MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.
Autor: Théo Ozga. INTRODUÇÃO. Queridos leitores(as), inicia-se aqui um conto, onde vivi acontecimentos que não é normal na vida da maioria das pessoas e eu acho que foi o estopim para muitas outras coisas acontecerem na minha vida e vão refletir para sempre, pois elas me tornaram no homem que eu sou hoje. Começa na minha infância e têm reflexos até hoje na minha vida, apesar de eu não querer foram acontecimentos que mudaram e moldaram-me como homem e como ser humano. Espero que gostem. Meu pai separou-se de minha mãe quando eu tinha 10 anos de idade, até então eu tinha uma vida normal de criança. E dois anos depois minha mãe trouxe para dentro de nossa casa uma moça para morar conosco. Na minha casa era eu, minha mãe, minha irmã, meu irmão mais jovens e um irmão mais velho. No dia que a tal moça chegou não entendi muita coisa. Na cabeça da minha mãe só existia ela em casa, não percebia que ali tinha crianças e elas prestam atenção em absolutamente tudo, mas eu estava por ali, em algum canto e escutei toda a conversa delas e essa conversinha ficou gravada na minha mente até hoje e vou contar a vocês. A moça chorava muito, a única coisa que entendi foi a palavra puta, e que os pais dela tinham expulsando-a de casa por causa disso. Bom, passado este primeiro susto, minha mãe reuniu os filhos no final da tarde e disse: - Meus filhos, a partir de hoje está moça ficará morando aqui em casa por uns tempos, o nome dela é Zâmia. Abreviação do nome verdadeiro dela. Quando minha mãe falava uma coisa naquela época, não tinha discussão era aquilo e acabou, a palavra dela era lei dentro de casa. Vamos falar de Zâmia: Ela é linda, tem um corpo de dar inveja às outras mulheres, sabe aquele estilo mignon? Pois é, ela era assim, pequena, mas com tudo em cima, como se malhasse todos os dias, um corpo escultural, cintura fina, bumbum redondinho e empinado, pernas roliças, pele clarinha. Tem olhos cor de mel ou verde não sei direito ou se era uma mistura dos dois, 23 anos, aparentemente muito inteligente, ruivinha, tem um pouco de sardas no colo e um pouco no rosto que a deixam mais encantadora que nunca, boca pequena, a mais linda que eu já vi, da cor de cereja, vermelhinha, tem um sorriso gostoso, eu sempre me encantei com o sorriso dela, baixinha, não mais que 1,48 altura, pés pequeninos 34 acho, e tem uma coisa que sempre amei nela, nunca me canso de repetir, sua bunda, cabelo na altura dos ombros e a cor dele chegava a doer quando olhava de tão ruivos, mas voltando a sua bunda, ela sempre vestia roupas que dava um destaque à ela, roupas justas que modelavam sua linda bundinha empinada. Eu morria de ciúmes quando a Zâmia passava na minha rua e os homens mexiam com ela e todo comentário era para sua linda bunda. E suas coxas. Nossa! Que coxas! Que coisa mais linda. Meu desejo sempre foi tocar as pernas dela. E seu cheiro, meu Deus, que cheiro era aquele? Quando ela chegava à nossa casa, ela ficava toda perfumada com seu cheiro. Sabe aquele cheiro cítrico, de fruta misturada com madeira e mais alguma coisa que até hoje não sei o que é, mas era simplesmente delicioso, totalmente indescritível, um cheirinho refrescante, leve, era uma combinação perfeita. Nunca mais esqueci, e nunca mais senti em lugar nenhum aquele perfume, unido ao seu corpo espetacular, apesar de ser pequeno, mas esse detalhe não era problema, porque nela tudo parecia perfeito, o pequeno era lindo. Tudo parecia perfeito naquela pequena mulher que invadia meus pensamentos de menino. Sabe aquele corpo todo delineado com cintura fina, bunda redondinha, coxas roliças maravilhosas o cabelo ruivo, e a voz era doce, meiga, que me fazia sonhar acordado, todos esses detalhes faziam uma combinação perfeita numa só pessoa. Ela passou a se tornar meu sonho de menino, parecia uma linda boneca perfeita. Quando ela andava parecia que flutuava, tudo isso bem dentro da minha casa. Os dias foram se passando tudo transcorrendo normal e um dia eu me deparei com Zâmia e disse: - Zâmia, o que é uma puta? - Onde você ouviu isso menino? - Eu ouvi a minha mãe dizer isso quando conversava com você, que você era uma puta, mas sua família não poderia te pôr na rua. - Eu não posso explicar isso para você agora, mas prometo que no futuro eu direi. Minha vida já está uma bosta, se sua mãe me pega te explicando isso, aí estou ferrada de vez. Nisso ouço a voz de minha mãe dizer: - Zâmia, o que este menino está querendo saber? - Ele me fez uma pergunta, mas eu disse a ele que deve perguntar à senhora, porque talvez não seja bom eu dizer isso a ele. - Está certo Zâmia, vai brincar menino, a noite lembre-me, que aí te explicarei qualquer dúvida sua. Eu fiquei o dia todo torcendo para que aquele dia acabasse, para eu ter uma conversa com minha mãezinha, à noite eu fui a seu quarto, ela me fez deitar ao seu lado e disse: - Meu filho, vou te explicar o que é uma puta. Puta é uma mulher que se vende como uma mercadoria aos homens, ela faz sexo em troca de dinheiro, é como se ela estivesse vendendo um serviço, sabe os peões da fazenda, eles trabalham e ganham dinheiro no fim do mês, assim é uma puta. - É isso que a Zâmia faz mãe? Ela vende seu corpo? Ela