MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA.(parte 2)
Eu sempre tive meu paizinho como um homem exemplar. Ele teve seus problemas com minha mãe? Teve sim, mas não cabia a mim nem a ninguém julgá-los pela separação deles, até porque existia entre eles mesmos separados uma linda amizade, bastava a minha mãezinha estalar os dedos e ele corria em seu socorro, mas viria acontecer algo que mudaria esta minha admiração por ele, um fato que mudou minha forma de ver meu pai, de herói ele passou a ser o vilão. Bom, quando fiz 17 anos, eu comecei a namorar Lina, deixe-me lhes apresentar Lina, era uma mulher, melhor uma moça linda, moreninha, corpo perfeito, olhos negros, lábios finos, cabelos escuros lisos, tinha seios médios, cintura fina, mais ou menos 1,60 de altura, se vestia sempre muito bem, era elegante, estava sempre muito bem vestida, mesmo para uma moça morando em uma fazenda parecia uma modelo de revista, e uma coisa que me encantou em Lina, foi seu sorriso, era lindo, eu sempre fui fascinado em um sorriso, desde criança. Mas nessa época eu já não era mais uma criança, já tinha 17 anos, estava sendo preparado para assumir a fazenda. Eu seria o chefinho como todos por ali me chamavam, quase não parava na fazenda, eram viagens para as grandes festas agropecuárias, pelo Brasil inteiro, chegando ir até Texas, USA, fazer cursos ligado ao assunto da fazenda. Meus encontros com Lina era sempre a noite, estabelecemos que nos encontrássemos todas as noites, e aos finais de semana. Sendo assim a vida seguia. Todos os dias eu acabava de jantar e corria para a casa de Lina, às vezes aos domingos Lina vinha para a sede da fazenda almoçar comigo. Meu paizinho e dona Ana, principalmente dona Ana me disse um dia: - Théo meu querido, eu posso te dizer uma coisa? - Sim Ana, diga. - Tem alguma coisa na Lina que não está certo, ela é bonita, está sempre limpinha, se veste bem, muito educada, mas no fundo, eu acho que falta algo. Ou melhor, tem algo estranho nela, não sei dizer ao certo o que é, mas tem, ela não é mulher para você, fique de olhos bem abertos. No momento não liguei muito para o que dona Ana me disse, mas mais tarde eu me lembraria do seu conselho. Dona Ana era uma sábia e eu não sabia ou era apenas intuição de mulher, sete sentidos ou uma dessas coisas que as mulheres têm. Eu não liguei muito para o que Ana me disse naquele momento eu estava muito feliz e deixei a vida seguir seu curso. Um domingo após o almoço estava eu e Lina deitados na rede da varanda e meu pai passou por trás de Lina, e eu tive a impressão de ele ter passado sua mão no braço dela e então perguntei desconfiado: - Lina, o que meu pai fez? - Nada, ué Théo está doido! Bom, deixei isso para lá, a tardezinha eu fui levar ela na sua casa. Há! Nesta época eu já tinha um carro, embora não pudesse dirigir, por não ser habilitado, mas papai tinha me dado um carrinho, era um Chevette Junior. Em poucos meses eu faria 18 anos. Voltando ao assunto de levar Lina em casa, quando saímos, meu pai de longe ficou apenas olhando, não se despediu de mim e de sua futura nora. Ela deu um até logo e fomos. Nossa rotina ia bem, era um namoro gostoso, eu doido para avançar o sinal e ela me podando, neste dia ela vestia um vestido, enquanto eu dirigia indo para sua casa, não era muito longe a vila dos funcionários da fazenda, não dava nem 5 km da sede, mas eu ia bem devagar. Neste dia por ela estar de vestido cheguei a tocar sua bucetinha por cima da calcinha. Parei na entrada da vila, nos beijamos e ela foi embora. Nesta época a fazenda tinha um motor que gerava energia para toda a fazenda durante a noite, era ligado as 18h00min horas e desligado as 23h00min, isso era meu pai quem fazia. Meu namoro com Lina ia bem, eu todo respeitador, uma ou outra vez dava uma passada de mão mais ousada, mas ela sempre me podando, sempre me cortando o barato, em seis meses de namoro o máximo que fiz foi tocar a bucetinha dela por cima da calcinha e uma vez chupei um peitinho dela, fora isso era apenas beijos e nada mais. Um domingo que ela foi almoçar conosco em casa, peguei uma conversa estranha dela com meu pai, ele avisando a ela que iria viajar na próxima semana, que ficaria três dias fora então quando ele me viu chegar e disse: - Théo meu filho, eu conversava aqui com sua noiva, dizendo que vou ao Pará na fazenda, que ela podia vir conosco, seria bom ela conhecer a fazenda de lá, você não acha? - Você sabe que eu não posso sair da fazendo nos próximos quinze dias meu pai. - É verdade meu filho, estava me esquecendo. Entretanto, sempre que meu pai ia falar algo a mim, referente à minha namorada Lina, ele dizia: a sua noiva Lina, ele nunca se referia a ela como minha namorada, era como se forçasse um noivado. Quando o ouvi dizer a ela sobre ir a Belém do Pará, ele não falou vou viajar foi como se contasse que ia viajar, ele estava avisando, como um esposo avisa sua esposa, ou algo do tipo, para falar a verdade, eu achei muito estranho, mas guardei as minhas desconfianças para mim. Um dia estava nas cocheiras quando dona Ana me chamou para tomar uma xícara de café com ela, e então ela iniciou uma conversa da seguinte forma: - Théo como anda seu namoro com a Lina? - Acho que vou terminar, quero ir embora da fazenda, quero ir para Marinha, tenho vontade de ser fuzileiro naval, aqui não vou chegar a nada. - Seu pai não concorda, acha que seu lugar é aqui, ele acha que você deveria se casar logo, que um dia você vai assumir tudo por aqui. - Não sei dona Ana, não sei. - Théo, o que seu pai vai fazer no galpão todas as noites? - Deve ir conversar com os peões. - Mas toda noite? - Deve ser porquê o papo é bom. Acabamos nosso cafezinho e eu fui ao galpão, perguntei sem dar muito na vista para uns quatro peões o que meu pai fazia toda noite no galpão, e eles disseram que meu pai não vinha no galpão há mais de um ano, que ele só aparecia lá pela manhã durante o dia, mas nunca a noite. Resolvi sondar mais um pouco e descobri que meu pai ia ao galpão sempre após desligar o motor, isso na cabeça da dona Ana, então eu pensei,” papai está pondo chifre em algum dos peões casados e de quebra em dona Ana”. Mas um dia estávamos eu e Lina na varanda de sua casa, quando o motor desligou ela disse de repente: - Meu amor vamos dormir? - Sim, vamos. Fomos saindo no quintal em direção ao meu