MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 7 )

Cumprindo a promessa de vingança com a ajuda da dona Ana

Autor: Théo Ozga

- Que cheirinho bom é esse? Hummm! Que delícia, meu querido. Tu és inigualável!
Que maravilha! É muito romântico menino lindo. Você não se esqueceu de nada. Está tudo perfeito!
Disse Ana olhando a linda bandeja que preparei especialmente para ela. Percebi lágrimas em seus olhos. Naquele momento tive certeza de que ela não era tão bem tratada assim há muitos anos. Meu pai estava destruindo aquela mulher maravilhosa e não sabia. Ana merecia coisa melhor do mundo, não viver privada de tudo, não falo só de sexo, mas carinho, sentimentos mútuos e ela não tinham no momento. Fiquei muito triste por descobrir mais isso, que meu pai era um verdadeiro canalha, um cafajeste como não poderia ter outro pior.
- Ana eu me recordo de cada detalhe do seu café da manhã, quantas vezes eu vi você prepará-lo não só para você, mas para mim quando menino e meu pai. Como eu poderia esquecer? Por que está chorando?
- Não é nada, deixa para lá, e traz aqui meu café, estou encantada com seu gesto de carinho. É um cavalheiro meu menino. Vai encantar muitas mulheres pelo mundo agindo dessa forma.
-No momento só quero encantar você, minha querida Ana.
Voltei a sentar na mesma poltrona que foi minha companheira durante a madrugada, e fiquei observando-a tomar seu café da manhã, e veio a minha cabeça meu plano novamente e a certeza que eu não conseguiria fazer tudo que eu planejei.
Eu passei alguns anos planejando isso, mas olhando para dona Ana, eu não tinha coragem, ela era boa demais, pois levar meu plano adiante era jogar o bom nome dela na boca maldita do povo, falariam mal, a julgariam por algo que eu não suportaria. Ana não merecia tais coisas, foi quando me tirando do transe ela disse:
- Théo, Théo... oieeee... onde você está?
- Na fazenda, anos atrás. Eu vou tomar um banho, preciso ir à casa de minha mãe, fiquei de almoçar com ela hoje, mas quero vir dormir com você a noite. Posso?
- Sim, venha, venha sim. Janta comigo?
- Não, mas gostaria de ir ao cinema com você. Vamos?
- Depois nós voltamos para casa tomamos um vinho, meu voo para o Rio é depois de amanhã às três horas da tarde.
- Combinado meu menino.
- Vamos comigo para casa da Amélia?
- Não meu menino, vá apreciar sua mãezinha. A chave do carro está lá embaixo, e Théo, você é um cavalheiro, um verdadeiro príncipe como nunca conheci.
Este elogio acabou de me derrubar, mal sabia dona Ana que eu estava preste a jogar seu nome na lama, bom, saí, cheguei à casa da mamãe, ela me recebeu toda sorridente e disse:
- E aí fuzileiro...
Antes que ela terminasse a frase eu disse:
- Posso lhe pedir um favor mãezinha?
- Já sei, não chamo mais você de fuzileiro.
- Obrigado.
- Como foi com a Ana?
- Foi ótimo, fomos almoçar fora ontem, depois voltamos para casa.
- Por que não a chamou para vir com você?
- Chamei, mas ela disse que era para eu aproveitar cada minuto com você minha mãezinha.
- Então vamos fazer assim, vamos para a casa dela almoçar, você assa uma carne para nós, enquanto isso vou ligar para combinar tudo com dona Ana.
Segundo minha mãe ela ficou feliz, e fomos para lá. Foi um almoço gostoso, muito agradável uma energia muito boa estava entre nós. Eu fui fazer alguma coisa na parte de cima da casa e quando estava descendo a escada eu ouvi Ana dizer algo que me fez parar para escutar, algo que me paralisou, parei para não atrapalhar a conversa delas e fiquei ouvindo:
- Amélia, eu preciso te contar uma coisa, eu preciso me abrir com alguém ou vou explodir.
- Fale.
- Eu trepei com seu filho, trepei com o fuzileiro.
- Vamos parar de chamá-lo assim ele me chamou a atenção sério hoje por isso, sobre você trepar com ele, que coisa feia, que feio para uma mulher na sua idade.
- Eu sei é muito jovem para mim.
- Eu não estou falando por isso, até eu daria para ele se não fosse meu filho, estou falando de seu linguajar dona Ana, trepar que palavra mais vulgar, não podemos usar essas palavras que ele usa, ele é homem, ele pode dizer o que quiser, mas nós não, somos damas, lady na sociedade, temos que tomar cuidado com o que falamos.
Repreendeu minha mãe.
- Está bem eu fiz amor com seu filho. Não está brava?