é uma puta? O seu corpo é uma mercadoria? - Não meu filho, a Zâmia não é puta. E ela não é uma mercadoria. É apenas o trabalho dela no momento, mas logo vai acabar. - É sim, eu ouvi a senhora dizer que não é porque ela é puta que ela teria que ser jogada na rua feito uma qualquer. - Como você sabe disso menino? - Eu escutei sua conversa quando ela chegou aqui, trazendo suas malas e sacolas com as coisas dela, ela chorava e você disse que cuidaria dela, eu sei ela é puta mãe. Nesta hora minha mãe ficou em silêncio por algum tempo, talvez pensando o que me diria, ou o que me pediria. Minha mãe sempre foi uma mulher bonita, tinha corpo gostoso, então eu quebrei o silêncio falando a seguinte coisa: - Mãe, se eu tiver dinheiro eu posso comprar a Zâmia? - Você está louco Théo! Você quer comprar ela para que meu filho? - Para ela ser minha puta. - E você sabe o que fazer com uma puta, Théo? - Não! Mas ela pode me ensinar não pode? - Théo meu filho, vamos dormir? - Vou pedir dinheiro para meu pai quando ele vir aqui em casa, eu vou comprar a Zâmia para mim. - Théo, não ouse tocar neste assunto com seu pai, nem com ninguém, nem seus irmãos. Estamos conversados? - Posso dormir com a senhora? - Não, vá para seu quarto. Zâmia foi a primeira mulher que vi com olhos de homem, se é que um menino de 12 anos possa se considerar um homem. Aqueles olhos com uma mistura de verde com mel era um encanto, quando sorria formava duas covinhas em seu rosto, tinha rosto fino, os dentes mais lindos e brancos que uma pessoa poderia ter, seus seios eram médios para pequenos, durinhos, vivia dentro de casa sem sutiã. Na época as moças usavam minissaia, como já disse ela tinha coxas grossas, pernas bem torneadas, se vestia com muita elegância. Eu não entendia como uma mulher que trabalhava como garçonete em uma pizzaria podia se vestir tão bem como ela se vestia. Ela era uma mulher encantadora, um verdadeiro sonho. Ela era perfeita, chamava a atenção de todos por onde passava. Ao mesmo tempo era uma mulher intrigante. Só saía e chegava de táxi, outra coisa, nunca um homem a trouxe em casa ou buscou, ela era discreta, e essa era umas das exigências de minha mãe. Quando eu fiz treze anos, minha mãe fez uma festa, ganhei vários presentes mais um virou meu xodó, ganhei da Zâmia, uma bota, uma calça jeans e uma blusa gola polo, segundo ela eu parecia um homenzinho naquela roupa. Um dia eu estava em casa sozinho, pois todos estavam trabalhando meu irmão mais jovem passava a semana na casa da minha avó. Eu fui tomar banho e saí do banheiro pelado, nossa casa tinha apenas um banheiro, quando passei pelo corredor dei de cara com Zâmia, ela paralisou e ficou olhando embasbacada para meu pau, eu abaixei a cabeça e corri para meu quarto. Dias depois eu fui fazer alguma coisa no quarto de meu irmão mais velho e ao mexer embaixo de seu colchão achei ali um acervo de revistas de mulheres peladas, tinha mais ou menos umas cem eu acho, mas me deparei com uma que me chamou atenção, era tipo uma fotonovela, as cenas eram picantes eram as mais tesudas possíveis, peguei aquela revista e escondi. Todos os dias eu lia e relia, não via à hora de sair da escola para ver a minha revista, foi aí que passei a ter noção do que era sexo, em pouco tempo eu decorei toda a fala da revista. Um dia eu estava no banheiro, lendo ela e tocando eu meu pau e senti algo bom, desconhecido para mim, mas eu não sabia como eu deveria fazer, não sabia o que era tudo aquilo. Pensei em descobrir com meu irmão, então outro dia eu me escondi no quarto dele após o jantar e vi ele se masturbar, percebi que ele acelerou os movimentos, e seus pés quase saíam da cama de tanto que ele se esticava, quando ele gozou eu saí de onde estava e falei: - Vou contar para minha mãe que você sujou sua coberta. Resultado: levei uma porrada dele porque estava em seu quarto escondido espionando-o. Tinha uma cena na revista que o homem tirava a calcinha da mulher e a cheirava e eu passei a fazer isso na calcinha da minha irmã, mas meu sonho era fazer isso com a calcinha de Zâmia. Certo dia eu criei coragem e fui ao quarto dela, estávamos sós em casa e eu disse: - Zâmia, por que um homem cheira a calcinha de uma mulher? - Se eu te falar você guarda segredo? - Claro que sim, juro pela minha mãe. - É assim Théo, geralmente fica na calcinha o cheiro característico da mulher, da xaninha dela, aí o homem cheira porque gosta do cheiro da xaninha dela e isso dá tesão. Mas você não sabe o que essa palavra significa ainda, você é muito criança, um dia você vai crescer e vai entender e vai sentir muito tesão e vai lembrar disso. Mas Théo onde você viu isso? - Eu roubei uma revista de mulher pelada de meu irmão e lá tem um homem que cheira a calcinha da mulher, e lá está escrito assim: O cheiro da sua xoxota me deixa de pau duro. - Posso ver esta revista Théo? - Não. Você vai entregar para minha mãe. - Théo, eu juro por sua mãe que não entrego. - Não vale jurar por minha mãe, jura pela sua. - Está bem Théo juro por minha mãe. Corri ao meu quarto e trouxe a revista. Ela folheou a revista na minha frente, me entregou sem dizer nada. Fui ao meu quarto, guardei a revista e voltei ao quarto de Zâmia, ela estava deitada na cama, eu