Eu a recebi como uma outra cliente qualquer, apesar da nossa amizade. Olhamos o processo digitalizado e vimos o que tinha que ver. Conversa vai, conversa vem, chegamos no assunto da suruba ( conto 120 ) que tínhamos feito. Minha ficante e eu, e mais dois casais de amigos. Ela me confidenciou que gostou muito e qualquer dia queria repetir, nós seis de novo.
Mas ela estava inquieta, passava a mão toda hora no rumo da xeca dela, e eu vendo ela fazer aquilo, fui percebendo sua intenção verdadeira e ficando excitado. Afinal era um mulherão que estava na minha frente e dando mole. Mais um pouco de conversa mais quente, descobri que ela queria me dar; sentir meu pau naquela buceta e no seu cuzinho.
Me aproximei dela, tasquei um beijão e já fui pegando na sua bunda, ela no meu pau; virou um pega daqui, aperta dali. Um pega bom. A nossa sorte é que as salas daqui são bem reservadas, e tem um certo isolamento acústico. Se a gente não fizesse tanto barulho. Pouco se ouvia do lado de fora.
Naquela altura dos amassos, já não tinha como parar. Minha mão estava dentro da saia dela com dois dedos atolados na sua buceta. Ela já tinha exposto meu pau e ela batia uma de leve pra mim. Nessa hora, ela abaixou e abocanhou meu pau todo de uma vez ( me arrancando suspiros e gemidos ); ela chupava como se fossa um sorvete, deixando ele bem babado.
Agora era minha vez de tomar ação, coloquei ela em pé com a perna erguida e apoiada numa cadeira e meti sem dó. Meti fundo, logo comecei um vai e vem, meu pau entrava todo na sua buceta. Via as caras e bocas que ela estava fazendo e ia ficando com mais tesão. Meu pau parecia mais duro, e era bom enfiar naquela safada.
Agora, coloquei ela debruçada sobre minha mesa, ela empinou bem o rabo, me expondo o cuzinho. Eu fui enfiando de vagar, pra ela sentir cada centímetro, e conforme ia escorragando pra dentro ela ia gemendo e soltando gritinhos. Cuzinho apertadinho, que eu mesmo tinha arrombado outro dia desses. Comecei a bombar, num ritmo acelerado, logo estava socando de forma frenética, tirara e socava, tirava e socava de novo. Bah, me explodi num gozo só, enchendo aquele cuzinho de porra quente. Ouvia só gemidos, suspiros e dava tapas naquela safada.
Mas eu ainda tinha que fazer Pâmela chegar ao orgasmo. Caí de boca na buceta dela e chupei, enfiava a língua, e chupava de novo. Só ouvia os gemidos e os pedidos de vai, chupa mais, está muito bom, safado gostoso, me chupaaaaa. Ela melou toda a minha cara, foi ao delírio...
Depois nos limpamos, recompusemos e ficamos dando uns beijos. Falamos que não era certo com o Ricardo e nem com a Bárbara, mas que ela não sabia se ficaria muito tempo sem me procurar, tinha sida muito bom, e o fato de ser uma traição a deixava mais vadia.
VOTEM, COMENTEM. Baita abraço.
Que delícia adoraria ver minha esposa dividir um pau comigo votado
EXCELENTE, VOTADO!
Tesão, VOTADO.
Que tesão de conto! Votado. Adoro transar em cima da mesa. Se tiver um tempinho venha me visitar e deixe o seu comentário. Beijos, Lucy
uma casada gostosa, linda e safada, devia logo incluir o restante da família para a festa ser completa
cara no escritorio é muito é bom...segue o fio..votado
Meu amor, que conto mais delicioso, votadissimo! Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
TESÃO! Amo mulheres casadas, bem próximas (esposa de amigos ou amigas de minha mulher). A sensação é MUITO intensa. AMO! Betto o admirador do que é belo
Que delícia hein