Tenho uma sobrinha por nome Daniele, ela não tem mais que 1,60 Alt, magrinha, tem uma bunda lindinha proporcional ao seu corpo, seios pequenos, que marca suas blusinhas quase todas pois ela quase não usa sutiã, pode se dizer que é a verdadeira ninfetinha, usa shortinhos curtos, está sempre com a bucetinha marcando em suas roupas, é linda a menina e muito inteligente, estudiosa ao extremo, dia desces sua mãe me ligou e disse:
- Théo, eu tenho que fazer uma viagem urgente, queria que você levasse a Dani na escola e buscasse e a noite vir dormir aqui em casa, você pode dormir em meu quarto!
- Tudo bem, eu faço isso para você!
- Obrigada Théo, eu volto na segunda à noite, deixei um cartão com a Dani, caso precise de dinheiro em espécie deixei no meu cofre, que você sabe muito bem onde fica a casa era sua!
- Tudo bem, faça sua viagem tranquila!
Na manhã seguinte eu cheguei em sua casa log pela manhã, Daniele tomava seu café da manhã pronta para ir para a escola, ela usava uma blusa da escola e uma calça jeans bem justa, desenhando todo sua bela bunda, suas coxas bem torneadas, usava um tênis branco, não me recordo a marca, eu disse a ela que estava indo para o carro, fiquei a sua espera quando ela veio, eu abri a porta para ela, ela adentrou o carro, toda serelepe, rindo, quando chegamos na escola ela desceu, veio de meu lado e tascou um beijo em minha boca, riu e disse:
- Os meninos vão dizer que estou te pegando ou vise e versa, e saiu sorrindo!
Esta era minha sobrinha Dani, sempre muito alegre e provocante, no fim de sua aula eu fui busca-la, levei-a para casa dizendo que voltava a noite e que ela não fizesse nenhuma bobeira, quando cheguei as 18:00 horas em sua casa, ela estava de banho tomado cheirosinha no sofá a frente da televisão, por volta de 19:00 horas chegou uma amigo dela em casa, eu fui para meu quarto pois estava cansado, ela ficou com seu amigo de escola na varanda, no outro dia cedo ela acordou bem cedo, ouvi passos pela casa, quando me levantei ela tinha feito café, estava cheirosa cabelos molhados, pronta para ir à escola, mas percebi que ela estava um tanto chateada com alguma coisa, então eu lhe perguntei o que tinha acontecido, ela me disse que ela queria transar e o menino tinha trouxe preservativo, dei uma gargalhada ela frangiu a testa e disse:
- Eu disse uma alguma bobeira meu tio?
- Não Dani, nada não!
Naquela manhã eu resolvi que levaria ela na escola no carro de sua mãe, quando entramos no carro, no banco do motorista tinha uma calcinha, peguei a calcinha, que ela não tinha visto ali ainda, então resolvi provocá-la:
- Dani, você ia levar o garoto para seu quarto ou ia foder com ele na varanda?
- Não, eu ia transar com ele no carro da minha mãe!
- É um fetiche, transar no carro?
-Não tio, mas é onde eu conseguiria no memento, eu não levaria o garoto para dentro de minha casa!
Neste momento, eu mostrei-lhe a calcinha na minha mão, ela olhou tímida, eu disse que estava tudo bem, que ramos amigos, ela precisava ficar tímida, além do mais a calcinha é linda, está bem melada na parte de sua bucetinha, você estava prontinha em!
- Sim, eu estava muito afim, não quero mais com ele, moleque babaca, se diz afim e não vem preparado, perdeu a vez!
- Não acho muito vulgar sua maneira de pensar ou falar disso?
- Não acho. Tio... é verdade que homens cheiram calcinhas de mulheres?
- Nem todos, eu particularmente adoro fazer isso!
- Fez com a minha?
- Ainda não!
- Vai fazer?
- Acho que sim!
- Faz agora, quero ver e poder sentir a sensação de você cheirar minha calcinha!