não disse nada, cheguei e me deitei ao seu lado, ela usava um perfume cheiroso, eu tremia por estar deitado perto dela, eu queria fazer uma pergunta a ela, mas quando eu ia dizer a voz não saía, sem menos esperar meu pauzinho ficou duro, e ela percebeu olhou para mim e disse: - Por que isso está assim? - Porque eu estava pensando uma coisa. - O que Théo? - Eu nunca vi uma calcinha sua no varal. - Por que você quer ver uma calcinha minha no varal, Théo? - Eu não sei dizer e eu só queria cheirar uma calcinha sua igual o homem da revista. - Vou pensar se devo, agora vai para seu quarto, se sua mãe ver isso aí assim e aqui na minha cama vai ser ruim para mim. Passou uma semana, aí Zâmia me disse que era para eu ir ao seu quarto quando a minha mãe não tivesse em casa. Não via à hora de minha mãe sair. Quando ela saiu eu corri para o quarto de Zâmia, ela estava de minissaia, ela ergueu sua roupa e disse: - Hoje à noite quando eu for para meu trabalho vou deixar esta calcinha que estou usando embaixo do meu travesseiro, você a pega e leva para seu quarto, não deixe ninguém ver, pode cheirar ela a noite inteira seu taradinho. Quando ela saiu eu corri em seu quarto, peguei a bendita calcinha e levei ela para meu, ela tinha um cheiro bom, eu nunca tinha sentido cheiro tão gostoso. Minha mãe chegou do trabalho e eu enfurnado em meu quarto, não saía para nada, minha mãe achou até que eu estava doente. No outro dia assim que Zâmia acordou por volta de meio dia, era esta hora que ela acordava eu fui entregar a calcinha, ela ficou feliz com minha pontualidade. Um dia eu fui longe demais, disse a ela que queria pegar na buceta dela, ela me falou um monte de coisas ruins, fiquei triste e fiquei uns 30 dias sem ir ao seu quarto, fiquei desolado, passei a ser um menino triste, não falava com minha mãe, nem com meus irmãos, sentia raiva de Zâmia. Acho que ela percebeu, pois sua atitude comigo mudou, passou a ser mais atenciosa, estava sempre tentando chamar minha atenção, brincava comigo e aquela raiva que eu estava sentindo sumiu. Um dia eu entrei em seu quarto e ela me disse: - Théo, se eu te pedir uma coisa você não conta para ninguém. - Não, não conto. - Me deixa pegar no seu pintinho. - Vai à merda Zâmia, sou homem, tenho pau, rola, pica, mas pintinho não. -Menino onde aprendeu esse linguajar? Você fala como um homem adulto, experiente falando. E riu as gargalhadas, eu saí do quarto dela furioso, com raiva quase chorando porque eu achei que ela estava debochando de mim. Passaram- se dois dias e eu não voltei ao seu quarto, no terceiro dia ela gritou do quarto dela, - Dona Amélia, (minha mãe), Amélia pede ao Théo para vir aqui no meu quarto, por favor, quero um favor dele. Quero que ele lave uns tênis meus, vou dar uma boa gorjeta, para ele fazer isso para mim. Ela usou dessa artimanha para me levar ao seu quarto, pois sabia que mandado por dona Amélia eu iria com certeza, quando cheguei a seu quarto ela disse: - Então vai ou não me deixar pegar em seu pau? - Deixo, se você me deixar pegar na sua buceta. - Não. Isso não posso deixar porque se sua mãe souber não ficará bem. - Então nada feito. Depois de dois dias, eu me rendi e fui a seu quarto, ela estava dormindo, ela ainda não tinha levantado, segundo ela estava de preguiça na cama, foi com ela que aprendi este ditado, estou de preguiça na cama, cheguei ao seu lado e provoquei ela dizendo: - Você ainda quer pegar em meu pau? - E você Théo, ainda quer pegar na minha buceta? - Quero, quero sim. Quando eu fechei minha boca, ela tirou em cima de si um lençol e escancarou as pernas, eu vi toda sua buceta ali aberta a minha frente totalmente nua por inteiro como nunca tinha visto, meu pau deu sinal de vida na hora. Neste momento fiquei paralisado, ela então pegou a minha mão e levou até sua bucetinha. Passei a tocar sua buceta, mas com ajuda de sua mão, ela conduzia a minha sobre sua buceta me ensinando onde estava o prazer, onde estava o grelhinho que dá o prazer à mulher, o que fazer com ele, onde e como o tocar, até que ela tirou sua mão de cima da minha me deixando passear por sua bucetinha sozinho. Era a primeira vez que minha mão tocava uma bucetinha, eu adorei o toque, adorei sentir aquele quentinho, a textura, aquela carne macia gostosa. No dia não estava melada, mas isso veio acontecer em outro dia quando fui à seu quarto, desta vez senti seu mel e ela me disse que aquilo era porque a mulher fica excitada, que mulher também sente prazer e tem tesão como os homens, enquanto eu lhe tocava ela tirou meu calção, lembro-me como se fosse hoje, era um calção de jogar bola, na época os calções eram pequenos, curtos não grande como hoje em dia, ela me disse: - Théo, me desculpa pelo pintinho, ele não é um pintinho, é um pintão, mas como você não gosta que chame ele de pintinho, nem pintão, ele é um pau, um pauzão para sua idade menino. Só que meu pau, tinha fimose, é uma dificuldade ou impossibilidade de expor adequadamente a glande — a cabeça do pênis — devido ao excesso de pele que cobre a região. Essa pele, aliás, se chama prepúcio. Praticamente todos os meninos têm, ela então me disse: - Théo, teremos que fazer massagem todo dia em seu pau, para expor sua glande senão terá