MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( parte 19 )

Passados alguns dias depois da formatura de Rita, Ana me ligou em Brasília e disse:
- Théo, antes de virmos embora dos USA, eu passei o número do telefone aqui de casa para Rita, e ela me ligou dizendo que chega no próximo domingo, e eu queria saber de você se posso chamar ela para passar uns dias aqui na minha casa, melhor em nossa casa.
- Ana, fique à vontade para resolver como quiser, apenas me avise, que aí dou jeitinho de ir para Campo Grande.
Eu então no dia me virei e fui para Campo Grande, cheguei na casa de Ana, era umas 15:00 horas, logo ela também chegou, se eu não me engano era uma quinta feira, o voo de Rita chegaria as 19:00 horas, Ana tinha vindo de carro, ajudei ela descer as coisas dela do carro, algumas coisas que ela tinha trazido da fazenda, então depois de arrumarmos as coisas na cozinha ela me disse:
- Vamos tomar banho?
- Vamos, vamos sim!
Fomos ao banho, mas naquele dia não teve banheira, pois não tínhamos muito tempo, mas tínhamos que matar as saudades, Ana amava fazer amor no banheiro, ela então passou a ensaboar meu corpo, uma das mãos passava um sabonete líquido em meu corpo, e a outra mão passeava por meu corpo, fazendo uma carinho por todo corpo, quando ela chegou ao meu pau, ela o lavou fazendo muita espuma, então ela foi para trás de meu corpo, eu sentia seus seios tocar as minhas costas, embora Ana fosse um pouco mais baixinha que eu, mas isso não era problema, depois que nos enxaguamos, eu ia sair para pegar a toalha quando ela me puxou pelo braço e disse:
- Vem aqui, estou faminta, faz dias que você não me alimenta, ando passando fome!
Ana disse isso e foi se ajoelhando em minha frente, ela pegou meu pau, o bateu ele em seu rosto, beijou na cabeça, passou a ponta de sua língua em cada dobra da cabeça, segundo ela meu pau era sempre lindo aos olhos dela, tinha a cabeça sempre exposta, a glande sempre ficava a mostra, ela passava a língua entre o corpo e a cabeça do pau, foi aos poucos enfiando ele em sua boca, Ana com o tempo, passou a fazer o sexo oral magnifico, Ana mamava o pau com muita vontade, aprendi a amar a chupada de Ana, levei a mão aos seus cabeços, e a fiz levantar, levei ela para cama, pois eu sabia que seu joelho estava doendo ali, e cá para nós não tem pau que vá dar tanto prazer assim ao ponto de substituir a dor nos joelhos, estando tanto tempo ajoelhada, quando fui empurrando ela para cama, assim que ela se deitou jogou sua cabeça para fora da cama, ela amava fazer isso, arreganhou suas pernas, eu me debrucei por cima de seu corpo, neste momento meu pau já era tocado por sua língua novamente, Ana mamava o pau com veracidade, parecia ter pressa, passei a mamar seu grelo, as vezes metia a língua em sua fenda fazendo com meus lábios “abraçasse” todo seus lábios vaginais, era como se eu estivesse comendo a melhor das frutas desta terra, e sim, era assim que eu via a bucetinha de Ana como uma deliciosa fruta, eu me lambuzava em seus meladinhos, Ana era só gemido embaixo de mim, senti então o corpo de Ana ir se arrepiando, este momento era sempre muito fascinante, o momento em que ela chegava ao orgasmo, quando ela gozou tentei tirar meu corpo de cima dela, mas ela impediu e disse:
- Não, não tira, deixa na minha boca, lembre-se que eu te disse que estou faminta!
Nem bem terminou dizer e voltou engolir ele de novo, passou a mamar ele de leve, eu tinha impressão de que sua língua passeava por todo ele, enquanto ela mamava meu pau suas mãos faziam passei por minhas costas fazendo um carinho gostoso, como se aquele afago fosse para tirar uma dor, então voltei a abocanhar sua buceta, ela fechou suas pernas e me disse:
- Não faz isso, não faz nada só sente a minha boca nele, me dá seu leite, mata minha fome meu menino, me dá leitinho para sua madrasta dá!
