Kátia e Giulia... Uma mulher e uma ninfeta.( final)

Finalmente chegamos ao final do meu primeiro conto que escrevi há anos atrás e recebi tantas críticas, mas ao invés de retroceder, aconteceu o contrário, me deu mais força para continuar escrevendo, tenho certeza de que melhorei muito. Mas somente os que leram este capítulo publicado pela primeira vez poderão avaliar minha evolução na escrita. Espero que tenham gostado.
Muito obrigado a todos os meus queridos leitores.
Até breve.


Tomamos um bom vinho, batemos papo, e logo fomos nos deitar, porque eu queria sair bem cedinho para Bonito. Giulia queria saber onde ela poderia dormir. Eu disse que minha sobrinha tinha preparado quarto de hóspedes para ambas, mas eu ficaria muito feliz se as duas pudessem dormir comigo, pois há muito tempo eu não tinha a companhia de uma mulher em minha cama, e mais, minha cama era bem espaçosa e tinha lugar para as duas. Antes que Kátia pudesse dizer qualquer coisa Giulia pegou na mão da cunhada e disse:
-Nós vamos sim dormir com você. Não viemos de tão longe para dormirmos sozinhas tendo um homem tão lindo a nossa disposição, e para mim é a primeira vez, portanto quero dormir com você, poder sentir teu corpo forte abraçado ao meu.
Então elas foram até onde estavam as malas e levaram para meu quarto. Giulia antecipou-se e foi a banheiro antes, saiu de lá vestindo o conjuntinho de dormir, shortinho de baby doll, bem coladinho a seu corpo, que marcava bem sua bucetinha, eu podia perceber que não tinha calcinha, apenas o shortinho, já a blusinha, era bem folgadinha, caso eu me abaixasse próximo a ela eu poderia ver seus peitinhos.
Ela veio e jogou-se na minha cama, ela mesma pegou meu braço e se deitou em cima dele fazendo um carinho em meu peito, logo em seguida Kátia voltou. Minha nossa!!! Parecia um desfile de lingerie aquela noite em meu quarto, pela pouca luz do abajur pude perceber que ela não usava calcinha embaixo de um pequena e transparente camisolinha vermelha, abriu os braços e disse-nos:
- O que vocês acharam?
Disse isso dando uma voltinha, se de frente ela estava encantadora, quando rodopiou para que víssemos também atrás, a camisolinha estava ainda mais maravilhosa em sua bunda, mostrando toda sua intimidade. Pudemos confirmar que realmente estava sem calcinha e que corpo gostoso, cheio de curvas, voluptuoso. Eu apenas fiz sinal de aplausos, e ela disse:
- Egídio me deu de presente depois que eu disse que dormiria em sua casa, que não iria para um hotel, e ele disse também que eu não poderia passar vergonha ao dormir em sua casa com qualquer lingerie, então me surpreendeu com esta linda camisola só para seu deleite Théo. O que achou?
- Seu esposo é um homem inteligente, nem todo corno tem esta perspicácia.
- Não Théo, não fala assim de meu maridinho, ele me ama. Por isso me deixa solta assim.
- Por falar nisso ele não te incomoda para que seja crente também, melhor evangélica?
- Eu sou-Disse rindo.
Ela veio, deitou-se ao meu lado, também, jogou sua cabeça em meu ombro, puxou meu rosto, beijou minha boca, um beijo gostoso, com fúria, gula, cheio de tesão, nem bem ela largou de minha boca e Giulia me deu um selinho tímido, então eu agarrei sua cabeça, puxei ela para mim e a beijei gostoso, quando soltei ela abanou-se e disse:
- Nossa!!! Que beijo bom Théo. Cunhada, a gente não viu como o Théo dorme.
- Eu durmo nu, peladinho.
As duas ao mesmo tempo levaram a mão ao meu pau, parecia até que as duas tinham combinado. Kátia disse:
- Eu preciso dele para dormir, não conseguirei dormir sem tê-lo todinho em mim, fiz minha viagem toda meladinha pensando neste pau, Théo!
E já foi descendo seu corpo para meu pau, levei minha mão entre suas pernas e encontrei sua bucetinha toda babadinha, enquanto ela chegava ao meu pau, puxei Giulia para minha boca e voltamos a nos beijar, com uma mão eu dedilhava a buceta de Kátia, e com a outra mão tocava os peitinhos de Giulia. Senti meu pau na boca de Kátia, ela tentava por todo na boca, ô crentinha que chupava um pau gostoso. Meu pau estava todo babado pela saliva dela, Giulia quase engolia meus lábios em um beijo, parecia que queria me engolir todo com seu beijo. Neste momento senti Kátia montar em cima de mim, e já senti meu pau tocar os lábios de sua buceta. Ela foi descendo, e começou a cavalgar no meu pau penetrando-se. Sentou no meu pau o fazendo-o entrar quase todo. Então tirei o shortinho de Giulia e fiz ela ficar quase de cócoras em cima de minha boca fazendo um 69, sua pequena bucetinha, estava também toda babadinha, ela então segurou, na cabeceira da cama, e com os joelhos, um de cada lado de minha cabeça, e foi se abaixando, até que os pequenos lábios de sua bucetinha tocasse nos lábios de minha boca, sua bucetinha já escorria um meladinho gostoso, ela me disse:
- Eu vi isso uma vez quando menina em filme, e jurei que um dia eu faria, e quando o vi pela primeira vez sabia que seria com você.
Giulia mexia sua buceta colada em minha boca, soltando-se como se quisesse entrar em mim, portanto comecei a chupá-la, só ouvia seus gemidos de prazer, era uma mexida meio que sem nexo, sem ritmo, mas eu percebia a vontade que aquela menina estava de acertar, eu não sabia o que mais atrapalhava ela, sua ansiedade ou seu tesão, ao mesmo tempo senti a bucetinha de Kátia mastigando meu pau, ou piscando como dizia, que sua buceta estava piscando de vontade de sentir a porra nela, senti então que Kátia se jogava com força em meu pau, ela esfregava-se literalmente nele todo, eu sentia a cabeça dele tocar em algo dentro dela. Ela mexia, gemia forte, então ela ficou de cócoras em cima do meu pau, filha da puta, esta posição me mata, mas nem bem ela subiu e desceu deu gritinho e disse:
- Théo, olha meu querido, sinta eu gozar no seu pau, olha estou gozando na sua pica, meu Deus que delícia, que gostoso, como é gostoso!!!
