Fui visitar a empresa onde ela trabalhava e quando chegamos nos valores de contrato o dono pediu licença e falou que dali pra frente eu acertaria diretamente com sua diretora financeira. Era ela. Foram algumas reuniões duras, a mulher sabia negociar. Depois da terceira ou quarta reunião estávamos íntimos o bastante para eu convidá-la para um drink para comemorar nosso sucesso. Ela viu minha aliança enorme na mão e não topou.
Alguns dias depois ela me liga e pergunta se aquela história de drink estava de pé. Confirmei e ela me disse que poderia ser no seu apartamento, pois ela tinha receio de sentar em barzinhos com homem casado.
Marcamos uma tarde e fui pra lá. Me recebeu de cabelos molhados, super cheirosa, roupa colada de academia que realçava ainda mais seu corpo. Levei as garrafas para preparamos os drinks. Me mostrou a cozinha do apartamento, onde estava gelo, coqueteleira, copos. Fui preparando os drinks e conversando. Ela tomou o primeiro, tomou o segundo e quando preparei o terceiro dei uma carregada na vodca, a mulher bebia e não fazia efeito. Depois de mais de uma hora batendo papo ela começou a se abanar dizendo que estava com calor. Fui chegando mais pertinho dela e disse quase no seu ouvido:
- Pode esquentar mais... pode até pegar fogo!
Ela fechou os olhos e esperou o beijo. Começamos a nos beijar loucamente. Ela era agressiva, parecia querer sugar a minha língua pra fora da boca. Eu comecei a retribuir assim com uma pegada mais animal. Quando num desses beijos segurei forte sua bunda e puxei para bem perto de mim ela gemeu alto e saiu me puxando para a sala.
A sala era moderna, sem sofás. Apenas pufes, um tapete muito grosso e almofadões pelo chão. Comecei a puxar sua blusa e ela me ajudou a arrancar de uma vez, blusa e sutiã. Em seguida abaixou a própria calça revelando uma buceta com poucos pelos e muito mel. Tirei minha roupa e ataquei aquela mulher com volúpia. Chupei seus seios rijos. Abocanhava e sugava, ela segurava forte minha cabeça, forçando para que eu chupasse com ainda mais força.
Deitei ela nas almofadas e lambi a buceta. Ela agarrou a cabeça, assim como fez nos seios, e puxou para dentro. Eu com a língua de fora e ela esfregando minha cara na buceta e gozando horrores na minha cara. Que delicia de cheiro e de sabor. Ela gozava e o mel escorria. Quando não aguentava mais gozar na minha boca pediu para mamar. Chupou pouco não aguentei nem cinco minutos. Tive que pedir para parar, eu queria meter e ela queria rola.
Ficou de bruços no almofadão, bunda pra cima, oferecendo a bucetinha. Quando comecei a penetrar não acreditava. Como era fechada! Que delicia de bucetinha, parecia que tinha acabado de perder a virgindade. Eu empurrava e ela apertava a pica com as paredes da buceta. Não demorou para o gozo chegar, para os dois ao mesmo tempo eu bombando forte, xingando ela e colocando todo leite da pica dentro da bucetinha bem no fundo.
Ficamos na sala bebendo e vendo TV, relaxados nas almofadas, juntinhos e em pouco tempo o pau subiu de novo. Ela veio mamar. Estava com gosto de porra e buceta misturada e ela ficou ali se deliciando e aproveitando a dureza da pica. Não demorou muito e veio montar sobre mim, para uma cavalgada quicando até o talo. Se apoiou no meu peito e colocou pressão. Pulava e sentava com força até gozar a primeira vez nesta posição. Continuou e voltou a gozar mais duas vezes. Eu via aquela égua montada sobre mim, os seios firmes quase não balançavam, a buceta apertada me mordia a cada orgasmo seu. Puxei ela para que colocasse um seio na minha boca e quando ela estava gozando novamente, gozei assim, chupando um seio e ela sentada com a pica toda dentro.
Por mim passaria a noite, mas não podia e ela sabia. Fui embora com a promessa de mais fodas que de fato ocorreram.
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