Cumprindo a promessa de vingança.
Peguei-a no colo e saí andando em direção a sua cama, ela abraçou meu pescoço, mas deu a entender que estava com medo de que eu poderia derrubá-la, ela não sabia o quão forte eu tinha me tornado. O tempo na Marinha me tornou um homem forte e musculoso e com um bronzeado que deixa as mulheres apaixonadas. A cama estava próxima a nós, quando chegamos a coloquei sentada e disse:
- Tire minha cueca Ana, devemos ficar de igual para igual.
Ela fez o que eu tinha pedido me obedecendo com prazer. Quando meu pau saltou em seu rosto, ela olhou para ele com um ar de surpresa, o pegou com as duas mãos, e disse:
- Ele é assustador, muito grande bem maior do que eu esperava, mas também muito desejável ao mesmo tempo. Eu acho que teremos um pouco de trabalho, o de seu pai é menor, não muito, já me dá um trabalho danado, mas não importa quanto trabalho possa me dar, eu o quero todinho, cada pedaço dentro de mim nem que eu fique arrombada. Vou avisando que sou muito pequena Théo, mas quero se fodida por ele, o quero todo dentro da minha buceta, estou desejando-o há muito tempo, vem me comer como você me diz, estou pronta para te receber, pronta para ser fodida por você.
- Fique tranquila, não faremos nada que você não queira e ele entrará facilmente dentro da sua buceta gulosa.
- Eu estava quietinha em meu canto, mas então você inventou de me querer, agora aguente as consequências, e eu vou querer tudo e mais um pouco, já que começamos vamos terminar da melhor forma possível.
- Quer chupar ele?
- Desde que me casei com seu pai que não faço isso, mas vendo essa coisa linda, sim, eu quero todo ele na minha boca, quero sentir entrando na minha garganta. Preciso saber o sabor que tem esse sorvetão de morango.
- Isso é como andar de bicicleta, não se esquece nunca, vai, tenta, seus olhos estão contando que você está doidinha para chupar ele, mata sua vontade Ana, se você não chupar gostoso, nunca saberá, só estamos nós dois aqui, aproveite, talvez seja uma oportunidade única, nunca saberemos, meu pai pode voltar antes.
Então Ana foi para o meio da cama, ajoelhou-se bem no centro da grande cama gigante e disse:
- Então o traz aqui para mim, vem meu menino dá de mamar sua madrasta, não era este seu desejo? Não é seu desejo fazer amor comigo? Me foder? Trepar comigo? Vem meu menino, vem aqui me dá esse pau, me deixe ver se ainda sei chupar um.
Eu amei o pedido de Ana, ela voltou a segurar meu pau com as duas mãos, levantou ele, o beijou entre o saco e o pau, depois enfiou uma de minhas bolas em sua boca, tenho saco bem grande, neste instante ela soltou meu pau, o seu rosto o aparava, embora nem precisasse de tão duro que se encontrava depois que mamou meu saco por alguns segundos, voltou a segurar meu pau com a mão e lambeu ele por baixo até que chegou à cabeça.
Ana é uma mulher de boca pequena, eu não sei o que ela fez para enfiar a cabeça do meu pau todo em sua boca, mas ela chupava deliciosamente bem, depois tirou e bateu-o em seu rosto e disse:
- Vi isso uma vez em um filme que achei lá na fazenda nas coisas do seu pai.
- Porque não pediu a ele que fizesse assim em você.
- Está louco, ele me trataria mal, diria que é coisa de puta, me chamaria dos nomes mais feios e eu não queria, outras podem fazer isso com ele, mas não sua esposa, não eu, esposa não pode fazer isso, sentir prazer como outras
mulheres. Ele não sabe que uma mulher de verdade tem que se uma puta na cama e uma lady na sociedade.
- Comigo você pode tudo Ana é só me dizer o que quer, estou aqui para realizar seus desejos.
Ela voltou a enfiar meu pau em sua boca, agora um pouco mais ousada, a ponto de tocar sua garganta. Vi lágrimas escorrer de seus olhos. Ela continuou chupando, então fui me abaixando e com isso tirando o pau da sua boca. Ela não queria largar, parecia uma bezerrinha faminta puxando o pau de volta para sua boca com as duas mãos, mesmo assim fui me abaixando até que Ana perdeu todo o controle sobre ele.