Dizendo isso ela caiu em cima de nós com seu corpo suado, brilhando com gotículas de suor, exausta, mas saiu de cima de mim, sabendo que a cunhada estava esperando isso.
Giulia vendo que ela saiu e vendo meu pau ainda duro de tesão caiu de boca nele ainda babado do gozo de Kátia. Ela não conseguia engolir todo ele, mas eu podia perceber sua determinação em tentar colocá-lo inteiro na boca, engolir, envolvidos naquele momento mágico entregamo-nos a um 69 memorável novamente, não me cansava daquela menina tão linda e desejável. Minha língua fazia um passeio em sua bucetinha virgem, senti o corpo dela estremecer em cima do meu várias vezes, ela não largava meu pau, continuava mamando-o. Senti um líquido escorrer da sua bucetinha em minha boca, então me deixei ir pelo seu gozo. Com isso eu disse:
- Giulia, vou gozar !!!...Aiii... Que boca gostosa você tem menina, pára se não vou gozar na sua boca.
- Goza, goza na minha boca Théo.
Ela apenas tirou meu pau de sua boca para me dizer isso e voltou a abocanhar ele, ela tinha uma coisa que achei formidável, Giulia chupava meu pau massageando meu saco, nunca uma mulher tinha feito aquilo em mim, nem as mais experientes, e aquela garotinha estava me levando ao delírio com aquele carinho nas bolas. Sua mãozinha mistura a baba que escorria de sua boca indo parar em sua mão e meu saco, ela brincava com eles junto com aquela baba densa que descia de sua boca, era uma melação incrível e gostosa, foi quando senti mais uma boca em meu pau, agora Kátia e Giulia disputava meu pau. Escutei quando Kátia disse:
- Você consegue enfiar ele todo em sua boca?
- Acho que não, ele é muito grosso e grande.
- Vamos ver quem consegue?
- Vamos. Eu primeiro.
Toda esta conversa com meu pau tocando o queixo de uma ou outra o tempo todo, Giulinha tentou meter todo meu pau na boca não conseguiu, logo Kátia assumiu o lugar dela e segurou com as duas mãos, senti meu pau tocar sua garganta, voltou a tirar ele da boca, e mais baba densa desceu por meu pau, e elas ficaram naquela disputa gostosa por algum tempo quando eu disse:
- Meninas, eu não aguento mais, vou gozar, que boquinhas maravilhosas, que delícia esta boca de vocês em meu pau! Qual de vocês duas vai beber meu leitinho?
A primeira golfada de porra foi na boca de Giulia, que logo se engasgou e deixou que o resto caísse por seu rosto, vi quando Kátia passou a lamber o rosto de sua cunhada parecendo uma felina que acabara de parir e lambia sua cria, e para falar a verdade Giulia era sua cria, ela acabara de criar uma safadinha na arte do sexo, então beijei a boca de Giulia, em seguida a boca de Kátia. E Giulia surpresa perguntou?
- Nossa!!! Théo, nossas bocas estão sujas de porra e você nos beija!
- Qual o problema? Suas bocas não estão sujas, apenas meladas de porra, a porra minha. Amo sentir meu gosto.
Então as duas vieram e deitaram-se uma de cada lado, eu passei a fazer carinho em cada uma delas, logo percebi que Giulia dormiu, em seguida Kátia também dormiu.Em poucos minutos não vi mais nada, exausto do dia de trabalho e daquele sexo gostoso, mas foi uma delícia estar com aquelas duas dormi também.
Acordei com meu despertador tocando as 05:00 hs da manhã, fui ao banho, quando saí, Giulia ergueu seus braços para mim, lhe abracei e a conduzi ao banheiro, voltei a entrar com ela no chuveiro, dei um bom banho nela, foi uma delícia poder fazer aquilo, e ela claro achou formidável, nem bem saímos do banheiro e Kátia entrou dizendo que também queria ganhar um banho, então eu e Giulia demos um delicioso banho em Kátia. Logo minha Sobrinha bateu na porta avisando que sua mãe tinha servido café da manhã.
Às seis já horas estávamos na estrada. Não me recordo o horário que chegamos à cidade de Bonito, mas com certeza passava de onze, fizemos várias paradas na estrada, inclusive para almoçar num restaurante muito lindo com uma comida caseira deliciosa.
De longe enxergamos o rancho que íamos ficar, é um lugar muito lindo, na entrada tem um caminho com árvores como manacá da serra que é linda e estava toda florida, os pés de ipê também com suas flores embelezando ou recepcionando quem chega com sua flores maravilhosas amarelo, rosa, roxo, branco e ainda tinha uns de espécie rara como azul e vermelho, formando uma fileira na entrada até chegar na casa. O caminho é todo coberto por pedrinhas brancas, a casa é estilo colonial inteira branca, com varanda em toda a volta da casa, pois para quem não conhece o estado do MS faz muito calor e é extremamente necessário para descansar á tarde. As meninas ficaram de queixo caído olhando ao redor e vendo tanta beleza. Tem um jardim todo florido na frente que o caseiro cuida com muito carinho, isso traz uma sensação de paz para quem chega.
Quando chegamos ao rancho, elas desceram do carro ficaram encantadas olhando tudo ao redor, pois é um lugar muito lindo. O Rio Formoso que passa dentro de nossa propriedade transforma o cenário num espetáculo da natureza com águas azuis cristalinas formando uma piscina natural dentro da propriedade, com uma escada de pedras criada pela água dando a impressão que foi feito por mãos humanas, mas é natural, rústica, completando o espetáculo com árvores, flores e uma grama verdinha ao redor, um espetáculo digno de estar nas revistas e sites de lugares mais lindos do mundo. As pessoas que conhecem aquele lugar são privilegiadas e nesse momento as duas mulheres que estavam comigo eram essas pessoas.   
Nesta parte tem cascalho formando um caminho que chega até a água. É uma água limpinha, fomos ali, antes encontrei o caseiro e disse a ele que não precisava se preocupar com alimentação para nós pois já tínhamos almoçado e à noite jantaríamos na cidade, dispensando-o, ficando desta forma sozinhos para termos mais privacidade.   
Quando chegarmos ao rio eu retirei minha roupa, coisa que sempre faço lá, fiquei peladinho, Kátia olhou para mim e disse:   