que fazer cirurgia. Temos que massagear até a cabeça de seu pau aparecer sozinho está bem? Todos os dias pela manhã faremos isso, deixe sua mãe sair e venha ao meu quarto, amanhã vou medir ele. Isso me salvou de fazer uma cirurgia e ninguém sabe nem a minha mãe ficou sabendo. Dito isso ela deu um beijo em meu pau, um beijo quase sugado, eu saí todo feliz da vida, na minha cabeça eu já tinha comido Zâmia, dei de cara com minha mãezinha que me parou e disse: - Menino de onde você vem? - Do quarto de Zâmia. - Já sei tênis de novo. - Sim minha mãezinha, os mesmos, acha que não vamos entrar em entendimento quanto à gorjeta. - Meu filho, gorjeta não se discute. - Comigo é diferente. Eu disse isso e fui saindo, minha mãe resmungou alguma coisa. Passei a frequentar o quarto de Zâmia todos os dias, enquanto ela massageava meu pau para que a fimose desprendesse, pelo menos era este o motivo de ela pegar em meu pau, eu ficava tocando sua buceta, ela foi me ensinado onde eu devia tocar em uma mulher. Um dia ao entrar no quarto de Zâmia eu disse: - Zâmia, um dia eu vi sair leite do pau do homem na revista. O meu também vai sair? -Quando pego em seu pau, ele fica duro! Certo? - Se eu ficar tocando-o mexendo assim, vai chegar o momento em que ele sairá leite, que é chamado de esperma cientificamente, ou sêmen e chamado também de porra, eu prefiro esta última. - Quero que me faça dar leite Zâmia. Neste dia Zâmia foi tão violenta nos movimentos, que sangrou meu pau, mas nesta hora também senti o delírio do orgasmo, tive meu primeiro orgasmo, minha primeira gozada, parte de minha porra caiu em seus peitos médios e outra parte em sua barriga lisinha, ela então pegou minha mão colocou apenas um dedo meu dentro de sua buceta, e outros espalmava sua buceta e esfregava com força, e ela me disse com voz rouca: - Assim meu homem, assim meu menino, me faz também sair leitinho, mexe gostoso, faz gostoso meu menino, isso meu menino. Ela nem bem acabou de gozar e me expulsou de seu quarto mandando que eu fosse me lavar, passei alguns dias com meu pau ardendo, mas quando a dor passou, eu conseguia expelir toda minha glande, ficava toda para fora. Passaram-se alguns dias que eu não ia ao quarto de Zâmia. Um dia eu fui lá, nem bem entrei ela tirou meu calção, me deixou peladinho e disse: - Onde anda a Amélia? - Saiu. - Então hoje você vai meter seu pau na minha buceta, está bem? Depois disso você nunca mais vai voltar ao meu quarto, vamos parar com isso. Ela estava nua ainda, pois não tinha levantado, era mais ou menos meio-dia. Ela então ficou de quatro, a mulher tinha toda técnica para foder, nem bem meu pau encostou-se a sua buceta e ela começou a balançar seu rabo, era lindo, era uma delícia ver meu pau dentro daquela buceta, e era algo novo para mim, os sentimentos se misturavam à minha cabeça, eu não sabia definir o que era melhor, apenas pegar na buceta dela, ou ficar ali metendo o pau nela. Ela percebendo que eu estava preste a gozar, se virou e eu gozei em seu rosto, depois ela se deitou de pernas escancaradas, e disse: - Aproveita faça o que quiser, pois é a última vez. Ela foi me ensinando como foder, vi ela gozar, ela virava o rosto e escondia para gemer, depois ela me contou que aquilo acontece com as mulheres quando elas gozam, elas gemem, quando chegam ao ápice do prazer, consegui ver seu melzinho saindo, foi inesquecível, que sabor delicioso, ela me ensinou a chupar o seu mel, foi uma delícia. Saí de seu quarto, as minhas duas mãos tinham o cheiro da buceta de Zâmia, naquele dia não tomei banho, entrei no banheiro e a única coisa que fiz com a mão, foi ligar o registro do chuveiro, deixei a água cair sobre minhas costas apenas, eu não queria perder o cheiro de Zâmia, agora eu tinha o cheiro de fêmea de Zâmia, assim como seu perfume, algo bom, algo delicioso tomava conta de mim. Às 16:00 horas mamãe nos chamou para um lanche, sentamo-nos todos à mesa, era um sábado, por duas vezes mamãe me chamou atenção por ficar cheirando a mão, eu fazia isso sem perceber, quando via já estava cheirando a mão. Após o lanche, minha mãe disse: - Théo venha ao meu quarto, quero te contar uma coisa. - Sim mãezinha estou indo. Ela saiu andando à minha frente, quando entramos no quarto ela disse: - Meu filho, me dá sua mão. - Por que mãe? - Apenas me dê sua mão, não me faça perguntas. Estendi minha mão para ela, todo trêmulo, ela levou minhas duas mãos juntas ao nariz, sem parar de cheirar me disse: - Onde você arrumou este cheiro meu filhinho? - Mãe, eu não arrumei em lugar algum, é porque minha mão está suja desde mais cedo. - Théo, que horas você lavou sua mão hoje pela última vez? - Foi cedo quando eu levantei e lavei o rosto. Então minha mãe fez uma coisa que nunca vou esquecer em minha vida, ela voltou a cheirar minha mão, em seguida, em seguida passou a lamber minha mão, e colocou dois dedos meu em sua boca, e os lambeu, chupou como se chupasse um pau, enquanto ela chupava, ela soltou minha mão, mas eu continuei com a mão em sua boca, depois ela deixou que meus dedos saíssem de sua boca, eu continuei com minha mão estendida a frente de seu rosto, ela então voltou a cheirar minha mão, tanto a direito quanto a esquerda, depois me olhou, deu sorriso, o