- Não. Eu sabia que isso ia acontecer, perguntei a ele um dia, lembra do aniversário dele na fazenda? Pois é, aquele dia ele afirmou que sentia tesão por você. Ele está apenas dando o troco ao pai pelo que fez com ele traindo-o
com Lina. Eu sabia dos planos do meu filho só não sabia quando ia pôr em prática. E sabe de uma coisa ele está certo, o pai dele está levando o troco direitinho, como devia. Eu aprovo.
Eu fiz uns barulhos para elas perceberem que eu estava descendo e elas mudaram de assunto.
Almoçamos, combinamos das duas irem ao aeroporto me levar no dia seguinte. Minha mãe disse que viria para o almoço. Saímos à noite fomos ao cinema, quando voltamos Ana me disse que tinha uma garrafa de vinho na adega, quando voltei com a garrafa, antes de abrir eu disse:
- Ana, preciso te contar uma coisa, ficar com você esta noite, trepar, foder com você como disse para minha mãe, foi plano meu, sim eu ouvi vocês conversando só não queria que minha mãe percebesse. Meu intuito era fazer meu pai saber. Porque meu pai um dia fez isso comigo, mas ontem à noite depois que fodemos e fomos dormir, eu não dormi nada, eu queria que ele te ligasse eu ia atender, queria que ele soubesse, mas hoje quero te pedir perdão pois eu não conseguiria, não por ele, mas por você, eu tenho muito respeito por você Ana, quero trepar muito com você ainda. Você é uma mulher espetacular, não merece ser abandonada como meu pai faz com você e mamãe. Vocês merecem ser felizes e ter alguém que as valorizem pelo que são, mulheres com esplendor. Vocês são duas mulheres sem igual.
- Eu sabia, eu soube o que seu pai fez com você Théo, sofri muito tempo com isso, com desconfiança, o dia que eu soube a verdade, não sofri por mim, nem por seu pai, sofri por você meu menino, eu finalmente entendi por que você foi embora daquele jeito da fazenda, eu percebi que estava sentindo uma dor imensa, estava transtornado e eu não podia fazer nada, você não podia me contar e me doeu muito por não poder fazer nada a respeito e não estou arrependida pelo que fiz com você, por tê-lo traído, seu pai merece pagar por tê-lo feito sofrer tanto, eu sei o quanto doeu, eu ainda me recordo do seu olhar naquele dia mas, na época eu não sabia de nada apesar de que eu suspeitava do seu pai tanto que eu o avisei.
- Como você soube de tudo?
- Lina, ela me contou tudo, foi enganada por seu pai com presentes, promessas que nunca cumpriu, depois alugou uma casa na cidade e jogou a pobre lá, com certeza achou que ia continuar comendo a coitada.
- Como ela está Ana?
- Está bem, tirei-a da maldita casa e a levei para Dourados sem seu pai saber de nada, ela vive lá hoje. Dei um recomeço para ela, apesar de tudo, de ser ambiciosa e ter traído você e mais coisas, todos tem direito ao perdão, ela perdeu tudo, você, a família, ficou sem futuro, nem mesmo o canalha do seu pai queria mais nada com ela, apenas pagava o aluguel. Isso não é vida, isso seria um castigo eterno, ela foi apenas mais uma vítima do seu pai neste mundo a fora que ele vive transitando. Quando eu soube de tudo, percebi o que estava acontecendo resolvi ajudá-la.
Quando Ana acabou de dizer isso, pegou a garrafa de vinho, ela mesma abriu, tomamos duas taças em um gole só, então ela disse que a pior dor é a dor da desconfiança a dor da dúvida, do não saber.
-Mas já que você planejou isso, você vai até o fim, seu pai vai ligar às dez da noite, quando ele ligar estaremos na minha suíte, pois ele só liga lá, então eu irei para o banho, o telefone vai tocar, o resto é com você, e lembre-se, O NÃO SABER A VERDADE, É MAIS DOIDO QUE A CERTEZA.
Às dez horas o telefone tocou, ela correu para o banheiro abriu o chuveiro, deixou a porta aberta, e no terceiro toque eu atendi e disse:
- Alô. A Ana está no banho, liga daqui uma meia hora.
E desliguei.
Naquela noite voltei a dormir na casa da dona Ana, conversamos muito e transamos para valer até não aguentar mais, por fim dormimos o sono dos justos, abraçadinhos como dois amantes de verdade. Realizei meu sonho de rapaz mais uma vez, primeiro foi a Zâmia, agora dona Ana, estava me sentindo um verdadeiro homem nos meus 22 aninhos.
Depois do café da manhã eu consegui realizar minha fantasia em ver Ana pelada em cima do tapete de pele branco com a sua bunda linda para cima
