a chamarei de Kátia.
Já faz alguns dias que nós estamos nos falando por mensagem . Tudo que sei a seu respeito, foi através da internet, Kátia é alegre, meiga, descontraída e é casada.
Casou-se aos 19 anos, com um industrial, residente em uma grande capital do país. Seu esposo é pastor de uma igreja evangélica renomada, a qual usa muito seu tempo, pois com suas empresas e igreja precisa dispor de muito tempo e dedicação ao trabalho das duas coisas, deixando Kátia sozinha por muito tempo.
Ela por causa do arranjo feito por seus pais casou-se com ele sem ter amor algum, como aqueles casamentos arranjados antigamente onde principalmente a mulher tinha que obedecer aos pais casando-se com quem não queria.
Kátia tornou-se esposa daquele homem que não conhecia que se tornou seu esposo. Isso eu escutei dela, ou melhor li dela, pois sua família achava que seria para ela um bom casamento.
Já alguns dias nos falando per mensagens, ela me disse que se sentia só, pois o esposo viajava muito, diante disso começou a pensar seriamente em arranjar um amante, pois se sentia muito solitária e como era uma mulher jovem e saudável tinha muitos tesão, desejos sexuais não saciados e ninguém para lhe fazer companhia nesses momentos.
Mas tinha certo receio, pois ela era muito conhecida em sua cidade devido a condição social do casal, e devido a isso se ela fosse adiante com a ideia de seus desejos, teria que ser extremamente cautelosa, pois qualquer um poderia reconhecê-la na cidade.
Nesse mesmo dia nós trocamos mensagens até muito tarde, madrugada afora, creio que duas da manhã.
Então eu curioso, perguntei:
- O que você faz acordada à essa hora?
- Perdi o sono Théo, meu esposo viajou ontem, respondeu Kátia.
- O que está fazendo fora de falar comigo? Perguntei curioso.
- Pescando na frente da máquina, disse ela .
- Você disse que estava sem sono! O que está pescando?
Continuei indagando.
- Pescando você! Théo, acho que vou dormir, disse Kátia, mudando de assunto. E nesse momento a minha curiosidade aumentou, e continuei a indagar.
- Como você se veste para dormir?
- Camisolinha, respondeu simplesmente.
- Me fale como ela é, me de detalhes de como está vestida.
- Camisola de seda, branquinha de renda.
- Só? Perguntei.
- Para Théo! Sei onde você está tentando chegar.
- Fala vai? Continuei torturando-a.
- Camisola, como já disse, curtinha, na altura de minhas coxas, quando abaixo dá para ver algo atrás, kkkk.
- O que por exemplo?
- Seu tarado! Está querendo o que com isso, hein?
- Ver você, ligue sua câmera!
- Está maluco Théo?
- Siiiimmmmm. Estou muito a fim de provocá-la!
- Posso?
- Pode!
- Liga sua câmera então!
Ela então ligou, vi a imagem de uma linda mulher muito jovem ainda, 26 anos, era a idade dela, realmente vestia uma camisola, branca com rendas, sem sutiã, dava para perceber que seus seios estavam muito durinhos a ponto de quase furar a renda da camisola.,
- Posso ver seu rosto?
Perguntei já com tesão.
- Deixa ver o seu primeiro Théo, acho que assim ficarei mais descontraída, não tenho hábito de ligar minha câmera, apenas quando falo com meu esposo, mais estou muito a fim de fazer isso com você.
Então abri minha câmera, ela viu meu rosto, percebi que ela ficou por um bom tempo contemplando a tela pensativa.
Diante disso, perguntei preocupado:
- Está tudo bem Kátia?
Ela apenas e limitou a balançar a cabeça afirmando que sim.
- Então, agora posso ver seu rosto, Kátia?
- Sim, pode sim, respondeu ela.
Então ela colocou seu rosto no foco da câmera. Tinha um rosto angelical, já rubro de vergonha , com isso mostrava ser tímida na frente da câmera, um olhar cheio de ansiedade, cabelos negros, abaixo dos ombros, lábios carnudos, morena clara, muito bonita ela, assim pela imagem da câmera.
- Você fica muito na internet?
Continuei conversando com ela, tentando deixá-la mais à vontade.
- Não Théo, não fico, só quando estou me sentindo muito sozinha como hoje, pois é minha única maneira de distração quando o meu esposo está viajando.