que mais me encantava em minha mãe era sua sabedoria com tudo na vida e seu sorriso, e disse: - Pode ir meu filho, pode ir. Na mesma noite ela ligou em Rio Brilhante e deixou um recado com alguém, para que meu pai viesse a casa dela. No outro dia meu pai apareceu, e ficou certo de que dentro de poucos dias eu iria para a fazenda morar com ele. Minha mãe que não era nada boba falou a meu pai, que naquele final de ano eu faria 14 anos, que era para ele me levar para a fazenda com ele para aprender coisas de homens. Senti-me um animal sendo levado ao matadouro. Na fazenda eu cheguei e conheci à esposa de papai, dona Ana, uma mulher linda, quadril largo, cintura fina, tinha seios pequenos, uma bunda que era de parar a trânsito, embora achasse dona Ana uma mulher linda, eu não tirava Zâmia de minha cabeça, apenas 170 km nos separava. Meu pai era um homem puteiro ficava na fazenda até as 14 horas, depois desse horário ia para uma cidadezinha que ficava há 37 km da fazenda e por lá ele virava a noite com as putas da cidade. Segundo eu fiquei sabendo depois, ele chegava no puteiro fechava tudo e fazia festa, e dona Ana passava noites e noites sozinha. Meu pai tinha o hábito de quando um filho homem dele fazia quinze anos, ele dava o revólver de presente, uma caixa de munição e dinheiro. Este dinheiro o filho deveria ir ao puteiro perder sua virgindade e comigo não foi diferente. Meu pai nos expunha publicamente, para ele era um orgulho saber que o filho iria ao puteiro pela primeira vez. Isso na cabeça dele seria se tornar um homem de verdade. No dia que completei quinze anos ele me chamou na sua casa, e me deu os presentes na frente de dona Ana e ainda disse: - Meu filho vai foder hoje, vai estourar o cabaço dele. Achei aquilo nojento todo mundo na fazenda sabia que eu iria ao puteiro deixar de ser virgem, já tinha tudo esquematizado até a puta que seria dona de meu cabaço, as moças da fazenda passavam por mim e riam. Umas ainda diziam “o filho do patrão vai virar homem hoje com uma puta lá da rua”. Meu pai saiu eu corri na casa e disse a dona Ana que não queria dizer aquilo, ela só disse que eu não deveria contrariar meu pai, pois aí a coisa ficaria preta. Na minha cabeça eu não queria deixar de ser virgem com uma puta qualquer. Meu pai já tinha me tirado de perto de Zâmia, agora ele queria me fazer foder uma puta qualquer. Passamos meu aniversário na fazenda, minha mãe veio, meus irmãos, foi uma festa gostosa, mas eu não vi graça, perguntei por que a Zâmia não tinha vindo, minha mãe disse que ela não era da família, e que em breve ela ia embora de nossa casa. No dia seguinte quando minha mãe foi para a cidade eu disse que ia junto e já ficaria na lá onde eu perderia minha virgindade com a puta. Só que fiz ao contrário, peguei um ônibus e fui para capital, chegando lá paguei um menino para levar um bilhete a Zâmia. Ela veio ao meu encontro, eu expliquei a ela o que tinha que acontecer aquele dia, mesmo sendo uma puta ela ficou horrorizada com a atitude de meu pai, mas me disse que não poderia fazer nada. Então peguei um ônibus e voltei para cumprir aquilo que seria minha sina e ou meu papel de homem. As 19:00 horas entrei no puteiro e quando entrei a mulher disse: - O filho do Fulano chegou Monica. Monica! Venha! Seu cliente chegou. Nunca vou esquecer este nome, ela era linda, baixinha, olhos clarinhos, loirinha, uma bunda perfeita, enquanto ela foi passando pelo salão os homens a seguravam pelo braço, outro puxava dali outro daqui e ela educadamente atendia a todos, chegou em mim e disse: - Nosso quarto está pronto Théo. É este seu nome né? - Sim. A minha vontade era mandar ela ir a merda, mas ela era tão educada, que acabei indo com ela para o tal quarto. Ao chegarmos lá ela me disse: - Seu pai disse que nós vamos passar a noite juntos. Inclusive ele já pagou. - Olha Monica eu não tenho nada contra você, mas eu não quero te foder, mas eu quero que você haja como se tivéssemos feito tudo, vamos passar a noite aqui, nós conversamos, tomamos as bebidas que você quiser, fazemos o que quiser, mas sexo não faremos. - Você é veado, bichinha menino? - Não Monica. Apenas não quero que a minha primeira vez seja com você. Quanto meu pai te pagou? - Quem me pagou foi a dona da casa, para mim, mil cruzeiros. - Eu te dou mais quatro mil cruzeiros, para ser do meu jeito. - É por que sou puta? - É porque você não é a puta que eu queria para hoje, ela mora longe daqui, e não me quer, nem eu dando o dobro do que vou te dar ela não quer. - Que filha da puta ela hein? - Não fale assim dela. Ela é uma boa puta. Com isso quis dizer que a Zâmia era uma boa pessoa. Bom, ficamos por ali naquele lindo quarto, estava cheiroso, ela estava cheirosa, era simpática, mas a minha virgindade não era para o bico dela, passamos a noite conversando, eu diria que saí daquele quarto com uma nova amizade para minha vida. Meu pai me esperava na porta do puteiro, entusiasmado, passamos em alguns comércios da cidade e ele dizia meu filho estava no puteiro, agora é um macho. Voltamos para a fazenda e fomos direto a casa de meu pai, onde dona Ana nos esperava com um lanche delicioso, depois disso eu fui para minha lida. Quando completei dezesseis anos, recebi