como uma modelo da revista PLAYBOY. Aconteceu desta forma, depois que acordamos Ana foi tomar o seu banho e eu fiquei pensando na vida na mesma poltrona ela saiu do chuveiro com o corpo molhado cheio de gotículas de água inteiramente nua, uma visão incrível.
Desta forma expliquei a ela minha fantasia e ela prontamente aceitou realizar, no início fiquei contemplando aquela visão celestial, ela parecia um anjo. Eu me aproximei e comecei a beijá-la. Sabe aquele beijo incrível, de entrega total? Pois é, foi assim, um beijo intenso depois de tantas intimidades e revelações dos últimos dias, foi surreal. Ana parecia muito carente, me beijou como há muito não beijava ninguém, quase me engolindo querendo mais e mais, era essa a impressão que me passou, me beijava com volúpia, com paixão se entregando de corpo e alma.
Os sentimentos explodiram e nos entrelaçamos ali mesmo eu chupando seus seios lindos molhados, fui descendo com meus lábios grossos e corpo grandão musculoso, até chegar a sua bucetinha molhada de tesão, escorrendo, nós dois gemendo de prazer porque Ana também sabia ser incrível. Trocamos experiências adoráveis, enfim cheguei aonde eu queria, sua bucetinha, chupei-a com paixão e luxúria, murmurando palavras desconexas de prazer e ela me acariciando e minha rola era o local preferido de Ana, concluindo fodi ela por cima do seu lindo corpo em cima do tapete tão sonhado, foi demais, inesquecível.
Fodi Ana de todos os jeitos e formas, pois eu sabia que estávamos sozinhos ali e talvez demorasse a nos encontrar novamente, então resolvi aproveitar essa oportunidade, nos deliciamos tocando nossos corpos e fodendo até as dez da manhã. Depois fomos tomar um banho de banheira a dois e resolvemos aproveitar o resto do dia juntos. Foram momentos inesquecíveis, aqueles para serem guardados na memória para sempre e assim foi, pois até hoje me recordo de cada momento que passei com ela. Tem momentos nas nossas vidas que são eternizados e estes com dona Ana foram e sempre serão especiais, tanto que já passaram décadas e eu nunca esqueci, estão vivos na minha memória.
Deixe-me contar um pouquinho de dona Ana.
Quando morava no Pará dona Ana, pois é assim que continuei chamando-a queridos leitores de dona Ana até hoje depois dos nossos encontros. Ela era proprietária de uma boutique onde vendia roupas requintadas para as pessoas da cidade onde morava. Meu pai a conheceu quando foi a sua loja comprar um vestido para uma prostituta que ele estava fodendo na época por lá e Ana caiu na conversa dele abandonando tudo e veio para o meio do nada morar na fazenda. Agora senhores leitores imagine para ela uma mulher da cidade, vivendo com todo o requinte ir morar numa fazenda que nem era do meu pai, ele era empregado, no meio da mata convivendo com todos os tipos de bichos.
Ela deve ter sentido algo especial pelo meu pai para abandonar tudo e suportar tudo isso ou foi enganada como a Lina com promessas que meu pai fez. Deve ter sido difícil a adaptação, mas ela nunca reclamou. Mostrou que era mulher e não uma menina, sabia quando recuar e quando seguir em frente, um exemplo de vida.
Dona Ana era uma mulher incrível e não merecia ser tratada como meu pai a tratava, desprezando-a deixando-a sozinha sempre. A solidão mata qualquer sentimento. Ela deixou sua vida por esse canalha e ele não deu a menor importância para ela. Na cabeça dele dando casa e comida seria mais que suficiente, mas mulher merece tudo e mais um pouco, além do conforto, do carinho e atenção, zelo. Mulher é algo delicado que deve ter todo o nosso respeito, mas tem homens que só enxergam a buceta da mulher e mais nada as privam de tudo e ainda reclamam quando levam chifres, se levou é porque mereceu. E meu pai merece muito mais e vai ter se depender de mim.
Para mim mulher é algo especial, um presente divino, que deve ser tratado como se fosse uma peça rara de porcelana, com toda a delicadeza e amor, mas infelizmente tem homens que não merecem esse artigo de luxo, sim porque mulher é artigo de luxo não é qualquer um que pode dar tudo o que elas precisam, coisas que o dinheiro não compra, porque necessita muito além de uma boa foda. Mulher custa caro, devia ser proibido a homens canalhas ter uma mulher dentro de casa como se fosse uma escrava do lar, muita sem o direito de sair no portão da casa.