Voltou abocanhar meu pau outra vez, mamava, chupava, lambia, e fazia tudo isso com carinho sem igual, fazia muito tempo que Ana não usava esta pronúncia madrasta, tentei fazer um movimento como se fodesse a boca dela, ela segurou minha cintura fazendo ficar pardo, foi que ela parou se ajoelhou ao meio da cama e me pediu que ficasse em pé na sua frente, eu doído para meter o pau nela eu queria foder minha Ana, a minha madrasta como disse ela, mas a ideia dela naquela noite era que eu gozasse em sua boca, e assim foi feito, ela jogou seu braços na lateral de seu corpo, e apenas sua boca fazia todo o trabalho, eu já não me aguentava mais, quando ela percebeu que eu estava preste a gozar, olhou para cima, passou a chupar com seus olhos encarando os meus então eu disse a ela:
- Isso minha linda Ana, isso faz gostoso, que boca mais deliciosa, porque mina madrasta me privou tanto tempo está delicia, isso minha Ana, faz gostoso, você não faz ideia a delícia que é esta sua boca em meu pau, eu poderia morrer agora e morreria feliz, que maravilha, vem gostoso, isso mama bem gostoso, vou encher sua boca de porra, não isso que você tanto queria, que maravilha, que delicia minha Ana, está vindo meu amor, está vindo minha delicia, sente, você consegue sentir vindo!
Os olhos de Ana brilhava olhando os meus, ela fitava meus olhos não perdia meus olhos, agora seus movimentos era mais lento em meu pau, era bem de leve o movimento de sua boca em meu pau, mas eu sentia sua língua mamando ele lá dentro eu sentia a cabeça tocar sua amidalas, os olhos dela agora tinha um brilho maravilhoso, eu a ponto de explodir em sua boca, e ver os olhos dela me deixava ainda mais afoito, ainda mais enlouquecido por minha Ana, as vezes eu fazia um movimento com a cintura, mas era impedido por Ana, que continuava chupando, então se poder me aguentar mais gozei na boca de Ana, matando assim seu desejo sua fome, ela foi engolindo a porra sem tirar o pau da sua boca, escorria um pouco nos cantos de sua boca, quando ela terminou de engolir o que havia em sua boca ela passou a lamber, todo meu pau, sempre me passa a imagem de uma felina lambendo a sua cria nestes momentos, ela passou o dedo em seu queixo, depois o levou em sua boca, e chupou seus dedos fazendo um som de estalos, e ainda de pau duro, tentei lhe abraçar e ir entrando no meio de suas pernas mas fui impedido por ela que disse:
- Não menino, você tem que tomar um banho e correr para o aeroporto pegar Rita, e eu vou preparar um jantar para nós!
- Não gostei disso, preciso foder você se não acho que ficou incompleto!
Ana se levantou e foi me puxando para o banho, quando fui entrar no banheiro com ela me fez virar de um tapão em meu bumbum, dizendo que eu deveria ir para minha suíte e me aprontasse logo, quando desci ela já estava na sala a minha espera, quando me viu de bermuda e camiseta quase teve um enfarto, e disse:
- Théo Ozga, você não vai vestido assim, trate de subir e vestir uma roupa adequada para tal, subi em meu quarto, então coloquei uma calça jeans, sem cueca, pois nesta época eu já não fazia mais uso da mesma, uma camiseta de manga comprida, naquele dia fazia um pouco de frio, um sapato sem meias, quando desci ela me olhou e disse:
- Não é que pensei, mas melhorou muito, passe na floricultura de Sergio, encomendei rosas para você levar para recebê-la, há, e não vá para outro lugar, venha diretos para cá, chamei sua mãe para jantar conosco!