um bilhete entregue por um vendedor de roupas que deu quando vinha na cidade fazer seus negócios. Quando abri o bilhete dizia assim: - Théo meu menino, faz algum tempo que não me prostituo, no sábado dia tal, deste mês inaugurarei uma loja que montei com muito sacrifício. Eu tenho certeza de que a noite não será plena se eu não tiver um homem ao meu lado nessa festa de inauguração, e eu escolhi você para estar comigo. Vou te aguardar muito ansiosa. Assinado Zâmia No mesmo dia chamei meu pai e disse para ele que eu precisava ir à cidade no final de semana. Com certeza na cabeça dele eu teria ficado de cabeça virada com a puta Monica, e claro ele me liberou na hora. Às 19:00 horas eu entrei na referida loja da qual Zâmia tinha montado, achei tudo muito lindo, de um bom gosto e tanto. Quando ela me viu na porta abriu os braços deu um sorriso gostoso e caminhou em minha direção, ao me abraçar disse ao meu ouvido quase encostando seus lábios a minha orelha: - Meu menino, você está lindo, venha comigo. As pessoas conversavam, riam, estavam felizes, lugar elegante com muitas pessoas elegantes, muita bebida, até que chegou a hora de cortarem a fita de entrada de inauguração, era uma loja de móveis sofisticados. Quando Zâmia foi cortar a fita de entrada ela convidou minha mãe, que eu nem sabia que estava ali, pois nem a tinha visto, devido a quantidade de gente que estava na festa. Logo em seguida ela me chamou, e disse que nós, eu e minha mão éramos pessoas muito especiais em sua vida, e por tanto ela nos chamou para estar lá naquele momento. Depois da inauguração ficamos por ali, minha mãe ficou surpresa por eu estar presente. Eram duas da manhã quando minha mão disse que já ia, e disse-me: - Théo vamos meu filho, vamos lá para casa. Então Zâmia disse: -Deixa-o ficar comigo, deixa-o fazer-me companhia, eu o levo amanhã à noite em sua casa. Eu lhes juro leitores aquela promessa que ela me levaria na casa de minha mãe no outro dia à noite me deixou feliz e surpreso ao mesmo tempo. Quando minha mãe se foi, logo as pessoas começaram a ir embora também. Então Zâmia perguntou-me se eu tomaria alguma coisa, tomei um suco, ela se despediu de sua gerente, e pediu que organizasse tudo por ali que ela ia dar atenção para seu amigo um pouco, no caso eu. Quando saímos da loja achei que ela chamaria um taxi, mas não, tinha um diplomata quatro portas, e quem tinha um carro daquele na época, estava nadando em dinheiro. Ao entrar no carro ela começou a chorar, dei um abraço nela e disse: - O que foi mulher? Por que está chorando agora depois de uma festa tão linda? Você deveria estar feliz da vida. - Estou feliz meu menino, muito feliz, apenas eu me lembrei o quanto eu abri as minhas pernas para chegar aonde cheguei, muitas vezes deixei de comer alguma coisa boa que eu queria, para guardar dinheiro, mas graças a Deus eu consegui. - Então sorria, apenas sorria, e cuide para que você nunca precise voltar atrás, mas caso precisa voltar, eu sempre vou te admirar. Ela sorriu, fez um carinho em minha cabeça, e disse: - Quero que durma comigo em minha casa esta noite, amanhã almoçamos juntos, e a noite eu o levo na casa de sua mãe. Quando chegamos à sua casa fiquei encantado, a casa era pequena, mas muito bem arrumada, de um bom gosto sem igual, tinha um pequeno degrau, que separava a sala de jantar da sala de estar, ela se sentou neste degrau encostada a parede, ficamos por ali conversando, foi quando ela abriu as suas pernas não sei se involuntária ou apenas para me provocar. Eu disse a ela: - Posso te perguntar uma coisa? - Pode meu menino, hoje você pode tudo. - Esteve à noite toda sem calcinha? - Você percebeu que estou sem? - Acho que você se descuidou e vi agora. - Pega minha bolsa ali, eu a tirei quando comecei a ouvir sua mãe dizer que já ia embora. Eu queria te dar ela, queria que você a levasse porque achei que não ficaria, pensei em pôr em seu bolso quando fosse para casa. Queria que ficasse cheirando minha calcinha durante a noite. Ainda me recordo daquele dia que você a pediu para cheirar quando era apenas um menino. Um menino safado desde pequeno. Passei-lhe a bolsa, ela tirou sua calcinha de lá e entregou-me e eu automaticamente a levei ao nariz, estava cheirosa, um cheiro bom, não era cheiro que eu tinha costume, mas eu já conhecia, então ela abriu as pernas espalmou sua buceta e levou sua mão até meu nariz e disse: - Ainda está com o mesmo cheiro meu menino? - Sim, bem gostoso, eu adoro este seu cheiro. - Quer provar que sabor ela tem? Quando eu fui levar a mão a sua buceta para tocá-la e depois levar meus dedos a sua boca ela disse: - Assim não, espera assim vai ficar mais interessante. Ela mesma voltou a tocar sua buceta, quando levantou seus dedos, eu me aproximei dela, achando que ela tocaria meus lábios com seus dedos, mas Zâmia ousou mais uma vez, e levou seus dedos ou sua mão à sua boca, eu consegui ver um brilho em seus dedos melados de sua bucetinha, ela tocou seus lábios em seguida me puxou para um beijo, sim um beijo, o meu primeiro beijo com sabor de buceta, e que beijo gostoso. Quase nós comemos ali naquele momento, eu com certeza não sabia se estava no caminho certo, mas me preparei por muito tempo para viver