- Nossa! Você é muito exibido!   
Eu me limitei a dizer:   
- Eu não acho que sou! Você acha que sou Giulia?   
- Não Théo. Eu não acho que você seja, mas posso te dizer uma coisa, se for exibido, com certeza o que é bonito ficou para ser mostrado, e você tem um belo corpo, seria um desperdício ficar de roupa escondendo tudo isso aí.   
- Poxa, sou voto perdido aqui é?   
- Não Kátia, você não é voto perdido, mas eu acho que já que o Théo está peladinho, qual o problema de nós duas ficarmos peladinhas como ele.
Giulia disse isso já puxando sua blusa, fez um movimento e sua pequena minissaia foi ao chão, ficando assim apenas de calcinha e sutiã, feito isso, ela virou-se de costas para mim e disse com voz sedutora:   
- Théozinho solta o fecho do meu sutiã, por favor.
Neste momento percebi um sorriso meio amarelo em Kátia, senti que ela estava pouco a vontade com aquela situação, pois ela tinha a mim só para ela e a partir daquele momento teria que me dividir com a cunhada,mas eu jamais poderia deixar aquela menina na mão, até porque ela confiou a mim, algo tão grandioso aos meus olhos.
Assim que soltei o fecho do seu sutiã, eu encostei-me à suas costas, ela com certeza sentiu meu pau tocar sua bunda, quase em sua cintura por ela ser baixinha. Eu coloquei quase que os lábios no lóbulo de sua orelha e disse:   