Então levei a calcinha dela até minhas narinas, ela ficou me olhando, deu uma mordidinha em seu lábio inferior, percebi ela se contorcer no banco do carro, chegamos a frente da escola, ela desceu, veio do lado do motorista, abriu minha porta, quase entrou dentro do carro tentando esconder-se, enfiou a sua mãozinha delicada dentro de seu jeans, tocou sua bucetinha, e fez isso quase que gemendo, olhou para mim, se abaixando para poder me enxergar e disse:
- Tio, eu acho que esta calcinha vai estar ainda mais melada e mais cheirosa!
Ela fez isso passando seus dedos em meus lábios e completou;
- Eu sei que você está com tesão também tio, eu percebi seu pau mexendo na calça, e não se preocupe, minha mãe sabe que já transei, beijus e até meio dia! Tio, vamos almoçar aqui por perto?
- Tudo bem, podemos sim.
Almoçamos juntos tudo transcorreu normalmente, no fim da tarde deixei ela em casa, e fui resolver algumas coisas, quando voltei para casa, em cima da cama da mãe dela, cama que eu estava usando, tinha um bilhete, e no bilhete dizia: Embaixo do travesseiro tem presente que deixei para você, eu a usei dia todo, me masturbei duas vezes pensando em você tio! Então eu fui ao seu quarto, bati na porta, ela veio abriu só um pouquinho da porta, percebi que esta estava com uma blusinha de pijama de alcinha, um shortinho tipo de seda bem curtinho, estendi a mão para ela, ela pegou em minha mão sai puxando ela em direção ao meu quarto, melhor quarto de sua mãe, quando adentramos o quarto e disse a ela que não tinha achado o que ela tinha deixado ali para mim, ela então foi até a cabeceira da cama, pegou uma calcinha lindinha, toda branquinha toda cheia de rendinha, então ela fez gesto de me entregar, neste momento eu disse:
- Vista ela!
Ela ia saindo, então eu disse
- Aqui mesmo!
Ela não esboçou nenhuma reação deixou seu shortinho cair ao chão em seguida vestiu aquela pequena peça, arrumou ela direitinho eu acho lindo este movimento que a mulher faz ai arrumar sua bucetinha na calcinha, é como se houvesse um dispositivo que fizesse tudo ficar encaixadinho, então eu me sentei na cama, e dei sinal para que ela se aproximasse de mim, quando ela chegou próximo a mim eu pousei minha mão direita em seu peitinho esquerdo , ela deu um suspiro, passei minha outra mão por trás de seu corpinho, puxei ela junto para meu corpo, senti o tecido de sua blusinha em minha mão, beijei seu queixo, em seguida seu pescoço quase chegando a nunca, ela ia dando gemidinhos, então aquela mão que estava espalmando seu peitinho desceu até sua bucetinha, toquei nela por cima do tecido da calcinha, então eu disse ao seu ouvido:
- Uau, parece que ela está meladinha Dani!
- Estou o dia todo assim Tio!
- Você sabe que isso pode ser bom ou muito trágico né?
- Vai ser bom tio, eu quero muito isso, vai ser muito bom!
Forcei o dedo na rachinha de sua bucetinha, esfreguei o dedo ali, neste momento ela ofereceu a boca para um beijo ela mordia meus lábios ela beijava vorazmente a minha boca, sentia sua língua bailando em minha boca, então fiz com que ela se afastasse de mim, então eu disse a ela:
- Tire sua calcinha agora!
- Aqui?
-Sim!
Ela então tirou, estendeu sua mão para mim, peguei aquela pecinha, ai sim levei ela as narinas, senti ali um cheiro de fêmea no cio, era uma fêmea menina, mas que estava com seu tesão a mil, eu poderia sentir todo seu tesão ali naquele pequeno tecido, olhei para ela seus dedinhos estava em sua bucetinha, ela se tocava enquanto eu cheirava sua calcinha, então trouxe ela para próximo de mim, fiz com que ela pulasse sobre meu colo, suas pernas abertas uma de cada lado de meu corpo, senti ela rebolar em cima de o meu pau por cima de meu pijama, então nesta posição deixei meu corpo cair sobre a cama, e puxei ela para cima de mim, de forma que ela veio ficar de cócoras em cima de meu rosto, quando minha língua tocou sua bocetinha ela deu um gemido forte e disse:
- Tio agente vai transar?
- Não é o que você quer?
- Quero tio, quero muito!