carro, quando eu vi um reflexo de luz no para-brisa do carro, e este reflexo piscou por três vezes como se alguém desse um sinal para outra pessoa. Lina quase me empurrou para dentro do carro, no outro dia a mesma coisa, na noite seguinte a mesma coisa, então fui perguntar à dona Ana e perguntei sobre as saídas de meu pai e ela disse que ele saía quase todas as noites e às vezes voltava tarde. Eu estava com a pulga atrás da orelha, e tendo quase certeza que o chifrudo era eu. Um dia fui para vila namorar, e fui caminhando, mas escondi meu carro e fui juntando as peças, fui montando um quebra cabeça, as saídas de meu pai à noite, Lina me apressava para ir embora sempre que o motor desligava, e o sinal de luz que vinha da sede, e sempre que dava este sinal, Lina se apressava em me mandar embora, o sinal era sempre o mesmo, como se uma pessoa andasse com uma lanterna ligada e depois apagasse. Nesta noite fiquei cuidando, e sim, meu pai foi para a vila, mas eu não fui atrás, eu queria ter certeza, no outro dia eu estava na cocheira quando ele chegou, eu disse a ele que iria comprar as alianças e ficar noivo de Lina, pois eu achava que já estava na hora de eu me casar com ela, ele apenas disse: - Acho você muito jovem para um casamento, e ela também, mas se é assim eu apoio. Só que tinha um detalhe, eu não disse nada para ela, neste dia à tarde eu fui à cidade mais próxima, Rio Brilhante, disse para um amigo que precisava de uma caixinha, daquelas que vem uma joia, um anel, ele mais que depressa conseguiu a caixinha para mim, não voltei neste dia para fazenda, fui dormir em um hotel. No outro dia de madrugada retornei para a fazenda, no terceiro dia à noite eu fui à vila ver Lina, nem bem cheguei ela disse: - Meu queridinho fiquei sabendo que você foi a cidade comprar nossas alianças! Posso ver? - Pois é, fui, mas eu não achei, eu queria uma mais sofisticada, mas pretendo ir a Campo Grande, lá tem joias lindas com preço melhor e mais modelos, você sabe que merece algo especial. Eu já não tinha mais carinho por Lina, e depois disso, me bateu um gelo, pensei em terminar com ela ali mesmo, porque na minha cabeça passava o seguinte, se meu pai tinha uma esposa, saía de sua casa a noite, e vinha se encontrar com Lina logo após eu ir embora, ele não poderia ficar beijando a boca que eu acabara de beijar. Ele devia esta fodendo ela, ou seja, eu a preparava com meus beijos e investidas para ele comer mais tarde. Fiquei muito pouco nesta noite, nem bem esperei o motor desligar e fui embora, parei na estrada em um barranco de açude e vi quando ele passou me certifiquei se ele ia armado, pois o meu pai não largava sua arma. No dia seguinte voltei à vila, a primeira coisa que Lina me disse: - Você está me enrolando eu sei que você comprou as alianças. - Volto a dizer que não comprei. Esta afirmação de Lina só se deu porque no café da manhã deste dia eu mostrei a caixinha sem abrir, para dona Ana e meu pai na mesa, mas não abri a caixa, eu disse que segundo minha mãe, outras pessoas não deveriam ver a mesma, até que a noiva a visse. Eu tinha certeza de que naquele dia Lina não vinha em nossa casa na sede, mas o filho da puta do meu pai, claro que ele iria lá, e claro que bateria com a língua nos dentes, e foi o que ele fez, agora eu tinha certeza, me restava dar o flagrante, e foi o que fiz. Na noite seguinte eu fui, levei uma arma que eu tinha um revólver calibre 38, Magnum, o qual eu tinha ganhado do inútil do meu pai, deixei ele escondido em um lugar e fui namorar. Fiquei por ali um pouco, e logo eu fui embora, ela nem questionou sobre eu ir embora, para Lina eu era apenas o bobo da corte. Fiquei escondido, meu pai passou a menos de dois metros de mim, dei um tempo de mais ou menos 40 minutos, e fui por trás da casa, fiquei a mais ou menos uns cinco metros deles de distância deles, para poder vê-los bem. A luz era um lusco fusco, não era aquela luz bem clara, mas dava para ver tudo nitidamente. Os dois estavam tão mansos, tão absortos que não se importavam com mais nada, que ele fodia ela ali mesmo na varanda, e o que era pior, ou melhor, sei lá que porra pensei nessa hora, os dois estavam pelados, Lina com uma perna em cima de um banco, com seu corpo jogado para frente se apoiando na parede, que corpo lindo, que tesão de corpo agora eu sei porquê o velho ficou louco, ela era mulher fascinante. Ela estava apoiada em uma parede feita de tijolos à vista, papai metia por trás dela, ela gemia gostoso, uma coisa é certa o filho da puta do velho mandava bem, ainda a Lina disse gemendo: - Quando eu me casar com seu filho como vai ser? - Nós vamos dar um jeito. Neste momento ele a pegou como se pega um bebê, colocou-a sentada na mesa e entrou entre suas pernas e começou a meter fundo com força, neste exato momento, eu fui chegando perto deles, sorrateiro como um tigre a fim de pegar sua presa, ela me viu apontei a arma nas costas dele e dei sinal para que ela ficasse calada, chutei a roupa deles para fora da varanda, dei um puta tapa na porta, e gritei: - Dois filhos da putaaaa..., eu tenho uma namorada vadia e um pai filho da puta, o que eu faço com vocês dois hein? O senhor um vagabundo, deixa sua esposa na cama e vem comer esta biscatinha aqui, parecem uns cachorros no cio, uma cadela que os cachorros saem atrás pela rua. Ele tentou esboçar alguma coisa eu disse: - Fique parado aí seu merda ou eu enfio uma bala na sua cara antes da hora. Nisso os pais de Lina saíram da casa e deram de cara com os dois pelados, a mãe de Lina começou a chorar, a irmã dela chega perto de mim e dizendo: - Théo, olha para mim, olha para mim em nome de nossa amizade, Théo, por favor, olha para mim, meu amigo, eu só tenho minha amizade para te oferecer, é bem de verdade que sou jovem em se comparando a todos que estão aqui, mas se fizeres uma merda aqui você vai sofrer pelo resto de sua vida, me dá esta arma. - Eu não vou matar eles, agora não, nem aqui, eu só queria que seu pai e sua mãe soubessem a puta que eles têm dentro de casa, e saber que o patrão deles é um bosta. Fui até as roupas de meu pai, peguei-as e fui saindo, ele tentou me dizer alguma coisa, eu apenas mirei a arma para ele e o mandei fechar a boca porca dele. Quando cheguei a casa, fui para meu quarto, peguei minhas coisas, coloquei em uma mala, coloquei dentro de meu carro, voltei