Ela jogou uma mala enorme no banco traseiro e entrou. Fomos conversando e vi que suas mãos eram de quem trabalha pesado. Sua pele também denunciava que foi judiada pelo sol. Não era uma mulher dessas que se cuidam, pois, a vida não foi boa com ela, por outro lado seu corpo estava no auge.
Começou a chover forte. Em todo o percurso chovia muito e essa chuva não parecia que iria parar. Durante a conversa me falou que era viúva e que cuidava de uma pequena propriedade deixada pelo marido e que quando podia ia até Varginha visitar uma filha. Perguntei se não tinha um namorado ou algo parecido e deu de ombros como se tivesse desistido dessas coisas. Fui tecendo leves elogios durante o caminho e quando estávamos próximos da cidade perguntei se não queria jantar comigo e depois eu a levava até a casa de sua filha. Ela pensou por um tempo e acabou aceitando.
Chegando lá fui direto para o hotel para deixar minha bagagem e fazer o check in. Como ela estava comigo, subimos juntos até o quarto. Falei para ela pegar uma cerveja no frigobar e ficar a vontade que eu não demoraria. Fui ao banheiro dar aquela mijada e lavar o rosto e quando voltei ela estava sentada junto a uma pequena mesa no quarto tomando uma cervejinha. Dei uma de bobo peguei uma pra mim e sentei junto com ela. Ficamos conversando e ela perguntou sobre a janta. Falei que se quisesse sair tudo bem, mas eu poderia pedir algo pelo serviço de quarto e ficaríamos ali mesmo afinal a chuva não estava com cara que de iria parar tão cedo.
Pedi umas batatas fritas e mais cerveja e continuamos ali como velhos amigos. Voltei a elogia-la e ela dizia que eu estava exagerando. Houve um momento que disse que ela era um mulherão e ficou de pé na minha frente se mostrando e dizendo:
- Olha moço, eu não sou mais nenhuma menina. As coisas estão amolecendo, caindo, minha pele está ressecando... (auto estima estava baixíssima).
Fiquei de pé para poder ver melhor e ao invés de só olhar fui chegando, cheirando, beijando e em dois segundos estávamos nos beijando loucamente. Ela me olhava muito séria e cheguei a achar que ia tomar um tapa na cara, mas ela chegou mais perto e começamos de novo a nos beijar.
Puxei ela para a cama e fui tirando sua roupa e a minha. Deitei aquela mulher na cama e caí de boca em seu corpo. Chupei os seios, desci pelo ventre, brinquei com a língua no seu umbigo e fui descendo aquele caminho de pelinhos até chegar na buceta. Fui separando os lábios e vendo todo o mel que ela tinha guardado ali pra mim. Quando passei a língua a primeira vez ela soltou um gemido alto:
- AAAAAAHHHHHHHHHHHHHIIIINNNNNNNNNNNN!
Me concentrei na missão de arrancar o primeiro orgasmo daquela buceta. Ela fechava as pernas, tentava me puxar pra cima para meter de uma vez. Eu só queria chupar naquele momento e fui insistindo até que vencidas todas as barreiras ela com as pernas arreganhadas gozou gritando na minha boca:
- NÃÃÃÃÃOOOO! AAAHHHHHHHHHHHHHHH QUE DELÍCIAAAAAAAAAAAA!
Com a primeira parte da missão cumprida pude me deitar sobre seu corpo e deixar a rola entrar naturalmente em sua buceta. Ela gemia, lágrimas escorriam dos olhos, falava coisas desconexas e gozava por vezes seguidas. Fazia tempo que ela não trepava.
Quando eu estava quase para gozar tirei o pau de dentro e ela me perguntou o que estava fazendo. Falei que iria gozar sobre ela. Não deixou. Me fez deitar na cama, montou sobre mim e ficou quicando na piroca até que eu explodisse em jatos e mais jatos de porra dentro de sua buceta, dizendo que era operada. Puts, naquela hora gozei como um louco, mordendo seus seios e socando o máximo que podia pra dentro daquela buceta.
Acabamos adormecendo e ela foi embora pela manhã bem cedinho afinal sua filha devia estar preocupada pelo fato dela não ter chegado.
Se você gostou vote, comente! Espero encontrar mulheres da Região de Ribeirão Preto para algo assim, leve, sem compromisso e com muito tesão e orgasmos. Beijos.
Experiência conta bastante... dos dois lados. Parabéns
As Coroas sabem o que fazem, como é bom fazê-las gozar gostoso!