Quando cheguei o voo de Rita, estava aterrissando, fiquei no desembarque a sua espera, quando ela desceu e veio andando de longe eu podia ver aquela linda e bela negra vindo em minha direção, ela abriu seu lindo sorriso e apenas fazendo movimento com os lábios disse: Quantas saudades de você fuzileiro! Quando ela chegou perto, me deu aquele abraço gostoso, estava muito cheirosa, ela trazia consigo apenas uma pequena mala, pegamos a mesma na esteira e fomos em direção ao estacionamento, ela sempre muito falante, aqueles anos dela lá no USA, lhe deu um sotaque gostoso, eu disse a ela que Ana nos esperava com um jantar, ai ela disse:
- Tem muita gente lá?
- Não, apenas Ana e minha mãe, mas conhecendo-a como conheço, ela deve ter chamado mais alguém!
Quando entramos no portão da casa, Ana veio para à garagem, abraçou Rita, desejou-lhe boas-vindas, logo minha mãezinha também se aproximou, Rita pediu para tomar um banho antes do jantar, então Ana disse:
- Vá a minha suíte, Théo leve-a lá, fique à vontade, se quiser usar a banheira fique à vontade, eu a enchi a mesma!
- Nossa Ana, quanto mimo, obrigada, que delícia este cuidado!
- Sinta-se em casa Rita!
Então eu e Rita subimos para os aposentos de Ana, Rita achou tudo muito belo na suíte de Ana, enquanto ela tomava seu banho eu fui até minha suíte, mas ela estava trancada, então fui até Ana e disse que eu precisava de algo da minha suíte, mas ela estava trancada! Ela disse:
- Após o jantar eu entrego para você, sua chave, você não precisa nada lá, seja um bom rapaz e venha aqui conversar comigo e sua mãe!
Desci, abracei Ana por trás, então minha mãe quis saber o porquê de minha suíte está trancada, ela não disse nada, apenas se limitou a dizer que éramos muito curiosos, e minha mãe outra vez a cutucou, dizendo:
- Ana, como você traz uma franguinha para próximo da repousa!
- Eu sei o que faço Amélia, pode apostar que sei!
Então neste momento Rita desceu as escadas, estava descalça, vestia um shortinho de cetim, uma blusa no mesmo tecido, poderia até dizer que se tratava de um baby doll, ela tinha pezinhos pequenos, sentamos a mesa para o jantar, Ana tinha preparado um delicioso e leve jantar, tivemos uma conversa descontraída durante o jantar, combinamos que, eu e Rira iriamos para Bonito MS, mas antes disso eu teria que voltar a Brasília, Ana ficou preocupada, como faríamos isso, então Amélia disse, que ela ficaria em sua casa até eu voltar, até porque eu iria cedo e voltava atarde, apenas para deixar umas coisas arrumadas lá com meus subordinados, ai íamos na segunda feira, e na sexta Ana e minha mãe se encontraria com a gente lá, depois do jantar fomos nos sentar na varanda onde Ana nos serviu um delicioso licor, habito dela e de minha mãezinha sempre tomar um licor após as refeições, e o papo se seguiu até mais o menos umas 23,40 horas, foi quando minha mãezinha disse que já ia embora, e disse que a almoço do outro dia seria em sua casa, neste momento Ana disse que subiria até sua suíte para pegar algo, para que Amélia levasse, quando voltou me entregou a chave de minha suíte, e disse:
- Boa noite meu querido, leve Rita até sua suíte!
Quando abri a porta levei um grande susto, mas não deixei que ela percebesse, dentro do quarto havia pétalas de rosas jogadas ao chão e em cima da cama, um incenso de alecrim queimava em cima de móvel, algumas velas aromáticas estavam acesas esparramadas por toda a suíte, Rita então me abraçou, e foi inevitável um beijo gostoso em sua boca, mas fui despertado do torpor daquele beijo e ouvi ela dizer:
- Não devemos fazer isso com a Ana, ela é tão carinhosa com agente, porque vamos fazer isso com ela, não devemos Théo!
- Fique tranquila! Por que você acha que ela colocou nos para dormirmos juntos? Fique calma!