peguei uma cadeira, me sentei, coloquei a arma na minha perna e fiquei ali esperando, eu parecia um pistoleiro a espera de sua vítima, era quase duas da manhã quando ele passou por mim vestindo a roupa do pai de Lina, ele ia me dizer algo eu disse: - Cale sua boca! Fiquei sentado naquela cadeira até amanhecer o dia, com certeza ele também não dormiu, quando dona Ana saiu na varanda me viu lá disse: - O que você está fazendo aí menino? - Só esperando a senhora acordar, queria te dar um beijo vou fazer uma viagem, e se tudo correr bem eu não volto mais aqui. - Vamos tomar café, seu pai já está na mesa. Era isso que eu estava esperando ele ir para mesa do café, mas quando eu ia me levantar, ele chegou perto de mim, dona Ana entrou, ele então disse: - Meu filho, não fala nada para Ana. Eu apenas sorri, ele entrou, eu fui ao carro peguei a roupa dele, cheguei à mesa e disse: - Eu achei esta roupa ali perto do galpão ontem! É sua meu pai? Olha minha cabeça, é sua sim, tem seus documentos aqui. Joguei a roupas na mesa do café e saí, mas antes passei por dona Ana, dei-lhe um braço agradeci por tudo, entrei no carro e fui para Campo Grande. Ao chegar a Campo Grande eu fui direto para a casa de Zâmia, ela não se encontrava na cidade então fui para a casa de minha mãe, quando eu cheguei minha mãe olhou para mim e disse: - Théo meu filho, o que aconteceu na fazenda? - Nada mãe apenas vim embora, estou pensando em me alistar na Marinha, devo ir para alguma cidade ainda hoje que tenha uma unidade. - Sua história não está bem contada meu filho, eu te conheço, você sempre foi apaixonado por aquela fazenda, seu pai vinha te preparando para assumir o lugar dele. Como ela sabia que não arrancaria nada de mim, correu ao telefone e com toda calma do mundo disse a meu pai: - O que aconteceu com nosso filho aí? Não sei o que meu pai contou, mas ela disse: - Eu conheço vocês dois, tem caroço neste angu. Na mesma tarde eu fui à casa de um tio meu militar, e disse a ele que eu estava na idade de fazer meu alistamento e queria ir para a Marinha. Bom resumindo, isso eram meados de dezembro, dia 22 de janeiro do seguinte ano eu me apresentei na unidade da Marinha no Rio de Janeiro, onde seria meu lar por longos anos. Logo fiz amizades com dois amigos cariocas, e nos finais de semana eu ia para casa deles, foi aí que conheci a Vera, uma mulher negra, de 37 anos, 1.70 de altura maior que eu, naquela época não se falava em mulheres fitness, mas a Vera tinha um corpo lindo, era toda modelada na academia, Vera era passista de uma escola de samba do Rio, sua grande paixão, ela era uma mulher alegre, sempre sorridente, de bom humor. Um dia eu estava em sua casa, sua televisão ligada, e vi uma jogadora de basquete da seleção brasileira, se chamava Marta, creio que todos conhecem, ela tinha cabelo curtinho, eu achava aquela atleta linda, então eu disse a Vera: - Vera você teria coragem de cortar seu cabelo assim como a jogadora Marta? - Sim, eu teria sim. Por quê? - Eu acho que você ficaria linda assim com este cabelo cortado desta forma, baixinho. Na segunda feira eu voltei para minha unidade, fiquei quinze dias sem ir à casa de Vera, na verdade eu adorava ir para a casa deles, de Vera e de seu sobrinho meu amigo de quarto na Marinha, mas por outro lado eu tinha medo de atrapalhar a vida dela. Como ela era uma mulher solteira, tinha sua vida, seus amigos de escola de samba, eu tinha receio de atrapalhar. Bom, depois destes quinze dias eu resolvi ir para casa dela, teríamos uns dias de folga, uns três dias, minha vontade era ir para Campo Grande, ver minha mãezinha, a Zâmia, mas resolvi que ficaria no Rio mesmo, quando cheguei a casa de meu amigo, junto dele sua mãe me disse: - Théo, a minha irmã disse que é para você ficar na casa dela este fim de semana, e que nem era para você desfazer sua mochila aqui, era para ir direto lá. Corri então para casa de Vera que ficava uns dois quarteirões dali, parecia que alguém tinha lhe avisado que eu estava chegando, ela veio toda sorridente, e mais, tinha cortado seu cabelo curtinho como o da jogadora Marta, estava linda, usava um minissaia, nos pés uma sandália de dedo, uma blusinha branca que destacava sua pele negra que eu podia perceber que não usava sutiã, ela pegou minha mochila e foi entrando em casa na minha frente. Eu andei este pequeno espaço de olho fixo em sua bunda, ou ela não usava calcinha, ou tinha um fio dental, eu estava perdido em meus pensamentos olhando sua bunda quando ela disse: - Théo, se você continuar olhando minha bunda assim, vai me deixar sem graça. - Ela é linda, impossível não viajar em pensamentos olhando. - E posso saber que tipos de pensamentos são esses? - Bom, de início eu estava tentando adivinhar se existe uma calcinha aí ou não, e nestes poucos metros não consegui saber. Vera então soltou minha mochila no chão da sala, virou-se de frente para mim, pegou minha mão e levou até sua cintura, fazendo com que eu tocasse sua cintura, sua saia era de elástico, colocou minha mão dentro da saia, e assim eu senti sua calcinha, e ela disse: - Eu não aguento mais esse tesão que sinto por você fuzileiro. - Chame-me pelo meu nome moça, meu nome não é fuzileiro, meu nome é Théo. Nisso puxei ela para perto de mim, eu ia beijar sua boca quando ela repetiu a palavra fuzileiro, antes que ela terminasse a frase dei um tapa bem forte em seu bumbum, quase que lhe abraçando, passei meus lábios em sua orelha, e sussurrei: - Théo, meu nome é Théo. - Por favor, fuzileiro, não bate no meu bumbum, fico tarada quando isso acontece. Então depois de ouvir a palavra fuzileiro mais uma vez levei-a para uma mesa, a debrucei, fui subindo a mão em suas pernas, quando cheguei a seu bumbum levei minha mão dentro da calcinha e pude sentir sua umidade, aproveitei a ocasião e enfiei os dedos na sua bucetinha, ela deu um grito, então comecei um vai e vem fodendo ela ali de roupa mesmo depois fui levando junto sua minissaia, quando descobriu tudo, percebi uma calcinha que eu não tinha visto pois Vera me beijava como uma louca, enfiando sua língua em desespero como se eu fosse fugir, isso foi me dando um tesão danado, a calcinha era rosa, no final do rego de sua bunda tinha um pequeno triangulozinho, onde nascia as duas cordinhas da cintura da calcinha, então levei minha mão direita ao meu bolso, tirei um