- Giulia se você se virar de frente para mim, tiro sua calcinha também.
Sem me dizer uma palavra ela virou-se de frente, ajoelhei-me aos seus pés, mas em meu movimento de me ajoelhar abaixando-me já levei comigo sua calcinha pernas abaixo.
Desci com as mãos por sua coxa, pude sentir roçando os pelinhos descoloridos em suas pernas, antes de terminar de descer sua calcinha, fiz um carinho na sua bucetinha.
Parecia um movimento sincronizado, ao tirar sua calcinha pelos seus pés, levei ao nariz, ela tinha cheiro bom, cheiro de uma fruta prestes a ser devorada, quando subi meus olhos para olhar seu rosto seus olhos estavam fechados.   
Detive-me em sua bucetinha que não estava totalmente depilada, mais sim com pelinhos nascendo. Era uma bucetinha bem fechadinha, tinha dois pequenos lábios saltados para fora, mas não chegava a ser grande, mas carnudinha como eu amo, parecia pedir para ser devorada.
Ela ao abrir os olhos e me ver olhando em sua bucetinha disse:   
- Alguma coisa errada com ela?   
- Não Giulia, para mim está no ponto, no ponto de ser devorada. Vamos tirar a roupa de sua cunhadinha.   
- Vamos sim.   
Ao dizer isso a peguei pela mão e caminhamos em direção a Kátia que estava distante de nós contemplando a paisagem. Quando ela nos viu pelados arregalou os olhos, e deu sinal de que ela não ia ficar nua, então eu disse:   
- Não faça isso com sua cunhada, ela se sentirá sozinha aqui.   
- Embora eu não ache que este seu argumento seja tão forte assim, está bem, eu vou tirar.   
- Não, não é você que vai tirar, eu combinei com o Théo que nós vamos tirar sua pouca roupa.
Kátia estava com um vestido leve, bem fresquinho, básico,curto, mas muito lindo, estampado,e para completar o meu deleite sem nada por baixo e de rasteirinha nos pés.
Chegamos perto de Kátia, ela abriu seus braços como que dizendo:   
-Sou de vocês.
Aproximamo-nos, e a deixamos peladinha como veio ao mundo, agora estávamos todos iguais, completamente nus. Então eu pulei na água primeiro, e fui até uma escada natural para auxiliá-las a descer, ali tem mais o menos dois metros de profundidade.
Logo Kátia me deu seus braços para que eu a segurasse para descer. Nessa parte do rio a natureza criou uma escada de pedras sem a mão humana, coisas de Deus. Assim que soltei-a e ela saiu nadando e depois foi a vez de Giulia me dar sua mão para que eu e ela descêssemos juntos na água e assim o fizemos. Ficamos ali o resto do dia, nadamos, brincamos de jogar água um no outro, conversando e rindo de tudo e de nada ao mesmo tempo. O sol estava quase se pondo quando Kátia disse:   
- Olha! Eu vou entrar, vou preparar um lanche para nós.   
- Eu vou junto com você te ajudar cunhada.
- Não Giulia, você fica. Dê atenção ao Théo e Théo, dê atenção a essa menina linda. Há! Estava esquecendo-me, ela é seu presente, lembra que eu disse que lhe traria presentes, ela é um dos meus presentes.
Cuidem-se vocês dois. Virou-se e saiu rapidamente.
Assim que Kátia se foi eu trouxe Giulia aos meus braços enormes, me senti um gigante perto daquela menina linda, ela é pequena, uma mulher bem pequenina, que com certeza se tornaria uma linda mulher no futuro, uma menina jovem com tudo em cima. Ela jogou-se em meu pescoço, eu podia ficar com os pés no fundo do rio, então ela atacou minha boca em um beijo.   
Eu podia sentir sua pelve tocar em meu pau, eu a sentia esfregar sua bucetinha em mim. A buceta de Giulia neste dia estava com pelinhos nascendo, eu podia sentir o roçar no meu pau, isso me dava muito tesão, eu segurava seu corpo colado ao meu, quando desgrudamos as nossas bocas ela olhou em meus olhos, percebi que havia lágrimas em seus olhos e ela disse quase implorando:   
- Théo, me faz mulher hoje, quero ser tua, te espero desde que te conheci, você não imagina a excitação que fiquei de ver você e a Kátia juntos e eu não poder participar.   
- Tem certeza Giulia?   
- Sim eu tenho, nunca tive tanta certeza de alguma coisa como tenho, por favor, me faz mulher hoje. Agora!   
Então fui levando-a em direção à saída da água, sentei-a em uma pedra, abri suas pernas, mesmo estando dentro da água sua bucetinha estava brilhando pelo seu meladinho, a água não conseguia desmanchar seu meladinho que escorria de sua bucetinha.   
Voltei a beijar-lhe, depois fui descendo meus lábios em seu pescoço dei uma mordidinha em seu ombro, um de cada vez, percebi seu corpinho de menina arrepiar-se, separei o meu corpo do dela, percebi um olhar desesperado, como se quisesse me dizer:   
-Não! Não pára!
Antes que ela pudesse me dizer qualquer coisa, levei minha boca aos seus peitinhos, passei a língua eu seus biquinhos, que quase nem podiam ser vistos de tão pequenos, caso ela não estivesse excitada. Os bicos de seus peitinhos pareciam mais um grão de arroz de tão pequenos, pois ela era quase uma menina.
Dois peitinhos de biquinhos miúdos, aquela mocinha estava ali toda aberta entregue a mim, e qualquer gesto que eu fazia de me separar de seu corpo eu via um olhar de reprovação.   
Agora fazia um pequeno passeio com a minha boca por todo seu corpo, quando cheguei ao ventre, ela ergueu as suas pernas se abrindo ao máximo que podia, ela com certeza sabia o que queria.   
Eu podia perceber o quê ela me instigava a fazer, dei vários beijinhos em cima de testinha de sua bucetinha, cheguei a passar a língua de leve em seu grelinho tímido que insistia em aparecer por entre seus lábios vaginais. Beijei uma de suas coxas, quase em sua virilha, depois a outra, então me aninhei entre suas pernas, eu posso ver em seus olhos ela pensando:
- É agora! Ele vai me fazer mulher agora!