Então beijei sua boca agora um beijo ousado, melado, molhado, acariciei seus peitos macios com as duas mãos. A única coisa que unia nossos corpos era nosso beijo voluptuoso, cheio de prazer, meu pau duro como pedra, veiúdo, ficou tocando seu ventre e minhas mãos acariciando seus peitinhos, sim, eu nunca mais vi uma mulher na idade de Ana com peitinhos tão lindos, todo durinho, empinado. Deixei de sua boca passei a morder seu queixo, e logo estava em seu pescoço. Ela se encolhia eu percebia arrepios em seus braços, mas ainda não tinha alcançado meu objetivo, desci um pouco mais para seus peitinhos, quando toquei em um deles com a língua ela deu um gemido e disse:
- Você quer me matar menino?
- Eu morreria feliz agora e você?
- Não, eu não quero morrer agora, eu quero mais disso, me privei muito tempo do prazer para morrer agora, quero viver muitos momentos como este ainda.
Fui me abaixando, eu queria foder de uma forma diferente, foi aí que me deitei na cama, como se deita para dormir, e disse a Ana que queria que ela montasse a cavalo em mim, eu queria sua buceta em minha boca como se ela estivesse grudada a uma cela de cavalo, ela entendeu o recado e resolveu mudar de posição, suas pernas direita ficou a esquerda de meu rosto e vice-versa , com isso ela foi se abaixando até que aquela buceta carnuda tocou minha boca, eu disse a ela:
- Agora você fica quietinha, apenas aprecie, pois o trabalho agora é comigo, tentei tocar seu cuzinho com a língua, acho eu que ela percebeu e fez com que seu cuzinho chegasse a minha boca, ela foi tirando bem devagarzinho seu cuzinho da minha boca, logo cheguei a sua buceta que minava um líquido viscoso, com cheiro delicioso que eu bem conhecia e passei a lambê-la.
Sim primeiro eu lambi ela com prazer, que delícia, que gosto bom, como eu queria sentir esse sabor, um sabor sem igual. Lambi, chupei a buceta dela como um felino lambe sua cria, depois com o meu lábio inferior fui tentando abrir sua rachinha, e quando consegui passei a mamar aquela buceta como eu mamava seus peitinhos há minutos ou como ela mamava meu pau, estávamos ambos em uma sintonia perfeita.
Ela se jogou na cabeceira da cama, seus braços protegiam seu rosto, feito uma criança fazendo birra, os gemidos de Ana poderiam ser ouvidos ao longe, mas eu não me importava. Eu queria que todos ouvissem e que quando eu saísse da casa dela no dia seguinte apontassem para mim dizendo:
- Esse é aquele que está pondo chifre no marido dela como ele fez com o filho, está recebendo o troco, ah! Como eu queria que todos soubessem. Foi quando ela me disse:
- Meu menino, eu vou gozar na sua boca, tira- a daí.
Não lhe dei ouvidos, prendi seu grelo, seus grandes lábios vaginais em minha boca, passei a fazer uma sucção com a boca naquela carne que agora se misturavam em minha boca, senhores leitores como já disse anteriormente eu nuca vi uma buceta com lábios tão grandes assim e se alguém tem curiosidade de saber como é me chama no privado e eu enviarei lógico que não a de Ana, mas navegando na internet esses dias atrás encontrei uma imagem semelhante ao que eu vi nela, terei um prazer imenso em dividir com vocês.
Ana deu um urro e senti um melado escorrer em meu pescoço sua carne tremia ali a “cavalo em cima de meu rosto”, voltei a lamber sua buceta, quando tirei a boca de sua buceta eu disse para ela:
- Sabe qual meu desejo agora Ana?
- Tomar um banho?