pequeno canivete, e disse: - Não se mexa Vera. - Tudo bem fuzileiro. Nem bem ela fechou a boca e lhe dei outro tapa em sua bunda, agora com muito mais força, punindo-a por não me obedecer, então cortei sua camiseta da altura de seu pescoço até chegar à parte baixa dela, a mesma caiu sobre a mesa, agora ela se encontrava apenas com sua minissaia, e sua calcinha, virei ela de frente para mim, beijei sua boca, ela me beijou com ternura e sofreguidão, foi um beijo com paixão, um beijo quente que eu mesmo nunca tinha provado, se bem que até aquela altura do campeonato eu apenas tinha provado dois beijos, o de Zâmia que era uma delícia, e o da filha da puta da Lina que não era grande coisa ou por eu estar desconfiado não sentia tanto tesão, assim que Vera separou seus lábios do meus ela me disse: - Desde que te conheci eu desejei isso, eu olhava em sua boca e sentia desejo de beijá-lo, abraçá-lo, de ter você em meus braços, quero você fuzileiro dentro de mim, me comendo, me fodendo. - Então mulher, mata esse seu desejo, sou todo seu, você está permitida a tudo que desejar. Eu, um garoto, um menino a olhar para Vera, mas com um desejo imenso de aprender coisas novas, com desejo de esquecer o que tinha acontecido comigo há poucos dias, eu ainda não perdoara meu pai, nem mesmo sabia se era possível um dia perdoá-lo, mas eu precisava viver o agora, eu precisava dar meu melhor para aquela linda mulher. No canto da sala, tinha uma mesa, fui empurrando ela em direção aquela mesa ela não perguntava nada apenas deixava-se levar pelos meus movimentos, coloquei-a sentada lá, fiz com que ela abrisse suas pernas, e fiquei de cara com seus peitinhos, e que peitinhos lindos, parecia os peitinhos de uma adolescente em crescimento, não tinha bicos, era como um peitinho que nunca tinha sido mamado levei a minha boca ao seu peitinho, ela deu um gritinho, passei então a alternar lambidas de leve em seus peitinhos, hora num, hora no outro. Vera era só gemido, enquanto eu mamava seu peitinho, Vera pegou uma de minhas mãos e a levou a sua boca, a medida que eu mamava seu peitinho, ela mamava meus dedos como se mamasse um pau, percebi que ela levou uma de suas mãos até sua bucetinha. Sou fascinado por isso, então enquanto eu lhe mamava os peitinhos ela se tocava, ela fazia um carinho discreto em sua bucetinha molhada de tesão, logo depois eu me separei dela. Tinha um pequeno sofá na sala, fui até lá, peguei uma pequena almofada, fiz ela se deitar em cima daquela mesa, coloquei a almofada embaixo de sua cabeça, quando puxei sua minissaia para cima foi aí que tive a visão da buceta de Vera, era pequena, tinha uma pequena fenda, e no meio desta fenda se sobressaía um grelinho, isso tudo eu olhando por sobre sua calcinha, que me permitia imaginar tudo isso, de tão fina que era o tecido dela. Aquela calcinha não era para proteger nada, ou melhor, era provocante, devia ser mesmo para provocar alguém, Vera devia ter muita experiência no assunto, pois sabia como deixar um homem louco, fiz com que Vera abrisse um pouco as suas pernas, comecei a fazer um carinho em sua buceta ainda por sobre sua calcinha, ela se contorceu ao toque, estava sensível de tesão, deu um leve gemidinho, eu continuei com meu carinho, ela era só gemido, foi quando me abaixei, dei um beijo em sua bucetinha por cima da calcinha só para provocar, tudo isso sem tirar sua calcinha, por cima do tecido da mesma, por ser um tecido fininho, parecia que o contato era direto, então Vera disse apressada: - Tira minha calcinha Fuzileiro, me deixa toda peladinha, estou louca de tesão por você , vem me foder, aii como você é mau, me fode logo. - Não, ainda não Vera, não vejo tenha pressa. Passei então a beijar sua virilha, beijava suas coxas sua barriga e sempre voltando em sua bucetinha, foi quando Vera puxou sua calcinha de ladinho e me deparei com seu grelinho pela primeira vez ali em minha frente caí de boca naquela bucetinha gostosa depilada e que buceta gostosa então passei a chupá-la, nossa, que delícia sua bucetinha. Tudo o que Lina me podou eu estava tendo ali à vontade com Vera sem pedir. Vera era só gemidos, estava tendo um orgasmo, ela então me disse que ia gozar em minha boca, eu amei ouvir aquilo, me senti o cara, me senti um homem de verdade, embora eu nem tivesse feito grandes coisas até o momento, então ela disse: - Aí fuzileiro estou gozando, não faz assim comigo, eu não mereço tudo isso que gostoso, isso mama, mama meu grelo, mama ele gostoso, eu continuei chupando-a provando do seu mel, até ela gritar gozando. Neste momento eu prendi seu grelo em meus lábios, a mulher parece que foi possuída por algo começou a falar coisas que eu não entendia, mas dizia a todo o momento, que queria se fodida, que precisava ser comida, quando seu corpo foi se acalmando do primeiro gozo, ela puxou meu rosto para si, me beijou depois me disse: - Quero sair daqui. Então ela se jogou no pequeno sofá, neste momento nos atracamos em um 69, a mulher engolia meu pau como ninguém, eu conseguia sentir a cabeça do meu pau tocar sua amídalas, acreditem, fui me livrando de seu corpo, ela continuou como estava de pernas abertas, entrei entre suas pernas, encaixei o pau na entradinha de sua bucetinha, forcei a entrada, ela deu gemido e disse: - Vai fuzileiro, vai com força, mete eu quero você em mim, quando você entrar todo em mim, você fica paradinho, quero te dar um presente gostoso. E atendendo seu pedido eu fiz, assim que conclui a penetração, metendo forte e Vera gemendo de satisfação, tudo aquilo era novo para mim fiquei extasiado, no fim eu soltei meu corpo por sobre o dela. Ela então começou um gingado com sua pelves por duas vezes tentei mexer ela disse: - Pára! Eu obedeci, ela continuou com seu gingado, nesta posição ela gozou mais uma vez, então ela fez algo que eu nunca vi em minha vida até os dias de hoje não consigo me controlar, ela mandou eu ficar de barriga para cima e subiu em cima de mim encaixando meu pau na sua buceta e começou um gingado gostoso quando a mulher fica de cócoras em cima do meu pau eu enlouqueci, quando o pau encaixou novamente nela ela subiu e desceu duas vezes, explodi em gozo fascinante em Vera, foi maravilhoso o que Vera fez, foi inesquecível, até hoje nunca mais nenhuma outra mulher fez isso comigo e é algo que eu gosto muito. Quando terminou Vera se jogou