Meu pau em riste, à procura da entradinha de sua bucetinha, na posição em que eu estava, elevei suas pernas para cima beijei as suas panturrilhas, uma de cada vez, beijei seus pés, ela se remexia tentando aproximar-se do meu cacete, tentando preencher sua bucetinha gulosa.
Eu podia sentir ela forçar sua pélvis de encontra ao meu pau, jogando-se para a frente, eu sentia a cabeça do meu pau roçar sua rachinha meladinha, foi aí que me debrucei por sobre seu corpo, e passei a chupar sua bucetinha linda, fiquei ali brincando com seu grelinho por um bom tempo, chupando, este mel que nenhum outro tinha provado, eu seria o primeiro,fui tocando, provando seu sabor jovem, e eu seria o primeiro a provar do seu mel, seria o primeiro na sua vida sexual, e sabia o quão importante era para aquela mocinha aquele ato que ela responsabilizou-me, e eu confesso querido leitores que adorei essa missão, tirar a virgindade de uma mulher fica marcado para sempre na vida dela e vai lembrar sempre, quando se juntar com as amigas e começarem a confessar sua vida amorosa, ela lembraria desse dia para sempre. Sim eu sei que isso sempre acontece e teria que ser perfeito, tinha que dar o melhor de mim, pois muitas mulheres não têm esse privilégio. Umas são violentadas, outras são forçadas, outras não sentem nada como algumas mulheres me confessam, realmente é uma missão e eu tive esse privilégio com várias mulheres como já confessei em alguns contos passados e nunca nenhuma reclamou. Mas voltando à Giulia.
Percebi que na posição em que ela se encontrava naquelas pedras eu jamais ia conseguir fazer aquela menina chegar ao seu orgasmo, e assim então me levantei e estendi-lhe a mão, ela deu um ou dois passos achando que caminharíamos lado a lado, quando eu a surpreendi suspendendo-a do chão pegando-a no colo,levei-a em meus braços até o quiosque, onde deixamos almofadas, esteiras, espreguiçadeiras, tudo que você imaginar para uma pessoa ficar relaxada, ali estava.
Então me sentei em uma das almofadas de pernas abertas fiz com que ela se sentasse de costas para mim entre minhas pernas, apoiando suas costas em meu peito, do jeito que eu gosto, assim consigo fazer as coisas que realmente me dão prazer e às mulheres.
Há! Estava me esquecendo, Giulia é aquele tipo de mulher que tem uma separação entre uma coxa e outra, e quando ela abre as pernas aí fica uma coisa de louco.
Fiz com que ela abrisse suas pernas, então minha mão se aninhou em sua bucetinha, mas em nenhum momento eu tentava penetrar meus dedos nela, pois com isso eu tiraria sua virgindade e eu não queria que fosse assim, continuei apenas fazendo um carinho na sua bucetinha, brincava com seu grelinho, sua bucetinha estava babada, muito melada, aquela menina estava pronta para sentir sua primeira penetração.
Tirei minha mão de sua buceta que agora se encontrava toda meladinha de seu melzinho, levei a minha mão à sua narina senti ela puxar a respiração aspirando aquele cheiro como se fosse a melhor fragrância do mundo, então eu lhe disse:   
- Você gosta do cheiro que sua buceta tem Giulia?   
- Sim, sim Théo. Adoro meu sabor, meu cheiro, desde que eu tinha doze anos que eu gosto de provar meu gosto e sentir meu cheiro, eu sinto tesão desde 10 anos de idade, eu leio e assisto vídeos desde os doze anos, tenho imenso prazer em sexo. Eu sempre toquei o meu corpo e aprendi a enfiar os dedos na minha bucetinha e lamber os dedos como eu via nos vídeos. Amo fazer isso me sinto fêmea, mulher de verdade e estou pronta pra realizar essa missão com você hoje, com uma penetração de verdade com pênis, o seu pau grosso e grande como sempre vi e imaginei depois que o conheci.   
- O que te chama mais atenção nos vídeos Giulia?
- Quando vejo duas mulheres se beijar, e quando vejo um pau gozando na boca de uma mulher. Ah, Théo isso é delicioso demais.
- E você já experimentou alguma das duas coisas?   
- Apenas o beijo de mulher, quando beijei minha cunhada e foi maravilhoso, adorei beijar aquela safadinha, ela tem uma boca muito gostosa e sabe o que fazer com ela muito bem.
- E você quer que eu goze em sua boca?   
- Sim, eu quero, mas antes eu gostaria que você tirasse minha virgindade e gozasse dentro de mim, eu quero sentir como é a sensação de sentir a porra tocar dentro da buceta, melhor dentro de mim! Dizem que é quentinho e o sabor é doce e muito bom. Quero tudo que eu tenho direito hoje com você. Este final de semana vai ficar marcado para sempre na minha vida e vou poder contar às minhas amigas, à minha filha se um dia eu tiver, quero que tudo seja inesquecível.
- Você não acha que deveria guardar sua virgindade para um homem especial, um namorado, ou aquele que será seu esposo?   
- Théo, eu acho você um homem especial, eu sou uma garotinha para sua idade. Na viagem paramos em vários lugares e pude perceber uma coisa que eu já sabia, você é um perfeito cavalheiro. Em nenhum momento percebi você querendo se aparecer conosco, por estar ao nosso lado, ou seja, de duas lindas mulheres, sim porque acho minha cunhada uma mulher linda, e não me acho feia, então, você é o homem especial, o momento é especial, eu vim aqui para isso, para sair deste final de semana mulher, se você me disser que não me quer que não vai me comer hoje, você pode ter certeza que mesmo assim eu irei embora achando que eu tive momentos muito especiais com você, este final de semana vou lembrar para o resto da vida. Você é o escolhido, e eu amei estar nos seus braços quero se tua mulher hoje.
Dito isso, ela virou-se de frente para mim, mas ficando entre minhas pernas. Os pequenos bicos de seus peitinhos tocavam em minhas coxas, meu pau tocava hora seu rosto, hora seu pescoço, então ela segurou meu pau com as duas mãos e se atentou para aquele meladinho que sai do meu pau, e disse:   