Depois disso voltei a chupar sua bucetinha lindinha, eu fazia isso com suavidade, quando chegava em seu grelinho, eu mamava nele, fazia uma pressão nele, eu sentia suas coxas tremerem, ela dava gemidinhos, suas duas mão espalmadas e seus peitinhos, então ela foi saindo de cima de mim, tirou meu pijama, voltou ficar da mesma forma, só que agora com seu bumbum voltado para meu rosto, mau toquei os lábios em sua bucetinha e senti sua boca em meu pau, ela não abocanhou de vez, foi dando beijinhos por toda extensão do pau, agora estávamos em 69 maravilhoso, sua bucetinha minava seu mel, sua bucetinha escorria sua essência de fêmea, senti ela aumentar seu rebolado em meu rosto, agora eu já não chupava ela , mas ela esfregava sua buceta em meus lábios, em uma cadencia frenética, então ela disse:
- Tio, tio...eu gozar assim... tio...sente minha buceta gozar na sua boca tio...sente ai...meu Deus que loucura, eu vou morrer assim tio...eu nunca senti isso tio...ai que delícia...quero seu pau em mim tio....
Ela dizia tudo isso mas suas mãozinha continua esfolando meu pau, deixei que ela se acalmasse de seu gozo, ela ficou brincando com meu pau junto ao meu corpo, depois eu me levantei, peguei ela no colo, e fui caminhando com ela pela casa os dois pelados ao chegarmos na garagem, coloquei ela sobre capo do carro, ela de pernas bem abertas, sem preservativo mesmo encostei a cabeça do pau na entradinha de sua bucetinha, ela nem tocou no assunto de preservativo, senti seus quadril começar a fazer um bailado como se sua buceta estivesse a procura do pau, ele esfregava na entradinha dela, quase que entrava, eu puxava meu quadril a fim de que não deixasse ele entrar, neste ponto nossos corpos já estevão pingando de suar eu ia suor por sua barriguinha, o suor se misturava aos seus pelinhos na barriguinha, eram pelinhos pretinhos, fazia um caminho pretinho que se encontrava com um pelinho em seu púbis, não era uma buceta depilada, mas ela tinha algo maravilho eram pelos devidamente aparadinhos, estes pelos iam até quase começar a rachinha dela, depois era bem lisinha, aquele início
de noite estava quente, Campo Grande aqueles dias estava dando 37 graus na sombra, ela ali a minha mercê jogada sobre o capo do carro de sua mãe, então me abaixei, voltei a chupar aquela bucetinha, prendendo seu grelo em meus lábios, ela urrava de prazer, ela se entregava ao prazer daquele momento, foi então que ficando de pé, joguei suas pernas para a alto, nem precisei de muito esforço pois ela mesmo se arreganhou, então eu disse a ela
- O que você quer minha ninfetinha?
- Quero você tio, quero você!
- O que você quer minha ninfetinha?
- Seu pau tio, quero que você transe comigo, quero que você faz comigo tudo que faz com a mamãe!
Neste momento, eu juro aos leitores, quase broxei, porque na minha cabeça e da sua mãe, nosso caso era guardado a sete chaves, intocável, mas desencanei e deixei isso para resolver depois, olhei em seus olhos ela me olhava com olhos de admiração, eu via fogo em seus olhos, foi então que coloquei mais uma vez a cabeça do meu pau na sua entradinha, e desta vez eu disse a ela:
- Ele é todo seu minha ninfetinha, deixa ele sumir dentro de você, deixa o tio entrar todo em você, e ela foi forçando seu quadril, forçada e rebolava no pau, aos pouco meu pau adentrou toda aquela bucetinha linda, assim que ela se acostumou com o pau dentro dela e me movimentei, foi então que senti um respingo quase em minha barriga, seus olhos estavam quase que fechados mas pestanejavam como que pedindo socorro, percebi que se tratava de um orgasmo, nem bem o pau foi e veio e aquela ninfetinha começou a gozar, ela se contorcia sobre aquele capo de carro como se estivesse no melhor dos colchões, quando seu corpinho sessou o espasmo do gozo, eu voltei a me movimentar dentro dela, mas sempre de leve, sempre com calma, ela gemia gostoso, suas mãos se agarrarão aos meus braços eu pode perceber suas unhas marcar meus braços, e mais uma vez senti ela jogar seu corpinho franzino de encontro a minha virilha, então mais uma vez senti respingos em nossos corpos, era mais um Squirts, o da Dani não era como o que vejo hoje em dia, aos montes, algumas mulheres chega formar uma cachoeira no bom sentido, o de Dani era as pingos, uma vez ou outra saia mais forte, mais era algo muito delicioso de se ver era algo que aos meus olhos, ela não conseguia conter, ela não tinha controle sobre aqui, era impressionante, cada bombada que dava com o pau em sua bucetinha ela se desmanchava, e ra um gozo gostoso as suas carnes tremiam sua pele tinha arrepios, percebi que aposição estava cansando ela foi então que eu a peguei pela mão fazendo ela se levantar, ela se jogou em meus braços, abraçou meu corpo, me fez sentar-se em uma poltrona que tinha por ali e disse:
- Será que aguento sentar-se nele todo tio?