em meu peito, ficamos ali naquela sala, em poucos segundo ela cochilou, parecia exausta. Tentei acordá-la, mas ela não deu nem atenção para meu chamado. Ficamos ali mesmo, a casa toda aberta, mas eu me sentia protegido nos braços daquela linda mulher negra fiquei fazendo carinho em suas costas, enquanto ela dormia o sono dos justos. Lá fora se ouvia barulhos de carros, pássaros, buzinas, barulho de crianças brincando na rua e nós dois ali nus, esquecidos de tudo ao nosso redor. Então me veio Lina à minha cabeça, meu pai, me veio tanta coisa em minha cabeça naquele momento, quando de repente eu ouvi uma voz que parecia tão longe como se tivesse num sonho, mas quando saí do transe em que me encontrava vi que a voz estava bem ali perto de mim, era uma moça também negra, eu ainda não tinha a visto no meio do familiares de Vera, ela nos olhou pelados e disse: - Meu Deus, que loucura ver vocês dois aí jogados, parecendo dois animais, que após acabar o sexo se jogam um em cada canto. - Me desculpe moça, meu nome é Théo. - Eu sei seu nome, a Vera já tinha falado de você, não tenho que desculpá-lo por nada a casa é dela, ela é adulta. - E você como se chama? - Me chamo Rita, a propósito você poderia levar ela para seu quarto, ela não vai acordar tão cedo. Venha! Acompanhe-me, por favor, traga ela. Levantei-me nu como estava, peguei Vera no colo e saí andando atrás daquela linda moça pequena, ao chegarmos à quarto ela disse: - Este é o quarto de Vera, se você quiser tomar um banho. Neste momento e moça olhou em meu pau, fiquei sem graça ela sorriu e disse: - Fique tranquilo, não é primeiro que eu vejo, embora nunca tivesse visto um tão lindo assim. Tome seu banho, vou esperar você na sala. Pode tomar banho em minha suíte, assim você não a acorda, tem toalhas limpas e produtos de higiene nas gavetas do armário. O banheiro era lindo, grande, espaçoso, bem decorado como se fosse tirada de uma revista de decoração, certamente ela tinha bom gosto. Quando terminei meu banho, minha roupa estava pendurada dentro do banheiro, me vesti e fui para a sala. Nesse dia acho que eu vestia uma farda de passeio da Marinha não me recordo ao certo. Quando ela me viu arregalou os olhos e disse: - Théo! Você é uma beldade pelado, mas nessa farda fica uma coisa, um verdadeiro lorde. - E como foi que a senhorita entrou no banheiro durante meu banho se tranquei a porta? - A casa também é minha senhor Théo, eu tenho as chaves de tudo por aqui, sei o que fazer nela, faço o que quiser até entrar no banheiro fechado. - Qual sua idade Rita? - Qual a importância de você saber minha idade senhor fuzileiro? - Não me chame mais assim, não gosto, você sabe meu nome, apenas quero saber sua idade. - Vamos comer alguma coisa Théo, estou morrendo de fome. - Pode ser. - Par ou ímpar? - Para que isso Rita? - Para saber quem vai fazer algo para comermos. - Moça a casa é sua, eu sou visita, eu posso te ajudar caso você queira minha ajuda, mas cozinhar sozinho não, me recuso a isso. No fim das contas fomos os dois a cozinha, e por fim eu assumi o fogão e fiz uma massa, graças a minha querida mãezinha eu aprendi a cozinhar com doze anos e não foi problema para mim. Estávamos na mesa comendo quando a Vera chegou com ar de que nada aconteceu entre nós e disse estar morrendo de fome. Deu um beijo no rosto de Rita e em seguida um em minha boca, sentou-se a mesa e comemos os três juntos numa paz harmoniosa, parecíamos uma família. Rita levantou-se e foi lavar a louça, ficamos ali na mesa, eu de olho na bunda de Rita, não conseguia me controlar ela era muito linda, eu mordia meus lábios sem perceber morrendo de tesão , Vera percebeu e disse: - Linda a bunda dela não é fuzileiro? - Sim, acho perfeita, muito parecida com a sua Vera. Ela apenas sorriu, pois sabia que não era verdade, seus corpos eram diferentes. Rita era uma mulher pequena e muito linda a única coisa que era parecida era a cor, as duas eram negras. Bom a partir de então passei a frequentar a casa da Vera quase diariamente. Já fazia uns seis meses, passei a sentir um tesão louco por Rita, as vezes acabava de foder com Vera, via Rita passar na minha frente e ficava doido, passei a alimentar um desejo de fodê-la sempre que a via. Um dia Vera me chamou para irmos à praia, eu ela e a Rita. As duas estavam lindas em seus minúsculos biquínis brancos, passamos um dia gostoso, elas me pediram para passar bronzeador e eu fiz com muito prazer, aproveitei para passar as mãos no corpo de Rita, que corpo lindo e gostoso, pele macia, tudo durinho como se malhasse todos os dias, eu percebi que ela ficava arrepiada com o meu toque, senti um tesão enorme com isso pois eu queria mesmo era foder ela e sabendo disso só faltava a oportunidade de acontecer, meu pau ficava duro só de ver e pensar agora imagine passar a mão em tudo, eu ia à loucura, precisei ir ao mar várias vezes para aliviar o tesão que sentia. Passei bronzeador em uma, depois em outra, Vera não tinha ciúmes de Rita comigo, nos deixava bem soltos, um dia depois deste passeio na praia cheguei à casa de Vera, só estava Rita, ela vestia um shortinho, acreditem não era tão escandaloso assim, mas ficava muito bem em seu corpo escultural, uma blusinha com a barriga de fora, cinturinha fina, ela ali concentrada mexendo com alguma coisa na cozinha e eu, babando na sua bunda, como eu desejava fazer um carinho naquela bundinha redonda, empinada. Rita não era bunduda, mas tinha uma bundinha bem desenhada, perfeita, durinha, e outra coisa que eu adorava nela, tinha seios pequenos, ela era toda miudinha, nesse dia eu perdi o controle, fui chegando perto dela e comecei a tocar em seu ombro, ela se encolheu, percebi um arrepio em seu pescoço, ela estava de cabelos soltos, não eram longos, era curtinho, mas ela teimava em deixar em rabinho de cavalo, mas nesse dia estava solto, levei minha mão espalmando seu pescoço ela deu gemidinho e disse: - Não começa, não faz isso comigo, eu não posso fazer isso com você, por favor, Théo tira as mãos de mim. Se a Vera vir isso não vai ficar bem. Ela falou essas palavras, mas pude sentir que seu corpo dizia outra coisa, na verdade queria outra coisa, estava sedento de tesão, estava carente de carinho e eu também, então aproveitei a oportunidade e comecei a tocá-la com jeitinho e fui descendo minhas mão por sobre seu corpo