Bom. Deixem-me contar como é dona Ana. Acredito que estou em dívida com os queridos leitores. Dona Ana tem mais de cinquenta anos, mas não aparenta, pois é aquele tipo de mulher que se cuida e muito. Sabem aquelas coroas lindas que vemos de vez em quando que são mais lindas que as filhas?
Pois é. Dona Ana é uma dessas só que sem filha. Ela tem a pele branquinha cabelos escuros e lisos e sempre muito bem escovados até o meio das costas. Ela tem mais ou menos 1,60 de altura e pesa 60 quilos não mais que isso, esse peso é muito bem distribuído apesar de que eu acredito que tem um tanto a mais em sua bunda linda, redondinha, empinada, toda durinha como se fosse de uma jovem de vinte anos.
Seus olhos cor de mel, hum! Parece que aqui herdei alguma coisa do canalha do meu pai, pois eu amo mulheres pequenas com olhos cor de mel, é uma combinação perfeita. Tenho uma amiga que me chama de grandão porque segundo ela me tornei um gigante e adoro mulheres pequenas, me dá vontade de protegê-las de algo, do mundo, enfim não sei ao certo, como se alguém fosse fazer mal a elas, por isso o sentimento de proteger sempre, proteção é o meu forte. Continuando com nosso papo, dona Ana é culta, ama leitura, vive com um livro nas mãos, até hoje ela tem o hábito de ler.
Ela é sempre amável com todo mundo. Suave, como se pensasse muito antes de falar para não errar, muito sábia e ao mesmo tempo meiga, doce, querida e amada por todos que a conhecem, uma pessoa excepcional. Aquela pessoa que além de ajudar as pessoas ao redor dela, ajuda em ações sociais como a APAE do bairro onde mora. Trabalha como voluntária até os dias atuais, além de doar o terreno ajudou na construção do prédio. Acredito que foi isso que ela e minha mãe se deram tão bem, elas são semelhantes em algumas coisas, muito humana, com um coração enorme, voltadas a ajudar o próximo. As duas formavam uma bela dupla, muito humana sempre voltada a ajudar o próximo, diferente de muitas pessoas que não enxergam nada além de si mesmas, um exemplo a ser seguido. Minha mãe e dona Ana eram grandes amigas, confidentes como verão nos próximos capítulos.
Têm uma cintura bem fininha, coxas grossas, os seios médios durinhos quase sempre sem sutiã. Anda sempre muito bem-vestida dando a impressão que já vai sair de casa. Eu nunca vi dona Ana desarrumada na minha vida, está sempre cheirosa e pronta para sair.
Ela quase não usa calça somente quando ia cavalgar, do contrário Ana estava sempre usando um lindo vestido de primeira qualidade o que a deixa exuberante e muito mais sexy, deixando suas pernas lindas a mostra.
Eu fantasiava quando menino vendo dona Ana naqueles vestidos ficava imaginando o que tinha por baixo e agora graças ao meu pai eu consegui, e é lindo, foi muito além da minha do que eu pensei leitores. Dona Ana é um espetáculo de mulher. Inigualável. Uma lembrança para guardar no fundo do coração para sempre. Tem outros fatos sobre dona Ana que vós sabereis nos próximos capítulos. Fatos que envolvem meu irmão mais velho, mas vai ficar para o próximo capítulo. Resumindo dona Ana é um sonho, mas um sonho real. Real demais.
Uma história que se Deus quiser ficará gravado num livro que dentro de pouco tempo estará nas livrarias com mais historias.
CONTINUA....

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Comentários


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rogerr Comentou em 28/10/2021

Muito bom esses contos. Parabéns

foto perfil usuario papatudotesao1961

papatudotesao1961 Comentou em 24/07/2021

Essa gostosa nua é a Ana?? Se sim, eu pai é um tremendo babaca.

foto perfil usuario rogeriotheles150770

rogeriotheles150770 Comentou em 24/07/2021

Bom dia!!!! Li todos do capítulo um ao sétimo , vc está de parabéns seus contos são ricos em detalhes e bem narrado cheio de tesao ... Está faltando vc comer o cuzinho de dona Ana ... Votado e seus contos estão nos favoritos ... Abraço ...




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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( Parte 7 )

Codigo do conto:
182789

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/07/2021

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