- Théo... que gosto bom, eu nunca vou cansar de provar seu gosto, é delicioso.É igual ao meu?
- Sim, eu acho que quase igual ao seu. Não quer prová-lo?   
Eu disse isso, e levei a ponta de meu dedo no meu pau, trouxe na direção de minha boca, ela sorriu e disse:   
- Sério que você vai fazer isso?
- Sim, vou fazer, não posso deixar uma menina tão linda como você sem resposta, e você o provou ontem, lembra?
Então depois de pôr meu dedo na ponta da minha língua, eu disse para ela que eu não conseguia distinguir o gosto, tentei levar meu dedo à sua boca e disse:   
- Quer tentar me dizer que gosto tem?   
Antes de levar meu dedo à sua boca eu toquei mais uma vez na cabeça de meu pau. Quando ela abocanhou meu dedo quase tipo uma vertigem. Que delícia, sua boca quente envolveu meu dedo, quando ela soltou meu dedo eu disse:   
- Então Giulia, que gosto tem?   
- Eu preciso provar em seu pau Théo preciso de mais do seu mel para poder ter certeza do gosto que você tem.
Não abocanhou ele, apenas levou a pontinha de sua língua em minha glande, pensei que sua língua penetraria meu pau adentro, ela brincou com a pontinha da língua, ficou uns minutos mamado meu pau, ou só lambendo a cabeça, passando a língua na cabeça dele e quando começava a escorrer porra ela voltava a engolir, depois o tirou de sua boca e veio se esfregando em meu corpo, meu pau foi reagindo àquele gesto, ela foi se esfregando por meu corpo mais e mais até que chegasse à minha boca. Beijou-me com fúria parecia que ela ia me engolir, aquela menina tinha uma fome que era difícil de ser saciada.
Então ela fez um movimento fazendo com que eu encostasse-se a um pilar de sustentação do quiosque. Neste momento eu entendi as suas intenções, fechei as minhas pernas ela montou na minha e pude sentir o calor de sua bucetinha em minha coxa, com esse movimento ela foi se mexendo em meu colo, quando olho de lado vejo a Kátia ao nosso lado, ergui minha mão para ela em um gesto de:
- Venha, junte-se a nós.
Mas antes de tocar em mim ela fez um carinho nas costas de Giulia, e Kátia disse carinhosamente:   
- Então, esta menina já é uma mulher?   
- Ainda não cunhadinha, Théo está judiando de mim, diz para ele, diz que eu me preparei para ele, eu quero ser dele.   
Nem bem ela fechou sua boca e senti o pau resvalar na sua rachinha, se deixo ela ia penetrar-se sozinha de uma só vez tamanho era seu tesão, então resolvi tomar a rédeas daquela situação, ou daquela transa.
Deitei-a de barriga para cima, arreganhei suas pernas sem muito esforço porque ela queria tanto isso quanto eu.
Nesse momento eu disse:   
- Vem Kátia, encaixa o meu pau na bucetinha desta safadinha, vem ajudar sua cunhadinha virar mulher.
- Nossa como este Théo é safado, ajudo sim, vamos dar a ela tudo que ela quer e que este momento seja inesquecível na vida dessa mocinha.
Com a ajuda da Kátia meu pau foi encaixado em sua bucetinha, eu fui forçando a entrada, dei sinal para Kátia ficar em silêncio, e não dizer nada, apenas sentia a respiração de Giulia.
Uma de minhas mãos pousou entre seus seios, eu podia sentir seu coração na palma da minha mão, fui entrando bem de leve, quando meu pau já tinha enterrado quase tudo eu fui tirando levemente e um filete de sangue brotou em sua virilha.
Kátia ao ver aquilo começou a lacrimejar os olhos, então se ajeitou com o rosto colado ao de Giulia e disse:   
- Pronto cunhadinha, você já é uma mulher, agora curta todo o prazer que conseguir sentir. Você vai adorar a sensação de ter uma rola entrando em você e que rola a que está dentro de você. Você queria aí está o pau do Théo é todo seu por hoje, está atolado dentro da tua bucetinha melada, aproveite querida.   
Ao dizer isso se abaixou e beijou os lábios carnudos de sua cunhada, Giulia continuava da mesma forma que iniciou pernas erguidas, abertas ao máximo, eu continuava fodendo com movimento leves, então comecei a aumentar o ritmo das estocadas.
Ela apenas gemia, gemia baixinho, eu continuava em movimento de entra e sai, enquanto eu fazia carinho em seus peitinhos, tocava em um e no outro, e com a outra mão fazia um carinho nas costas de Kátia enquanto ela beijava a boca de Giulia. Ver as duas se beijando aumentava meu tesão. Que visão linda, nunca vou esquecer, acho lindo duas mulheres beijando-se, aumenta minha excitação, fico louco com vontade de foder mais e mais.
Eu consegui ver um misto de pressa nos olhos de Giulia, então eu joguei os cabelos de Kátia para cima beijei sua nuca, como que lhe pedindo licença, e ela entendeu o recado, me deu a boca de Giulia, para que eu beijasse-a, mas meu interesse não era beijar-lhe e sim afastar de seus olhos toda a pressa que eu via , então eu lhe disse segurando seu lindo rostinho:   
- Calma minha menina, tenha calma, não tenha pressa, relaxe, temos todo este final de semana para isso, este final de semana eu sou de vocês duas e não vou a lugar algum. Calma! Isso mexe, mexe seu quadril, é assim mesmo que uma mulher faz e você está aprendendo rápido, faz isso faz, mas faz devagar, não tenha pressa. E você tem certeza de que quer que goze dentro de você?
Giulia tentava por em pratica tudo que viu em vídeos e aprendeu lendo, ela estava se esforçando, seria uma mulher maravilhosa no futuro.
- Sim. Sim. Por favor, faz assim, faz de mim o que você faz com a Kátia, quero tudo que você deu a ela, eu só serei plena nesta noite se você gozar em mim, preciso saber como é isso.
- Calma cunhadinha, fique tranquila o Théo é um cavalheiro e vai te fazer plena, mas não tenha pressa.   