miúdo, delicioso, ardente de desejo como se pedisse sem palavras o que estava desejando, ela assim como eu também queria ser fodida, pois ela via e ouvia minhas façanhas com Vera eu podia perceber seu desejo oculto, ela disfarçava muito bem, mas eu não era bobo. Continuei investindo com palavras suaves e que eu sabia que ela ia ceder, pois não agüentava mais vê-la sempre por ali sem fazer nada, então eu decidi que aquele seria o momento perfeito para conseguir o que nós dois queríamos, eu sabia que ela queria se fodida como uma putinha assim como eu fazia com Vera. - Eu te desejo desde o primeiro dia que te vi menina, te desejo tanto, tanto quanto eu desejo ter o ar para respirar todo dia, por favor, seja minha. Quero sentir teu corpo colado, enroscado no meu, quero te fuder bem gostoso, você não vai se arrepender, te garanto, vai Rita,a Vera não liga, não somos namorados, apenas ficamos sem compromisso e ela sabe do tesão que sinto por você.Não fuja de mim eu sei que você também quer o mesmo que eu.Você quer ser fodida por mim eu sinto isso. Falei isso beijando-a enfiei minha língua na sua boca enrolando, deixando ela louca de tesão, enfiando minha mão dentro da sua blusa que mal cobria seu corpo, fui descendo minhas mãos por cima do seu shorts, sentindo o tesão que ela estava também, abri o zíper do seu shorts enfiei a mão dentro e pude sentir sua bucetinha molhada, pronta para receber meu pau, ela se contorcia com minhas investidas, senti sua bucetinha toda peludinha, que delícia do jeito que eu gostava, ela nada dizia só resmungava palavras desconexas, foi se soltando, e com dificuldade ela disse : - Por favor, fuzileiro, não podemos isso não vai acabar bem, mas eu quero tanto quanto você disse confessando. - Não me chame de fuzileiro. Então eu disse para ela, pois sabia o que aquela putinha estava sentindo era o mesmo que eu, louca de tesão, com a buceta inchada de vontade de dar pra mim, eu sabia disso desde o dia que ela me viu pelado, então a provoquei dizendo, pois precisava fazê-la se soltar: -Está doida para ser minha putinha né safada, eu sei que você é uma safadinha, então vem, me chupa gostoso, anseio por sentir sua boca carnuda em volta do meu pau. Por fim ela não agüentou mais e disse o que estava sentindo, me surpreendendo, nisso ela passou a mão no meu pau e sentiu como estava duro e acabou soltando sem querer: -Sim, meu tesão. Quero essa rola me arrombando toda. Ai fizileiro, hummm que delícia de rola. Eu estava alucinada de tesão por essa rola gostosa, vem me comer, me fode como nenhum outro me fodeu, por favor. - Vou meter muito pau em você sua putinha gostosa, chupa minha pica, mama meu pau, meu cacete está doendo , pulsando de tanto tesão por você, putinha gostosa. Estou te esperando há muito tempo, na verdade desde que cheguei aqui. Eu estava fora de mim, fiquei louco, alucinado com aquela mulher linda dizendo que me queria também, sério achei que seria mais difícil. Saí empurrando ela em direção a sua suíte, ela não ofereceu nenhuma resistência, apenas se deixou levar, quando chegamos à porta, ela deu chute fechando a porta em nossas costas, mas acho que o chute foi muito forte, pois a porta entreabriu e ficou assim e ela não viu, envolvida pelo tesão que nos unia naquele momento. Ela espalmou suas mãos na parede como se um policial fosse fazer uma revista nela, eu aproveitei a oportunidade e subi minha mão fazendo um carinho por sua barriguinha. Aquela menina que há poucos minutos pedia que não fizesse nada agora estava entregue a mim, toda arrepiada pedindo para eu não parar se soltando toda e dizendo coisas que eu não imaginava era demais para mim que fui rejeitado por Lina, mas fiz o que ela pedia, sim assim o fiz. Continuei com os carinhos em seus peitinhos por baixo de sua blusinha, depois tirei a mesma a joguei no chão, quase aos nossos pés, ela ficou apenas com o shortinho que mal cobria seu corpo pequeno, mostrando toda a polpa da bundinha gostosa, sua bucetinha estava úmida de tesão, inchada, pronta para ser fodida. Em seguida soltei o short que já estava aberto e ele caiu aos seus pés, agora ela estava apenas de calcinha. Era uma calcinha folgadinha, um tecido leve, ela então olhou para trás e me disse, com um ar bem diferente de antes, provocante, tesuda, sensual, suando com voz rouca, eu consegui despertar naquela pequena mulher negra linda um tesão enorme, ela não se controlava e pedia para eu fodê-la, estava com pressa, sua voz estava acelerada e me pedia: - Tira tudo fuzileiro, me deixa nua, faz direito filho da puta, me foda como um homem de verdade, por favor, fuzileiro vem logo. Deixa eu sentir teu pau na minha bucetinha, vem seu filho da puta, me arromba, aiii que delícia de fuzileiroooo. O fuzileiro me incomodava sim, mas o filho da puta ficou tão bonitinho na boca dela, que nem liguei para o fuzileiro, arranquei sua calcinha, e também joguei ao chão aos nossos pés, ela se virou de frente para mim e foi tirando toda minha roupa, me deixou também nuzinho, entretanto, ela se abaixou, pegou meu pauzão em sua mão, a princípio apenas o observou, fez um carinho com seus dedos na cabeça dele que estava duro como pedra, depois deu um beijo, em seguida enfiou na boca chupou a cabeça, deu uma lambida e foi enfiando fazendo-o chegar até sua garganta, eu me movimentava metendo na boca dela socando, até que gozei com vontade, jorrou porra nos cantos da boca e escorreu pelo queixo e no seios dela. Peguei-a e encostei seu corpo na parede e comecei a chupar os peitinhos duros, ah que delíciaaa aqueles peitinhos firmes e ao mesmo tempo macios, fui descendo até chegar à sua bucetinha molhada, então ela implorou com sua voz rouca e sedenta de pica, encostada na parede: - Fuzileiro, me fode, me fode aqui, me fode assim. Quero te sentir entrando aqui nesta posição, vem fuzileiro, te quero desde o dia que o vi, mete sua pica na minha bucetinha . - Mas porque tanta pressa? - Anda filho da puta, anda antes que a Vera chegue, quero ser fodida por você, mas temos que ser rápidos. Ela estava com medo, mas eu sabia o que estava fazendo, eu não tinha pressa, não mais, depois do acontecido na fazenda eu me tornei mais forte, sem temor de nada, mas ela não sabia disso e quanto à Vera estava tudo bem, eu sabia. Fui encostando-se a ela, ela empinando seu bumbunzinho, o pau resvalou em sua bucetinha, ela