- Não, banho não, banho só quando nós terminarmos o que estamos começando ou amanhã quando nos se levantarmos, meu desejo é ver sua bucetinha de quatro, ver ela por trás, deve ser uma imagem linda. Vai Ana não me negue esse prazer, você deve ser a coisa mais linda de quatro, mostra para mim, não me negue esse privilégio, sei que você não faz isso com frequência, então me dá esse prazer.
- Menino seu louco. Você sabe que horas são agora?
- Não, e não quero saber, tenho três dias para ficar aqui, não tenho horas a cumprir. Meu principal objetivo é foder você como nunca foi fodida, tenho certeza Ana que esses dias que vamos passar juntos ficará em nossas memórias para sempre, pelo menos na minha ficará, você é especial na minha vida como nem sonha.
Nem bem fechei a boca, ela foi saindo de cima de mim, melhor não saiu de cima, apenas rodopiou seu corpo em cima do meu e ficamos na posição 69 e meus amigos que imagem linda, que visão maravilhosa, voltei a chupar a bucetinha de Ana, e já senti ela beijar meu pau. E para quem há muito não chupava um, até que ela estava se saindo muito bem, meu pai estava perdendo algo maravilhoso, uma mulher espetacular. E como ele tem muitos tolos por aí que não dão valor aquelas que o prezam, sim, pois Ana respeitava meu pai, mas ele errou e muito com essa mulher.
Neste exato momento ele perdeu a mulher linda que tinha em casa, sim porque Ana jamais seria a mesma depois dessa noite de foda intensa que tivemos, uma noite memorável, mais deixemos o traste do meu pai de lado, com certeza ele estava fodendo outras por onde passava e não sabia o presente espetacular que tinha me dado.
Então brincamos ali naquela posição por alguns minutos, até que fui empurrando-a, ela percebeu e jogou seu corpo para frente ficando de bruços na cama de quatro, assim sendo me deitei em cima de seu corpo, o meu pau já se alojou entre suas pernas. Ana estava toda melada, o pau escorregava desde seu cuzinho até atingir sua bucetinha e ia até o lençol, então ela se virou e disse:
- Meu menino, para de me torturar, eu estou morrendo de vontade de provar seu pau em mim, você não me queria, não em incomodou dia após dia, agora faz o que nós queremos, me fode, me come, vem meu menino dividir esse tesão comigo , mete com força em mim, estou com um tesão louco, me arromba seu safadinho com esse pau gigante.
Nem bem Ana fechou a boca lhe dei um puxão pelos cabelos fazendo com que ela ficasse de quatro assim sua bunda linda ficava mais empinada. Ela ficou louca com aquele gesto e para uma mulher de cinquenta e poucos anos ela não me decepcionou. E acreditem a maneira como ela ficou de quatro deixaria muitas novinhas no chinelo. Então depois de brincar com meu pau na entradinha de sua bucetinha, eu disse a ela:
- Preciso pegar alguns preservativos na minha calça.
- Eu não quero que use, quero sentir você todinho dentro de mim.
Ela nem bem fechou a boca e empurrou sua buceta no meu pau enterrando tudo, deu um gemido e disse:
- Por favor, meu fuzileiro, mete, vai metendo, o faz entrar em mim, deixa ele entrar todo em mim, quero você inteiro dentro da minha xotinha, quero sentir sua porra em mim, goza na sua madrasta, vêm me dá do seu leitinho, por que eu não sei o que é isso há muito tempo.
Conforme o pau ia entrando em Ana ela ia rebolando seu quadril de encontro ao meu pau fazendo-o entrar com tudo, ela queria-o todo nela, se mexia, se contorcia, e eu me deliciava com sua criatividade. Que coisa linda a ver toda assanhada, me desejando inteiro dentro dela, querendo mais e mais.
Para mim que tinha conhecido a arte do sexo há pouco tempo com Zâmia estava adorando ver Ana rendida aos meus encantos, isso que eu não sabia fazer tanta coisa ainda, como ela disse eu era um menino nessa arte, mas já sabia foder uma mulher muito bem, tanto que deixei meu pai para trás.