Toda esta conversa apenas me excitava mais, eu continuava mexendo às vezes rápido, às vezes diminuía o ritmo, de leve, de mansinho, eu não podia assutá-la pois era sua primeira vez, ela poderia ficar com traumas, eu podia ver nos olhos de Giulia seu orgasmo aproximando-se, seu corpo denunciava seu gozo, então voltei a me jogar sobre seu corpinho, beijei sua boca linda, beijei sua testa, então lhe disse:   
- Quer mesmo uma noite plena?   
- Sim, sim, Théo eu quero tudo que uma mulher pode ter de um homem, mas dizem que a maioria das mulheres não sentem prazer na primeira transa.   
- Sim. Dizem sim, mas você não faz parte desta maioria e sim da minoria, então preste atenção em mim, você já percebeu que vez ou outra seu quadril se joga contra mim, deixe que isso aconteça mais vezes, passe a ter controle sobre isso, mas saiba que nem sempre terá este controle,deixe que isso aconteça, procure me sentir em você, não me refiro apenas ao pau que está dentro de você, mas sinta tudo em mim, sinta cada músculo do meu corpo sobre o seu, procure ver minha alma em meus olhos. Sinta meu coração bater como se ele batesse em suas mãos, vai sentindo tudo, não se preocupe em achar que você tem obrigação de ter um orgasmo na sua primeira vez, apenas tente apreciar cada momento, eu consigo sentir os três corações que batem aqui neste momento, o meu, o seu e o da Kátia. Você precisa se entregar ao êxtase do amor, do sexo, olhe em meus olhos, consegue ver algo, veja minha alma através do olhar, consegue minha menina, você é minha mais nova mulher, a mais jovem que já esteve em meus braços, isso bebê. Sente algum desconforto minha menina?   
- Não, não Théo, só que eu não sei o que está acontecendo comigo, sinto vontade de gritar, meu corpo queima, eu sinto uma sensação que nunca senti antes. Eu não consigo sentir nossos corações, mais sinto apenas uma batida e não sei explicar de onde vem, o que é isso Théo, o que vai acontecer comigo?   
Neste momento eu vi lágrimas brotar em seus olhos, Kátia já não estava tão próximo de nós afastou-se um pouco para poder masturbar-se à vontade acariciando seus seios com uma mão e a outra tocava sua buceta, percebi que ver sua cunhada sendo fodida por mim lhe dava tesão, mas ela não ia confessar.   
Giulia já soltava um gemidinho mais explícito, seu corpinho tinha arrepios, era lindo ver sua barriguinha chapada toda marcada pelos arrepios, senti os dois calcanhares de Giulia tocar minha bunda, me puxando para si, ela deu um suspiro profundo e disse:   
- Ai Théo, o que é isso que estou sentindo? Sinto meu corpo flutuando meus Deus eu quero gritar que coisa boa, não deixa acabar, mete gostoso em mim, mete, pode meter forte, mete seu filho da puta, não é isso que você queria fazer, mete, aiiii...aiii...aiii..., oh, que delícia, eu quero ficar aqui embaixo de você para sempre. Que delícia Théo, quero sentir esse prazer sempre. Mete gostoso Théo preciso te sentir dentro de mim inteiro, quero gozar como uma putinha quero porra dentro da minha bucetinha. Aiiiii.... Quero mais Théoooo.... Vemm... me fode gostoso aiiiii.... Estou gozandoo Théoooooo...Vem comigoooo, quero que me acompanhe.
Nem bem ela tinha terminado de gozar, eu me joguei em cima de seu corpo, isso é verdade leitores, eu sempre gostei de gozar neste abraço, passo meu braços por baixo dos braços da mulher, e faço com que seus cabelos fiquem por entre meus dedos, aí meus amigos, ela não escapa, nem que queira e comecei metendo de leve, e fui aumentando o ritmo das estocadas, ela começou a mexer seu quadril embaixo de mim, eu tinha certeza que seu cabelo doía com aquela pegada, mas com certeza ela só sentiria isso no outro dia.   
Explodimos em um gozo fascinante juntos, a ponto de Giulia desfalecer e ficar quietinha, eu apenas ouvia seu coração bater colado ao meu, seus olhos se movimentavam mesmo fechado, eu via o movimento de suas pálpebras, fui tirando o pau devagarzinho de sua bucetinha.
Vi Kátia de quatro e apontava para sua bunda, meu pau todo melado, de mim e de Giulia, apenas caminhei de joelhos em sua direção como se pagasse uma promessa de joelhos, quando encaixei o pau na sua buceta ela fez um movimento para frente e disse:   
- Théo, Théozinho, acho que ele está enjoado de buceta por hoje, come meu cuzinho!   
Então fiz com que ela se baixasse ao máximo, abri bem sua bunda, seu cuzinho rosinha, levei meu dedão ao seu cuzinho, ele engoliu meu dedo, ao tirar o dedo ela olhou para trás e disse:   
- Vai com calma meu amor, por favor, estou desejando muito isso, mas vá com calma.
- Pode deixar, eu cuidarei bem deste seu cuzinho.   
Eu metia o pau na sua bunda fazendo entrar todinho, e voltava a tirar de novo, eu estava prestes a gozar, quando fiz sinal que ela deveria ficar de barriga para cima, então entrei por entre suas pernas, dei sinal para que ela encaixasse meu pau outra vez em seu cuzinho, então iniciamos ali um gingado gostoso, eu nem bem me preparei Kátia anunciou um gozo com gemido forte, eu judiei mais uns minutos dela e gozei em seu cuzinho.   
Ficamos caídos abraçados, olhei para o lado, Giulia nos olhava sorrindo então eu disse:
- Por que este sorriso minha menina?   
- Estou rindo porque acho que você não se cansa.
Olhei no relógio e já passava de meia noite. Voltamos à água, demos um mergulho eu e Kátia, trocamos alguns carinhos,abraços,beijos, quando voltamos Giulia tinha estava dormindo.   
Perguntei para Kátia se dormiríamos os três juntos novamente, ela me disse que sim, podíamos sim, que não tina problema, então peguei Giulia no colo e entramos na casa.