deu um gemidinho rouco, e nisso o pau entrou na sua buceta molhada de tesão, ela voltou a empinar ainda mais seu bumbum, fazendo assim com que o pau fosse ainda mais dentro da sua xota, ela dava gemidinhos gostosos, mas eu percebia pressa em seus movimentos, eu escutei um som vindo de fora do quarto, quando olhei de lado, vi a Vera encostada na parede, nos olhando de olhos arregalados, e sem deixar que Rita percebesse me deu sinal para continuar, então passei a foder Rita mais forte, isso me deu mais tesão sabendo que a Vera estava vendo que tínhamos platéia . Sentia sua bucetinha apertando meu pau, Rita apenas gemia, e às vezes falava uma ou outra palavra tipo: -Me fode com mais força, quero te sentir todo dentro de mim, vem fuzileiro gostoso, ah como amo ser fudida, como você é gostoso, fode mais, fodeeee, me faz gozar fuzileiro, você é mais do que eu imaginava. Eu aproveitei e fodi muito como queria desde o primeiro dia assim como ela acabei dizendo: -Caramba você é muito gostosa, demais minha putinha, que buceta deliciosa. Toma pica toma, não era isso que você queria? Então tomaaaa... -Me fode fuzileiro, me fode mais, fode com força, ai que delíciaaa. Eu sabia que você era gostoso, quero teu pau, me fode, me come, me sacie como uma putinha. Ai como é bom ser tua puta, que pau gostoso. Com isso ela me incentivava e agora sabendo que a Vera não se importava como imaginei eu continuei a foder mais aquela buceta gostosa, molhadinha, putinha deliciosa, o cheiro de foda estava no quarto e isso aumentava meu tesão, me incentivando a socar mais forte nela. Vera continuava de longe nos observando, Rita tentou se virar para mim forcei seu rosto de encontro a parede, pois se ela se virasse veria Vera e poderia estragar tudo, eu estava preste a gozar, Rita já tinha gozado duas vezes gritando, gemendo como nunca, uma verdadeira putinha, quem a visse não diria. Era para ser uma trepada rápida, mas foi mais longe do que imaginamos, podia-se ouvir o barulho de corpos se chocando de encontro ao outro a distância, foi quando eu ouvi Rita grunhir como uma fera embaixo de seu macho: - Théo, Théo...eu vou gozar...mete forte, mais forte, isso faz assim faz forte, faz mais forte como você faz com Vera faz...me mata de tesão meu fuzileiro, me arromba,soca gostoso na sua putinha, fode gostoso estou gozando, goza em mim goza dentro de mim, quero tua porra dentro da minha buceta, goza quero sentir você gozar dentro de mim, me enche de sua porra meu fuzileiro, me lambuza seu gostoso, ah! Como eu queria issoooo, que coisa boa, que rola gostosaaa... Nem bem ela se calou eu gozei gostoso naquela morena linda, aquela morena que me enfeitiçava dia e noite, fiquei encaixado em suas costas apertando-lhe na parede, tínhamos acabado de proporcionar um espetáculo a Vera, uma foda selvagem, violenta, uma foda com volúpia, uma foda com entrega total, saciados, o corpo de Rita foi desfalecendo junto ao meu, foi então que a peguei no colo, eu ia para seu banheiro quando ela me disse: - Me coloca na cama fuzileiro, não quero tomar banho agora, você acabou comigo. Disse ela desfalecendo na cama - Você quem manda moça. Ao deitar Rita na cama eu fui saindo, mas ela segurou meus braços e disse: - Fica comigo aqui, me abraça, não me deixe sozinha. Então eu me deitei ao seu lado, e fiquei ali abraçado com ela, eu fazia um carinho em sua costas, e logo percebi que ela tinha pegado no sono, levantei-me fui ao seu banheiro, tomei um bom banho, e fui em direção a suíte da Vera, pois lá eu teria um short para vestir. De uma suíte para outra tinha uma sala de televisão, Vera estava sentada, gelei na hora, eu não saberia o que explicar à Vera pois não tinha planejado, tudo aconteceu de repente, apesar de que eu queria e sabia que isso ia acontecer a qualquer momento quando eu estivesse ali, não me arrependia de nada. Aproximei-me dela, quando tentei justificar alguma coisa ela colocou o dedo em minha boca me fazendo calar, e disse: - Fica calmo fuzileiro, agora você é nosso, fuzileiro, eu tinha certeza que isso ia acontecer, vocês dois são jovens, apenas quero te dizer que não abro mão de você, eu sabia que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde, não tem problema para mim. Mas se você engravidar ela gozando dentro dela como fez agora, eu te mato. E se atirou em meus braços me beijando, e me puxou para sua suíte, a mesma boca que beijou sua amiga Rita há poucos minutos, ela enfiava a língua nela quase me engolindo por inteiro, me dando um tesão louco , fomos ao banho juntos agarrados e com o corpo molhado se enroscando ela se abaixou e começou a me chupar com gosto enfiando minha pica na sua boca indo até sua garganta até gozar, peguei ela a levei para a cama toda molhada fui beijando seu corpo esculpido comecei por seus seios durinhos chupando um depois outro e fui descendo até sua buceta que estava molhada de tesão, chupei o grelinho dela até ela começar a gemer e gozar enfiei minha língua na sua xotinha sentindo seu mel delicioso, levantei abri bem suas pernas e comecei a socar minha rola enorme na sua bucetinha até ela implorar para gozar . A Vera dizia baixinho para não acordar a Rita pude sentir que ela estava tensa então eu disse: -Relaxa. Deixa minha rola entrar, tá tudo bem, a Rita está dormindo. E fui socando devagar até aumentar o ritmo perdendo totalmente o controle, fodendo-a até esgotar as energias. Ficamos um tempo ali nos recuperando, abraçados, saciados. Duas fodas na mesma tarde foram uma delícia, jamais imaginei que um dia isso poderia acontecer comigo depois do que meu pai e Lina me fizeram, mas isso que aconteceu me deixou mais forte, resistente, nada me abalava, eu só queria me divertir, pelo menos no momento era isso que eu queria e mesmo sem saber isso continuaria durante muito mais tempo que eu imaginava, só diversão. Depois do banho fomos dar uma volta na rua. A Vera na época tinha uma CB400, a moto era seu xodó, ela amava pilotar, fomos a vários pontos da praia, embora eu tivesse uma vida legal ali com a Vera e Rita, eu sempre tinha em mente o que meu pai tinha feito comigo, eu sentia raiva por não ter feito nada com meu pai naquele fatídico dia, devia ter dado uma surra, soltado o felino que existia dentro de mim, volta e meia vinha em minha mente imagem de meu pai fodendo Lina, e aquilo me deixava triste, por