Pois não tenho familiares aqui, meus pais e minha irmã caçula moram na França, e os parentes de meu esposo moram em outro estado.
Meu esposo nem sabe que frequento as redes sociais , a não ser para fala com ele, minhas únicas companhias, são dois cães, a empregada, o motorista e o segurança de nossa casa, falou ela sofregamente!
Fiz várias perguntas, sobre sua vida, inclusive de sua vida sexual com seu esposo. Ela me disse que tudo que sabia sobre sexo, era através de leituras, ou nas suas poucas conversas com a empregada, que lhe dava detalhes de sua vida sexual com seu namorado, curioso sobre sua vida particular continuei fazendo perguntas, queria saber mais e mais daquela mulher linda e solitária, sem o menor pudor perguntei:
- Você tem alguma fantasia sexual?
- Sim tenho a maior vontade de chupa um pênis até ele goza em minha boca.
- Fala pau, pica, rola, fica mais excitante.
Ela deu um sorrisinho maroto, e me disse que essas conversas mexia muito com seu tesão, disse que ficava danadinha, então imaginei que ela devia estar toda molhadinha de tesão, aí veio a pergunta dela:
- Você já viu uma mulher pelada na câmera Théo?
- Sim, vi uma mulher e seu esposo, eles fizeram amor, enquanto eu assistia a tudo, ela estava grávida de seis meses.
- Nossa! Grávida! Théo, você conseguiu sentir tesão?
- Sim claro, pois minha maior fantasia sexual é fazer amor com uma grávida, que não seja minha, quero que seja de outro homem, e se ele estiver por perto, aí será mais excitante ainda, e se for uma médica, ou advogada, em seus respectivos locais de trabalho, ai vou a loucura.
- Você é um tarado, Théo, nossa o pior é que estou excitadíssima com tudo isso. Chega! Estou sentindo uma dor em meu ventre de tanto tesão.
- Está molhadinha?
- Sim. Muito!
- Deixe-me ver?
- Não.
- Deixa vai?
- Isso é muita loucura, Théo!
- Uma loucura deliciosa, não acha?
- Sim. Muito deliciosa!!!
- Deixa eu ver sua bucetinha meladinha?
- Théo a chama de xaninha!
- Então, mostra sua xaninha para mim.
Então ela ficou em pé, levantou um dos pés na cadeira e ergueu timidamente a camisola, vi uma pequena calcinha vermelha, mal cobria sua xaninha, uma rachinha aparecia entre os lábios da xaninha, tinha lábios grandes, dava para ver o quanto ela estava excitada pelo tamanho de seu clitóris, que sobre saia fora dos pêlos . Diante daquela visão linda, fiquei muito excitado e perguntei:
- Você se masturba?
- Quase todas as noites!!!
- Quer fazer isso para eu ver agora?
- Nãoooo!
- Sou muito escandalosa quando gozo. Com certeza minha empregada ouvirá, pois estou no escritório de meu esposo, o quarto dela fica aqui ao lado, mas estou muito meladinha Théo, quando me movimento na cadeira minha calcinha chega a entrar na minha xaninha!
- Huuummmm! Que delíciaaa, eu adoraria estar aí agora, para provar o sabor deste meladinho.
- Sério? Você gosta Théo.
- Adoro chupar uma bucetinha meladinha, huuumm, xaninha, kkkk
- Loucura!
- O que?
- Eu aqui toda abertinha, mostrando minha xaninha para você, assim, estou parecendo uma .... deixa para lá, vai.
- Uma putinha?
- Não precisava falar! Mas estou adorando tudo isso, mais sei que daqui a pouco tudo se acabará, pois vamos desligar as câmeras e pronto nunca mais vou falar com você, pois tenho certeza de que você sumirá.
- Não, eu não vou sumir, quero muito continuar com nosso papo, acho que temos muito a aprender um com o outro.
E foi assim que nossa conversa teve fim, claro que com certeza ela foi para seu quarto, e se masturbou gostoso, o que eu também fiz aqui em casa, mais não demorou muito e tudo isso se tornou realidade, pois ela veio a meu encontro em minha cidade, graças a religião de seu esposo.
Este foi meu primeiro conto escrito, eu nunca tinha escrito nada neste tocante, na época em que postei fui muito criticado, e claro teve boas críticas, as que na época eu achei ruim, foi as que mais me fortaleceu, pois tenho a cada dia mais tentado melhorar.
CONTINUA...
Théo Ozga