aquilo, enquanto continuava lhe beijando, levei minha mão a sua buceta que estava bem melada, muito, muito melada, ela então levou sua mão ao meu pau, ainda por cima da calça, tocou nele, apertou, e disse: - Aquela vez que te vi pelado saindo do banheiro eu nunca mais esqueci deste seu pauzão menino, onde conseguiu um pau tão grande assim, tira ele da calça, fica pelado. - Sim, eu fico pelado para você, ah, sobre meu pau, foi mamãe e papai que fez. Depois de eu dar esta resposta a ela, ela se levantou a passou a tirar minha roupa, quando chegou à minha calça meu pau foi solto, quase que batendo em seu rosto, ela o abocanhou. Eu nunca tinha sentido algo tão gostoso, ela o engolia todinho, eu não sabia o que estava acontecendo, mas eu senti algo bom, algo que parecia vir do fundo de minha alma. Um calor percorria todo meu corpo, eu tinha necessidade de fazer-lhe carinho, tocava sua cabeça enquanto ela chupava meu pau, então acho que percebendo que eu acabaria em minutos em sua boca, talvez eu não fizesse isso em sua boca, porque não acharia certo, ela então parou se virou de costas para mim e disse: - Tira meu vestido menino, quero que você faça uma coisa para mim. Fui descendo aquele zíper de seu vestido por suas costas abaixo, quando cheguei próximo ao seu bumbum, o zíper acabou ela então soltou a alça do vestido de seus ombros e o deixou cair por seus pés, ela apenas me pegou pela mão e me levou até uma mesa que tinha em sua sala de jantar, se jogou nelas arreganhou suas pernas, e me disse que agora eu poderia provar o gosto de sua buceta ali, daquela forma, ela estava com sua bucetinha peludinha, eu parecia um perito no assunto, usei dois dedos para tirar os pelos da sua rachinha, e me joguei na sua buceta, mas com certeza eu não sabia o que fazer direito, ela então disse: - Meu menino, olha deixa eu te mostrar como faz isso. - Eu nunca fiz isso, me desculpe Zâmia. - Tudo bem menino, vamos aprender juntos. Ao dizer isso ela passou a beijar minha boca e em seguida passou a fazer movimentos em minha boca com sua língua, como se fosse uma língua passeando por sua buceta, em seguida me mostrou os pontos onde minha boca deveria tocar sua buceta, sim boca, porque ela disse que um bom chupador de buceta não fica apenas com a língua, ela voltou a se deitar, e eu voltei a cair de boca em sua buceta, passei a fazer como ela determinou, fiquei acho que uns quinze minutos naquela brincadeira, por duas ou três vezes toquei em seu cuzinho com a língua, ela se contorcia quando isso acontecia, estava quase me cansando quando ela me disse: - Isso menino, faz isso você está certinho é aí mesmo, isso me faz gozar nestes seus lábios gostosos, ai que delícia meu menino, que coisa gostosa, porque me privei tanto tempo disso meu menino.ai que delicia meu menino, meu amorzinho, meu machinho, agora vem aqui, vem meu menino, enfia seu pau aqui na minha buceta que tá ardendo, quero muito ser fodida por você, enfia com força, vai Théo . Era meado 1988, eu acho, se falava muito em Aids, eu não tinha preservativo, mas confesso que nem me preocupei com isso, e mais uma vez eu me justifiquei a ela dizendo: - Eu nunca fiz isso, nunca meti meu pau em nenhuma outra mulher, você foi a única mulher que sentiu meu pau até hoje, aquela vez lá em casa, que nem conto como ter deixado de ser virgem. - Menino, e a puta que seu pai pagou para você perder seu cabaço? Digo para virar homem. - Eu não fiz nada, eu paguei quatro vezes o valor que ela estava ganhando para não fazermos nada, eu disse para ela que eu estava me guardando para uma puta, aí ela queria saber qual a diferença de uma puta para outra, eu não soube explicar para ela, mas eu disse que seria assim, e me guardei para você Zâmia, ainda sou virgem, digo meio virgem, porque naquele dia na minha casa, eu não conto como ter deixado de ser virgem! - Que delícia menino, que coisa maravilhosa, depois quero saber tudo isso tim tim por tim tim, já que o cabacinho do seu pau é meu, então vem meu menino, vem foder sua puta, eu sou a puta mais sortuda, vem, mete este pau gostoso em mim, quero sentir você todo em mim! Eu sem saber o que fazer, ou como fazer fui penetrando ela, quando meu pau estava quase a metade dentro dela, ela começou um gingado com seu quadril embaixo de mim, eu poderia ficar inerte e mesmo assim eu consegui sentir meu pau entrar e sair dela, eu acredito que não ficamos nem dois minutos assim e eu gozei, um gozo gostoso, era minha primeira vez, gozando na buceta de uma mulher, fiquei muito desapontado, pois eu percebi que fui rápido demais, embora ainda não soubesse que aquilo era normal para minha primeira vez. Ela me abraçou me encheu de beijos, meu pau continuava duro, ela me fez deitar de barriga para cima, veio e se sentou no meu pau, e ficou descendo e subindo nele, eu ali, adorando tudo aquilo, ela se contorcia com meu pau cravado nela, ela então colocou suas duas mãos em meu peito e passou a gingar em cima de meu pau, ela então disse que estava gozando e se jogou em cima de meu peito, beijando minha boca e gritando que estava gozando, nem bem terminou de gozar ficou de quatro e disse: - Me pega assim meu menino, mete com força, quero sentir machucada por este pauzão, me