Kátia....atendendo um pedido dela...

Autor: Théo Ozga
Parte: 3
Conheci Kátia em um site de encontros de casais. Nos conhecemos bem rápido, tudo por mensagem, logo partimos pra realidade, pois era assim que ela queria, eu sou mais cauteloso, mas tudo bem, Kátia é casada com um industrial, muito bem-sucedido em todos os sentidos, é membro de uma igreja extremamente famosa, evangélica no Brasil.
Ela se casou com ele, por influência de seus pais, pois vinha de uma família humilde e ele poderia lhe dar tudo de bom na vida, materialmente. Mas deixou a parte sexual do casamento à deriva, pois Kátia foi buscar em outros lugares o que não tinha em casa. Ela é uma mulher fina, educada, com um corpo exuberante, sexy, muito sexy.
Eu tenho 38 anos, sou um homem de bem, o que as pessoas chamam de um homem bonito, cheio de atributos físicos que chama a atenção de qualquer mulher. Luto muito por aquilo que quero, honestamente é claro, tive um casamento que não deu certo, mas nem por isso perdi a vontade de lutar pelo amor, pois o amor e sexo andam juntinhos, tenho um bom emprego, o qual me proporciona grandes viagens pelo Brasil, em especial, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Minas Gerais e Manaus!
A pedido de Kátia, fui à sua cidade com um objetivo: conhecer seu esposo, pois ela não se aguentou e contou tudo a ele, sobre sua viagem aqui em minha cidade. Segundo ela, ele ficou arrasado, pois jamais imaginaria ela fazendo este tipo de coisa, então ela mostrou a ele o computador com todas as mensagens provando tudo. Ela disse a ele que o amava, mas ela tinha certas necessidades, que vai muito mais além de amor, do que o dinheiro ou ele poderia dar e ela queria satisfazer-se sexualmente, ser desejada, coisa que ele não dava a ela.
Cheguei à sua cidade por volta das 16 horas da tarde. Em seguida liguei em sua residência, e quem atendeu foi sua empregada, ou secretária como ela costuma chamá-la, esta avisou-me que o casal estava fazendo caminhada, mas que o marido de Kátia deixou ordens para o motorista deles ir me busca no aeroporto.
E assim aconteceu, chegando na casa do casal fiquei perplexo com o luxo da residência, tudo muito bem-organizado, uma arquitetura moderna, assim também como o interior da casa tudo muito elegante. Logo eles chegaram, foi Egídio, marido de Kátia quem veio me receber, elogiei sua residência, ele disse que tudo ali, dava-se ao bom gosto de Kátia.
Perguntei por ela, ele disse-me que ela estava na cozinha e que logo viria à sala. Disse-me também que antes queria ter uma conversa a sós comigo. Falou-me de sua vida inteira, de sua Kátia, aliás agora nossa, ele disse, então fiquei de boca aberta com suas palavras.
Disse que esperava que eu cuidasse bem dela, pois ele tinha tudo pra dar a ela uma vida plena, confortável, em relação à parte financeira, mas em contrapartida, não conseguia dar a ela, esta coisa de satisfação sexual, que ela chama de prazer pleno, pois não consigo me livrar de alguns laços de minha religião.
Neste momento entrou na sala uma moça muito bem-vestida, tinha uns dezenove anos e perguntou a Egídio:
-Você quer beber alguma coisa? E sua visita?
Ele se limitou a dizer a ela que trouxesse água para ele, e para mim, o que eu desejasse. Pedi uma água também. Em seguida Kátia apareceu na sala, estava ainda com a roupa de caminhada, calça de lycra e um top, acho eu, estava linda, quando vejo uma mulher vestida assim a primeira coisa que olho é em seu sexo, pois acho lindo e excitante o montinho que se forma nela.