- Não custa tentar, assim sentando você tem o controle, vá devagar minha ninfeta, vá devagar!
Ela foi se abaixando, segurou meu pau coma sua mãozinha, e direcionou ele para sua bucetinha, e foi sentando nele bem de leve, ou sentia a musculatura de sua bucetinha ir sugando meu pau centímetro a centímetro, ela rebolava sua bucetinha , seu corpo fazia uma verdadeira dança em cima de mim, foi quando ela voltou a subir, a ponto de ele quase sair todo para fora dela, e voltou a sentar de novo, neste momento voltei a sentir uns respingos sobre minha barriga, ai ela estendeu as mãos para mim, entrelaçamos nossos, dedos ela foi se jogando em cima de mim, deixou que sua barriguinha suada, colasse sobre a minha melada pelo seu Squirts, ai ela grudou sua boca na minha, e passou a mexer no meu pau, agora muito forte, muito intenso, então, não aguentei mais fiz menção de tirar a pau dela para não gozar dentro dela mais ela me segurou e disse:
- Nem pense em fazer isso, goze em mim, faz isso em mim quero sentir você em mim, não ouse tirar ele daí. Não tio, não tira!
Ela disse isso e voltou a rebolar em cima do meu pau, eu podia sentir o pau quase escapar de sua bucetinha e depois voltava a entrar todo dentro dela, ela voltou a colar seus lábios aos meus, parecia que a aquela ninfeta tinha perdido todo a sua compostura porque o sexo tem destas coisas, nos faz perder a noção de tudo, ela rebolava em movimento frenético em ciam do pau e dizia:
- Isso... isso tio... fode sua ninfetinha, fode gostoso... nunca mais eu quero ficar sem este pau, eu o quero em mim sempre, a partir de agora eu também sou toda sua assim como a mamãe é sua, isso fode... fode...fode gotoso, isso meu tio, isso me dá sua porra goza para sua ninfeta... eu quero gozar de novo, ai tio, aí eu estou gozandoo.... ai delícia ai que coisa louca eu vou ficar viciada neste seu pau!
E assim agarrados explodimos em gozo maravilhoso, enchi a bucetinha de minha sobrinha de porra, a porra escorria entre nossos corpos, então eu disse a ela:
- Vem... vamos ao quarto!
- Não quero banho agora tio!
- Não é banho meu amorzinho!
Então peguei ela no colo, e fomos para suíte de sua mãe, caímos na cama os dois pelados, aquele corpinho frágil fundido ao meu, quaisquer pessoas acharia aquilo ali um tanto estranho, tamanho era sua aproximação a mim, parecia que aquela menina queria por seu corpo dentro do meu ou vice e versa, ela colocou sua cabeça em meu ombro. e disse:
- Deixa eu dormir assim!
- Tudo bem meu amorzinho, eu deixo!
- Tio preciso te dizer duas coisas!
- Diga!
- 3 tios!
- Tudo bem minha ninfeta, pode dizer!
- No meu quarto na minha bolsa tem pílula do dia seguinte, você coloca aqui pertinho de mim, outra coisa, eu não posso esconder isso da minha mãezinha, a terceira é um pedido, da próxima vez você me bate!
- Concordo com tudo que você disse minha ninfeta!
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