Acordei por volta de dez da manhã do outro dia, só estava eu na cama, as mulheres estavam na cozinha em papo gostoso, comentando sobre o dia anterior e o que tinha acontecido entre nós. Giulia estava exultante, parecia uma mulher de verdade. Nem bem entrei ela jogou-se em meus braços e colou seus lábios ao meu ouvido e disse baixinho:   
- Quero seu leite na minha boca, aqui e agora, você prometeu.
Nem me deu tempo de questionar ela abaixou-se levando junto   meu short. Meu pau saltou no seu rosto, ela já foi abocanhando, nem bem ela começou a chupar e começou a punhetar meu pau com sua mãozinha delicada, segurei seu pulso e disse:
- Não menina, com a mão não, faça direito, use apenas sua boca, pois foi assim que você aprendeu não foi?
Então Kátia veio e ficou ao meu lado e começou a beijar minha boca. Giulia me chupou uns 15 minutos e gozei em sua boquinha como ela queria. Engoliu grande parte da porra, mas outra parte escorreu por seu queixo, pescoço indo aos seus peitinhos.
Kátia então passou a lamber os peitinhos de Giulia todo melado de minha porra, e por fim as duas se atracaram em um beijo lindo.
Na segunda bem cedo arrumamo-nos para ir embora. Na estrada tem uma Serra entre Nioaque e Sidrolândia, paramos para ver a vegetação, uma visão linda, digna de um pintor famoso registrar aquela cena. No entanto, andando por ali com a Kátia do meu lado encontramos uma estradinha e entramos não sem antes chamar Giulia, pois não podíamos deixá-la sozinha e seguimos caminho na floreta, ali estava bem fresquinho e logo a frente ouvimos o som de água ficamos curiosos e resolvemos caminhar mais um pouquinho e então nos deparamos com uma visão muito linda, pois no meio da floresta se encontrava uma linda cachoeira cristalina. A água que caía formava uma linda piscina natural e ao redor tinha várias espécies de árvores frondosas e cheias de flores como os ipês de várias cores como na entrada do rancho dentree outras espécies lindas, no chão tinha uma vegetação verde rasteira como uma graminha e outras plantas silvestres com flores naturais. Convidei as duas para entrarem na água e elas aceitaram, ficamos nus pois estávamos sozinhos ali, nos refrescamos um pouco, a água estava uma delícia, na temperatura certa, pois o calor no MS é muito forte acima de 40 graus. Ficamos os três e um clima erótico surgiu entre nós e as duas aproximaram-se de mim e começaram a beijar-me e outra apossou-se do meu pau que ficou duro como ferro na hora, puxei Kátia para frente do meu corpo e senti que ela estava com muito tesão pois sua buceta estava melada isso pude constatar quando enfiei meus dedos dentro dela, ela começou a gemer gostoso e eu fui logo fodendo ela dentro da água mesmo. Enquanto isso Giulia me beijava e fodia a Kátia no seu cuzinho, não demorou muito Kátia anunciou que ia gozar dizendo:
-Aiii... Théo vou gozar, que delíciiiiaa, fode mais, mais rápido, preciso de você agora, rápido, fode mais rápido.
E então eu peguei seus cabelos com força e fodi bem rápido e com força perdendo o controle e juntos gozamos deliciosamente. Saímos da água, nos deitamos na grama macia e Giulia veio chupar meu pau me fazendo gozar novamente, com Kátia tocando seu corpo ardente de tesão, logo Giulia também gozou gostoso . Ficamos mais um tempo ali nos recuperando e voltamos à estrada.
    Então quando chegamos onde estacionei o carro uma idéia passou pela cabeça de kátia, era uma fantasia que ela tinha, queria ser fodida ali na beira da estrada com os carros passando, pois o final de semana eu fiquei mais com Giulia e Kátia parecia ter sentido, como eu não queria que ficasse um clima estranho puxei Kátia e me apossei dos seus lábios, ela entendeu o que eu queria e Giulia também. Eu Encostei-a no carro e fui passeando a mão pelo seu corpo até chegar na sua bucetinha que já estava melada, afastei sua pequena peça de roupa que cobria sua parte íntima e meti gostoso, sem dó, Kátia era só gemidos, eu gozei e Giulia pediu para chupar meu pau ali mesmo também na estrada, foi rápido mas foi muito gostoso, uma delícia e Giulia aproximou-se e começou a beijar Kátia, juntos realizamos mais uma fantasia de Kátia. O resto da viagem elas fizeram com a buceta melada de porra, segundo elas suas bucetas jogavam porra para fora. Foi um final de semana fechado com chave de ouro.
Na minha casa, ao chegarmos lá eu fodi Giulia mais uma vez na minha piscina. Na terça pela manhã elas embarcaram, de volta para seu estado.
E assim foi o final de semana do meu aniversário de trinta e pouquinhos anos. Foi maravilhoso ter essas mulheres lindas como presente de aniversário pude foder muito durante esses dias, e a você que está lendo eu sugiro experimentar essa sensação de foder duas mulheres ao mesmo tempo, te curtindo, te querendo o tempo todo, é uma sensação muito boa, inigualável.   
Depois deste final de semana especial tivemos outros encontros e até hoje continuamos nos esbarrando por aí.
A Giulia cresceu e se tornou uma mulher linda e muito simpática.   

Quem sabe um dia eu volto para falar como foi tirar também o cabacinho do cuzinho de Giulia. Mas esta é outra história.

Foto 1 do Conto erotico: Kátia e Giulia... Uma mulher e uma ninfeta.( final)


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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 28/03/2021

delicia de conto

foto perfil usuario oldted

oldted Comentou em 24/03/2021

Muito bom você fechar a série. E um texto bem legal. Abs.




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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
Kátia e Giulia... Uma mulher e uma ninfeta.( final)

Codigo do conto:
175185

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/03/2021

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
1