Kátia me deu um beijo quase no canto da boca em seguida um abraço. Abraço este que pude sentir o quanto ela estava feliz com a situação do momento. Ela então disse:
- Théo me desculpe se te coloquei em uma situação embaraçosa, más eu não podia continuar mentido para o Egídio, aliás eu não queria continuar traindo-o espero que você me entenda!
- Claro Kátia, entendo e acho que as coisas devem ser assim, e por falar nisso você está muito linda nesta roupa.
Ela deu um sorriso e perguntou:
- Linda ou gostosa?
Nesta hora tenho certeza de que meu rosto corou, pois pra certas coisas ainda sou tímido.
Ela então disse:
- Vamos ao meu jardim Théo?
-Sim vamos.
-O Egídio nos acompanha?
Ele disse:
- Não. Vou subir tomar um banho, pois tenho que sair, vou à igreja, as sete saímos!
Logo estávamos nos fundos da casa, um belo jardim, uma piscina, um sonho a casa. Ao chegarmos próximo da churrasqueira, puxei Kátia para um cantinho e lhe tasquei um beijo, pois sou muito ligado a beijo. Beijei ela apalpando seu corpo, costas, seios, que logo ficarão intumescidos, a ponto de marcar bem seu top.
Acariciei seu bumbum por cima da calça, em seguida fui metendo a mão por dentro, encontrei a lateral de sua calcinha, antes de chegar na parte da frente ela disse:
- Théo ela está lisinha.
- Posso sentir ela?
Perguntei ao que ela me respondeu:
- Não Théo, aqui não. Vem!
E saiu me puxando pelo braço. Aqui é mais tranquilo, disse Kátia
Chegamos em um tipo de quiosque, com umas cadeiras, ela então sem nenhum pudor abaixou a calça, estava com uma calcinha preta, minúscula, com aquela partezinha de cima que dá para se ver do outro lado, dando assim para ver parte de seu grelinho, ou grelão kkk ela então se sentou em uma mesa colocou os pés na cadeira, nesta posição ela com as pernas um pouco afastadas, dava para ver que a calcinha logo entraria em seu rachadinho.
- Nossa você está tão molhada que consigo ver sem te tocar.
Então ela disse:
- Estou assim desde ontem quando você disse que viria.
- Você pode sentir ela toda molhadinha?
- Sim Théo. Está latejando, pega nela, toca-a para você sentir.
- Não Kátia, pega você nela, toca nela e me dê seus dedos meladinhos dela para eu sentir seu gosto em minha boca, sentir seu cheiro.
E assim ela fez e estendeu seus dedos melados e eu pude sentir seu cheiro, seu gosto.
- Hummm.
Estava uma delícia aquela bucetinha toda babadinha.
- Quero na fonte.
Eu disse e fui me abaixando, não sem antes lhe dar vários beijos em seus pezinhos que são lindos, depois por sua coxa, quando cheguei em sua fenda, podia sentir o aroma de fêmea a centímetros dela, fiquei por uns bons minutos ali apreciando aquela xaninha úmida, toda suculenta. Coloquei ela de quatro, chupei-a nesta posição e quando olhei para o lado vi seu esposo.
Ele apenas disse:
- Vim me despedir já estou de saída.
Ele aproximou-se deu um beijo em seu rosto, outro na testa.
Eu estava vestido, ela nuazinha, da cintura pra baixo aliás, com calcinha puxada de ladinho. Então ele disse olhando para mim:
- Cuide dela, volto mais tarde para sairmos para jantar.
Mais tarde quando o Egídio retornou à sua casa, nós já estávamos saciados e nos encontrávamos na sala comportadamente conversando e assim fomos à um restaurante finíssimo, francês, onde pudemos degustar um bom vinho e conversar mais sobre a situação em que nos encontrávamos e ficou decidido que sempre que fosse possível eu e a Kátia nos encontraríamos, sem o risco de ninguém ficar em situação constrangedora. No dia seguinte voltei à minha cidade e até um tempo atrás isso acontecia.
Continua...
Campo Grande, 11 de fevereiro de 2007
Théo Ozga