Depois de concluir a penetração, ela pode sentir cada centímetro do meu pau dentro dela, foi uma penetração calma, sem pressa, assim como ela eu apreciei cada centímetro que entrava na sua bucetinha. Ana pediu que eu ficasse
parado para ela poder sentir meu pau dentro dela, se deliciando com aquilo tudo, se sentiu preenchida, satisfeita.
Ela era só gemidos, era um gemidinho contido, gostoso de quem está no auge do prazer. Embora eu goste tanto da posição de quatro, eu queria mudar, eu queria foder Ana em um papai e mamãe. Eu aprendi esta posição muito cedo. Zâmia havia me ensinado uma forma de foder uma mulher nesta posição, que fazia com que a mulher chegasse a diversos orgasmos maravilhosos. Segundo Zâmia não tem mulher que não goze. As mais soltinhas gozarão aos berros embaixo de você, e as mais frias, gozarão também nesta mesma posição.
Desta maneira consegue-se tocar pontos amigos da vagina da mulher. Os pontos do prazer eterno, o grande ponto G tão famoso entre todas as mulheres e que muitos homens não sabem onde fica, só Zâmia, eternamente Zâmia para me ensinar esses segredinhos.
Zâmia sempre em minha vida, desde os meus primeiros passos neste assunto. Então nos encaixamos, fui entrando nela de novo, agora estamos cara a cara, podíamos ver os olhos um do outro ali brilhando de prazer, neste momento tive livre acesso aos sentimentos de Ana. Nossos corações batendo um colado ao outro, fomos nos movimentando numa linda dança erótica.
Eu podia sentir meu saco agora tocando o cuzinho de Ana, os olhos dela brilhavam, ela gemia gostoso. Nesse momento o telefone que ficava em seu criado mudo tocou, ela não atendeu, era como se não tivesse ouvido, pois nem se mexeu apenas me agarrou mais forte me puxando mais ainda para ela. Ela percebendo que o telefone me perturbava disse numa voz entrecortada de prazer:
- Ou você e atende ele ou tira da tomada.
- Não me incomoda.
Eu estava prestes a gozar, ela se contorcia embaixo de mim, a porra do telefone parou de tocar. Eu precisava de paz, então disse:
- Eu não aguento mais me segurar minha Ana, vem gozar comigo, vamos juntinhos, consegue vir comigo, consegue gozar gostoso comigo...Aiii que
delícia... Vem minha Ana, vem, eu quero sentir sua bucetinha gozando com meu pau dentro dela, vêm mulher tesuda, minha gostosa.
Ela forçou meu corpo de lado, entendi o recado, sem o pau sair ela veio por cima cavalgando, ai que delícia, que posição maravilhosa, como eu amo. Eu ouvi alguém dizer em algum lugar que nesta posição homem nenhum consegue se segurar, ela olhou em meus olhos e deu aquele sorriso lindo e disse:
- Fique parado, fique, deixa só eu trabalhar agora, você já trabalhou muito hoje.
Obedeci-a, ela ficou subindo e descendo no pau. Fiquei intrigado com isso, pois eu disse isso a quem ela não poderia saber, mas parecia que foi a ela, pois apenas duas pessoas sabiam disso e Ana não era uma delas, Ana saber disso era uma surpresa para mim. Ana desceu e subiu várias vezes eu não agüentei e explodi em um gozo estupendo, inesquecível.
Eu podia ver sua bucetinha expelindo a porra, era inigualável ver aquilo, ela então se jogou em meu corpo me agarrando e se esfregou no meu pau rebolou em cima dele e gozou gostoso, ficou paradinha em cima de mim, estávamos ofegantes. Alguns minutos depois ela deixou-se cair de lado me deu um beijo boca e me disse:
- Você acabou comigo meu fuzileiro.
- Já fazia um bom tempo eu queria acabar com você Ana, sonho realizado. Você foi espetacular, é uma mulher incrível, nunca deixe ninguém te diminuir, é uma mulher linda e pode muito além do que imagina. Não deixe principalmente meu pai acabar com você e seus desejos mais profundos sejam comigo ou com qualquer outro que te faça feliz, mas, por favor, seja sim seja muito feliz para fazer o que quiser e o que desejar.