várias vezes eu fiz planos de foder dona Ana, e dar jeito de meu pai ver, para ele sentir a mesma coisa na pele, por vários dias alimentei este desejo. Mas eu não sabia que tudo ia acontecer mais cedo do que eu imaginava. Era mês de novembro, quase finalzinho do mês, quando um dia dona Ana liga no Rio, e disse: - Théo, vem passar seu aniversario na fazenda, chamei sua mãe para vir para cá, podíamos fazer um churrasco a beira da piscina. - Eu não vou Ana, não quero encontrar meu pai aí. - Ele não estará aqui, ele estará no Pará vacinando o gado, vem meu menino, eu mando o piloto ir te buscar. - Posso levar duas amigas? - Quem você quiser, o avião cabe seis pessoas. - Está bem Ana, eu pensarei melhor, posso chamar Zâmia? - Eu já te disse, chame quem você quiser. No dia 20 de dezembro eu liguei para minha mãe, ela me disse que estava de saída para fazenda, pois iria ajudar Ana organizar as coisas por lá, no mesmo dia liguei para Zâmia convidando-a, ela disse que iria sim, só aí avisei Vera e Rita, as duas não queriam ir, então eu disse a elas, que elas eram muito importantes em minha vida, que desde que eu cheguei ao Rio elas foram as pessoas mais especiais, como uma família para mim são pessoas enviadas por Deus, imagine eu no Rio sem ninguém, elas eram muito importante na minha vida, só elas não sabiam e mamãe queria conhecê-las. Por fim consegui convencê-las. A Vera e a Rita estavam lindas, Vera estava com um vestido branco justo que moldava seu corpo escultural, maquiada, linda demais, nos pés estava de salto alto, uma sandália prata muito elegante e Rita estava de shorts preto de cós alto de cetim, sei lá um tecido elegante uma blusa rosa sem manga bem fresquinha e sandálias pretas também de salto, elegante ao máximo, prontas para arrasar e assim fomos para o aeroporto no dia 22 de dezembro meu aniversario. Nesse dia fomos esperar o piloto que Ana tinha mandado me buscar. Eu resolvi ir com minha farda de passeio da Marinha, queria fazer uma surpresa para Ana, na verdade eu queria impressioná-la. Quando o avião desceu na fazenda, eu a vi , mamãe e Zâmia vinham caminhando em direção ao hangar, Zâmia estava usando um vestido pelo joelho preto e como ela era ruiva ficou lindo, o preto destacou mais ainda a cor dos seus cabelos cobre arrumados para festa, minha mãezinha sempre muito linda, sempre se vestiu muito bem, dona Ana, bom dona Ana estava impecável, o primeiro abraço foi de Zâmia, que disse: - Meu Deus, que homem lindo, que homem lindo você se transformou Théo. - Obrigado Zâmia, você sempre muito carinhosa comigo, está muito linda como sempre, estava com saudades de você baby. Em seguida foi minha querida mãe, me deu um beijo na testa, um forte abraço, e disse: - Olha Ana, olha que filho lindo que temos. Dona Ana veio me abraçar, foi aquele abraço gostoso, ela fez um carinho em meu rosto, e em seguida disse: - Nosso menino está um homem, e um homem muito lindo. - Senhoras deixem-me apresentar minhas novas amigas, desde que cheguei ao Rio, virei amigo de um sobrinho de Vera, e sempre que estou de folga em minha unidade vou para casa deles, devo muito a estas duas, esta é Vera e esta Rita, meu amigo sobrinho delas não pode vir, pois está de serviço no fim de semana. Entramos todos para a casa grande, fiquei sabendo que meus irmãos chegariam até a hora do almoço, minha mãe e dona Ana foram para piscina, as meninas Vera, Rita e Zâmia as acompanharam, preparei caipirinha de vodca e me juntei a elas, eu era o único homem rodeado por aquelas lindas mulheres, de todos as cores e estilos que eu quisesse, me senti num harém com tantas mulheres lindas a minha disposição. Mas naquele dia, os meus olhos eram para a beleza de dona Ana, e acho também que naquele dia os planos em minha mente se concretizariam. Planos este que era foder dona Ana, uma maneira de dar o troco ao meu pai, eu estou olhando para bunda dela, quando minha mãe chegou perto de mim e disse: - Não é possível que com tantas mulheres lindas e mais novas aqui você não tira os olhos da bunda da Ana. - Eu sou tarada na bunda dela minha mãe. Nisso Dona Ana chega e diz: - Ouvi meu nome aí. - Sim dona Ana, eu dizia para minha mãezinha que sou tarado em sua bunda, aliás, que você esta cada vez mais linda. - Que filho galanteador que temos. Lembre-se que sou esposa de seu pai. - Para mim não é problema Ana. - Menino, menino. Ana foi saindo, eu olhei fixo em sua bunda, eu sentia ser fuzilado pelo olhar de minha mãe, mas eu não deixei de olhar até ela sumir, quando ela sumiu da nossa visão minha mãe disse: - Théo, você teria coragem? - De que mãe? - De trair seu pai com a Ana menino o que eu te recriminava há pouco, ou está pensando o que? - Ah! Sim. Teria sim. Teria não, tenho, não só com ela minha mãe, mas com todas as mulheres gostosas que estão por aí, eu sou livre mãe eu posso tudo. Eu não poderia contar a minha mãe o porquê eu tinha que fazer aquilo, pois cada vez que eu me lembrava do que meu pai me fez minha vontade de dar o troco era maior e com certeza eu daria, mas não poderia contar isso à mamãe, ela poderia criar um inferno na vida do meu pai e outras pessoas e eu pensava na dona Ana, ela não tinha culpa de nada era uma vítima assim como eu. Ah! Mas eu faria, com certeza, minha vez tinha chegado e eu aguardava ansioso por aquele momento. Minha vingança e eu iria até o fim, nada e ninguém poderia me deter, pois o que eu senti durante todo esse tempo ninguém sabia, somente eu e doía muito Gostaria de agradecer todos aqueles que enviaram mensagens para saber como eu estava e pelas orações durante esse tempo que estive ausente, internado, já estou em casa me recuperando. Logo se Deus tudo voltará ao normal. Muito obrigado a todos pelo carinho. Gratidão a todos e a Deus. Sou grato a todos pelo carinho e interesse pelos meus contos, as histórias aqui relatadas são reais, apenas os nomes são fictícios para proteger as pessoas mencionadas. Espero que gostem e boa leitura. . CONTINUA.
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Para escrever assim: só podia ser um homem maduro.Acho q nunca li nada seu.Gostei.Bem escrito.Algumas lacunas; excesso de personagens para um conto.Mas,não embaça ou atrapalha a história e,cria torcidas: o personagem Ana? Mas este é seu mundo de autor.Espero a terceira parte curioso.Votadissimo.Merece muitas curtidas.