arrebenta, pode machucar menino, me machuca com este pau. Alguma vez sentiu raiva de mim, por alguma coisa? - Sim, já sim. - Então, eu nem quero saber por que foi esta raiva, apenas me castigue, desconte sua raiva atrasada, pode me bater, pode judiar da sua puta. Eu me aconcheguei atrás de seu rabo, enfiei o pau na sua buceta, ela deu um gritinho, aquele gritinho me instigou, dei um tapão em sua bunda, ela olhou para trás, meio que assustada, então não sei de onde tirei aquilo e disse a ela: - Se olhar para trás mais uma vez, vai apanhar de cinto sua vadia. Aprendi isso lendo as revistas do meu irmão, que as mulheres gostam de tapas, mas sem machucar e meu primeiro teste foi com Zâmia. Por duas vezes ela olhou para trás como que querendo me desafiar, tirei o pau dela, levei ela até uma pequena poltrona, fiz ela ficar de quatro, neste tempo de saída de onde estávamos até a poltrona eu peguei minha calça jogada ao chão tirei o cinto, quando o pau encostou na entrada de sua bucetinha, ela voltou a olhar para trás, então dei a primeira cintada, a mulher se transformou, jogava sua bunda contra a minha virilha e gritava: - Isso filho da puta, bate, bate, pode bater eu sei que mereço apanhar eu sei que não fui uma boa puta para você até hoje, bate meu menino, seja um menino mau, ai que pau delicioso, jura para mim que este pau agora será sempre meu. Eu já não me aguentava não conseguiria ficar metendo nela sem gozar, então a ouvi dizer: - Théo, goza em mim, goza na minha bucetinha, goza me enche de porra, goza meu menino, goza gostoso em mim. O que era aquilo, conforme a golfada de porra batia dentro dela, outro tanto era jogado para fora por sua buceta, me joguei ao seu lado, ela então sentou de pernas abertas em cima de minha coxa, uma, depois a outra e ficou se esfregando em mim, todo ponto que ela conseguia ela fazia sua buceta se esfregar em mim, eu poderia, ver o melado que escorria dela ir marcando meu corpo, com seu melado, até que chegou a minha boca, colocou sua buceta em minha boca e ficou rebolando em cima de minha boca até gozar novamente, ela se aninhou em meu braço, eu queria ir tomar banho, mas ela disse: -Não meu menino, não vai, fica aqui assim comigo, e pegamos no sono acordando no outro dia por volta de quinze horas, ela me fez contar toda a história do dia que eu deveria perder meu cabaço. Por fim ela disse: - Vou fazer uma ligação, dependendo do que eu tiver de resposta vou te levar na sua cidade. Quer ir hoje ainda? - Tudo bem. Vai ligar para quem? - Para uma prima, que mora lá na cidade da fazenda. Era domingo, logo que ela fez a tal ligação, conversou animadamente, com uma pessoa, depois me disse: -Eu vou levar você lá. Em seguida ligou para sua gerente avisando que só estaria na loja na segunda à tarde. Passamos em minha casa, me despedi de minha mãe e pegamos a estrada, eram umas sete horas da noite quando chegamos a Rio Brilhante-MS, ela me disse que íamos direto a casa de sua prima, e depois nos despediríamos. Quando chegamos à casa da prima dela, eu quase tive um infarto, a tal prima era Monica, que veio com aquele sorriso lindo, desci do carro, ela me abraçou, sorrindo as duas sorriam aí Zâmia disse que contou o que contei a ela sobre a puta do dia em que fiz quinze anos, e ela disse que a tal puta era ela, mas que eu me negara a ficar com ela, Zâmia me abraçou e me disse: - Obrigado Théo por tão prova de amor e carinho por mim. Então ela resolveu que me levaria à fazenda. Quando chegamos lá caiu uma chuva terrível, dona Ana disse para as meninas que era melhor elas pousar lá e ir embora no dia seguinte pela manhã. Às cinco da manhã eu já estava de pé, meu trabalho na fazenda começava cedo, eu era responsável por preparar animais para exposições tanto eqüinos como bovinos, viajei um mundo nas grandes festas de pecuária, eu tinha cargo que muitos homens de 40 não tinham. Meu pai cuidava do gado de cria e corte. Dona Ana mandou me chamar para tomar café com as meninas antes de elas irem embora às sete da manhã. Meu pai estava sentado à mesa com a maior cara de filho da puta, já que tinha sua esposa na mesma mesa e uma puta, sim uma, porque ele não sabia a história de vida de Zâmia, já a da Monica ele sabia bem demais. Na mesa eu apresentei as duas a ele e disse que as duas eram amigas minhas, quando fui me despedir delas, Zâmia deu-me um beijo na boca. Monica beijou apenas o cantinho de minha boca, e elas foram embora. Papai não tocou no assunto, dona Ana apenas me disse: - Muito bonitas suas amigas Théo. Passados exatos um mês em que eu tinha completado dezessete anos, mudou-se para a fazenda um senhor trazendo duas lindas filhas. Eu então passei a namorar a mais velha, por nome Lina, uma abreviação de seu nome, foi amor à primeira vista, passamos a namorar, mas passei a perceber uns olhares estranhos entre Lina e papai. Vou terminar esta parte por aqui, pois já está bem longa, mas volto para lhes contar o desfecho de minhas suspeitas.
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Interessante.Texto muito bom.O autor escreve bem.Eu não diria que seja um conto,mas uma categoria chamada novela por ser longa por demais.Mas compreendo que tem q ser assim mesmo.Curioso para ler a segunda parte.