Rita caminhou em direção a cama, parou quase próxima a cama, eu ainda trancava a ´porta, quando em virei, ela tirava sua pequena blusa por sua cabeça, em seguida seu pequeno shortinho de seda foi derrubado ao chão, ela usava um conjuntinho de lingerie, na cor rosinha, não chegava ser um fio dental sua calcinha mais era minúscula, imaginem vocês leitores a sena, puxando aqui na memoria tal sena, eu poderia enfatizar aos senhores(as) que a sena em que Paola Oliveira fez na mini serie FELIZES PARA SEMPRE, eu já havia visto a alguns anos atrás protagonizada por Rita, ela estava linda aquela rosa dava um contraste gostoso com sua pele negra, então me aproximei dela, toquei suas costas dei aquele abraço gostoso por trás dela, ela pode sentir meu pau lhe tocar a bunda, puxei sua cabeça lhe tasquei um beijo naquela posição, quando a soltei ela caminhou novamente em direção a cama, se ajoelhou em cima da cama, e foi se preparando até ficar de quatro, pernas bem abertas, só assim nesta posição em pode ver a parte da calcinha na frente, digo um pouco d aparte da frente, ela então ergueu o braço para trás como se me chamasse em socorro dela, quando encostei mais nessa ela não me alcançou por estar quase no meio da cama, ela se arrumou vindo então para a beirada da cama, assim ela ficou aos pés da cama e na beiradinha, assim ela alcançou minha braguilha e soltou minha calça que caiu ao chão, quando ela viu meu pau a poucos palmos de seu rosto, ela o puxou par sim, fez um carinho nele com sua mão direita, a outra lhe apoiava a cama, eu soltei seu sutiã que ficou pendurado em seu corpo, em seguida desci com minha mão fazendo carinho por suas costas até chegar bem próximo ao seu bumbum, fiz com que meu dedo deslizasse pelo rego de sua bunda até alcançar sua bucetinha por cima daquele fino tecido, que estava húmido e quente, então eu disse para ela:
- Nossa como sua bucetinha esta quentinha e melada, sua calcinha está toda molhada!
- Você tinha que ver a que tirei agorinha, a que usei na viagem, está de torcer, acho que estou assim desde o dia que comprei minha passagem para vir embora!
- Precisamos resolver isso urgente minha linda negra!
- Sim fuzileiro, precisamos resolver isso, tira minha calcinha, tira ela, tira ela, me deixa peladinha para você!
Então fiz o que ela me pediu, fui puxando sua calcinha de leve para isso ela teve que fechar as pernas, quando puxei sua calcinha, uma baba da buceta veio gradada na calcinha fazendo aquele fio viscoso, até se desligar e cair uma parte por sua coxa, então levei aquele pequeno tecido a narina, em seguida passei a língua no tecido, então ela disse:
- Você gosta disso?
- De que?
- Do cheiro, do sabor?
- Sim, adoro! Quer provar?
Ela então balançou a cabeça afirmando que sim, então fui para de trás dela, me ajoelhei atrás de sua bunda e passei a língua por toda extensão de sua buceta, ela de um gemido gostoso, então fui para frente dela, fiz ela se ajoelhar e beijei sua boca, com meu lábios e língua melados de seu melzinho, Rita prendeu minha língua em seus lábios, e a mamou eu podia sentir ela saboreando seu meladinho em minha língua, quando ela se soltou de minha boca voltou a ficar de quatro e disse:
- Vem, mete em mim, vem me foder gostoso, eu estava morrendo de saudades, você não faz ideia o tamanho de meu desejo por você neste momento, você não tem de forma alguma a ideia de quanto desejei chegar aqui hoje, então vem meu fuzileiro, me pega assim, vem meter em mim, mete gostoso!
Já fazia tempo que eu não tinha preocupação em foder com Rita com preservativo, então me posicionei atrás dela, quando o pau encostou em sua bucetinha, senti ela jogar sua bunda de encontro ao meu pau, mas eu segurei sua cintura, e segurei firme, e fui entrando em sua bucetinha, já tinha entrado a metade, tirei ele dela, o vi todo melado dela, voltei a entrar nele ela então deu gemido e disse implorando:
Continua...
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adlg Comentou em 03/11/2021

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Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE. ( parte 19 )

Codigo do conto:
189319

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/11/2021

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7

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