Realize todos os seus sonhos e fantasias não deixe nada guardado dentro de você não se feche como uma concha, pelo contrário se abra para o mundo, para a felicidade. O que aconteceu aqui hoje que seja apenas o início de uma longa trajetória de vida feliz, não deixe sua vida acabar aqui quando eu for embora.
Ana me olhou com olhos marejados, pois percebeu que apesar da pouca idade eu tinha conseguido desvendar os segredos do seu coração. Eu estava sendo muito mais homem do que todos aqueles que passaram por sua longa vida.
- Que coisa linda para se dizer a uma mulher meu menino, se tornou um grande homem e tenho orgulho de ter visto como criança e hoje como um grande cavalheiro, prometa que continuará assim para sempre, pois homens como você são poucos no mundo e eu sou uma privilegiada de tê-lo em minha vida. Mas mudando de assunto posso até dormir assim como estou meu menino?
- Assim como?
- Suja. Cheirando a uma noitada de sexo intenso, suada, cheirando mal.
Sim senhores leitores, Ana estava preocupada, pois ela vivia sempre limpa e cheirosa e naquele momento ela se sentia suja. Então eu disse a ela esclarecendo uns pontos essenciais para mim, que nunca mudaria:
- Não creio que esteja suja Ana, isso não é sujeira, são vestígios de umas horas de amor e sexo. É Ana acho que sou um pouco apaixonado por você por sua bunda linda e sua bondade eterna.
- Pegue uma toalha na gaveta do banheiro para mim, por favor.
Busquei a toalha, ela colocou entre suas pernas, eu ia me levantar, para ir para minha suíte quando ela disse:
- Então é assim fuzileiro, come e vira as costas? Vai me deixar sozinha quando mais preciso de carinho? Ninguém te ensinou que não se abandona uma mulher depois do sexo? É neste exato momento que mais necessitamos de carinho e atenção, pois do contrário nos sentimos pior que prostitutas que são usadas e abandonadas.
- Não, longe de mim fazer isso com uma mulher maravilhosa como você, achei que meu pai poderia chegar.
- Ele não vem hoje, venha deite-se aqui comigo, preciso do seu carinho, do seu abraço, quero sentir seu calor.
Deitei-me, ela se aninhou em meu peito, o telefone voltou tocar, ela olhou no relógio da parede e disse:
- Não vou atender amanhã ele liga.
- Quem?
- Seu papai. Quem mais poderia ser?
- Como sabe que é ele?
- Ninguém tem este número, apenas ele.
Olhei no relógio já era quase meia noite, estávamos naquela brincadeira gostosa de às quatro horas da tarde. Logo Ana dormiu, passei a noite em claro, não dormi um minuto. Mil pensamentos passavam na minha cabeça, minha vingança estava concretizada, mas por que eu não estava feliz? Alguma coisa estava me incomodando e eu tinha que descobrir o que era.
Eu só tinha que arrumar um jeito do meu pai ficar sabendo. Fiquei ali na cama com Ana, mas o sono não vinha, eu estava inquieto, me sentia um covarde tanto quando meu pai, para mim naquele momento eu não era diferente dele, eu acabara de me igualar a ele, eu fiz exatamente o que ele fez comigo. Não somos diferentes, pelo menos nesse momento somos iguais.
Eram cinco da manhã e eu não conseguia dormir. Levantei-me e me sentei em uma poltrona fiquei velando o bom sono de Ana. Às seis e meia da manhã desci, fui à cozinha, preparei um bom café, fiz o que eu sempre faço quando estou em casa nas folgas, sentei com uma xícara de café na mão e fui pensar na minha vida.
Às sete horas da manhã saí e fui até o jardim da vizinha e furtei duas lindas rosas vermelhas que vi na tarde anterior. Retornei a cozinha, preparei o café da manhã de Ana numa bandeja, com dois ovos mexidos e alguns cereais que ela comia diariamente por ser saudável, e uma xícara grande de café. Tornei-me rapaz a vendo fazer isso todos os dias, por isso eu sabia cada detalhe, arrumei uma linda bandeja e subi para seu quarto, acordei-a com um beijo carinhoso......
CONTINUA...
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