Ele trabalhava em Pinheiros, um famoso bairro de São Paulo. Houve uma época que desempregado eu ia todos os dias para a empresa dele, para ajuda-lo e passar o tempo enquanto não arrumava um novo trabalho para mim. Numa dessas idas percebi que ele as vezes sumia por uma ou duas horas e voltava com semblante aliviado. Num desses dias ele saiu para fazer uma visita a um fornecedor e fiquei só na empresa. Foi quando Lucia passou lá. Perguntando pelo meu pai, disse que não estava e se eu poderia ajudar e etc. Ficamos um bom tempo conversando e pela intimidade que ela se referia a ele imaginei que o velho estava passando a rola naquela moça.
Lucia tinha 39 anos, loira tingida, separada, dois filhos pequenos e um corpo muito bem cuidado. Uma cintura de pilão, seios médios, cabelos no meio das costas ondulados e loiros, uma bunda fantástica e cara de safada. Mesmo conversando sério com ela, qualquer cara ficaria de pau duro só com a sua carinha de putinha.
Mais alguns dias e eu vinha pela rua quando encontro com ela na porta de sua casa. Era muito perto da empresa do meu pai. Parei e ficamos ali conversando. Eu estava tranquilão, sem nada para fazer e ela puxando assunto e me dando trela. Me ofereceu um café, aceitei e entramos. As crianças estavam correndo pela casa e ainda pensei que poderiam ser meus irmãos. Enfim, eu estava no auge dos meus 18 anos e não era um cara feio. Lucia estava conversando comigo de forma provocante e quando as crianças mudaram de cômodo agarrei e tasquei-lhe um beijasso de cinema. Ela meio sem ar, mas sabendo bem o que estava rolando me propôs voltar a noite. As crianças estariam com os avós e teríamos a casa e todo tempo do mundo só para nós.
Fui embora e voltei por volta de 8 da noite. Cheguei e entrei direto, o portão estava destrancado conforme combinamos. Dei a volta pela casa e entrei pelos fundos, pela cozinha. Era o único cômodo aceso. Quando fechei a porta ela apareceu, metida em um baby doll transparente e usando calcinha e sutiã brancos de renda. Puta que pariu, tirei a sorte grande!
Começamos a nos agarrar ali mesmo e em pouco tempo eu estava nu, sendo chupado por aquela potranca faminta por rola. Levantou e me conduziu a sala. Um abajur aceso e a meia luz tirei toda a pouca roupa que ela usava. A buceta tinha poucos pelinhos e após uma rápida mamada nas tetas ela me puxou de encontro ao seu sexo e me fez degustar sua deliciosa bucetinha. Nem parecia que tinha a idade que tinha e muito menos que tivesse dois filhos. Foi a primeira vez na vida que chupei uma buceta por mais de duas horas. Apesar de toda minha vontade e insistência em meter ela me puxava de volta e fazia chupar com todas as minhas forças. Aquela égua deve ter gozado mais de dez vezes na minha boca. A gritaria que ela aprontava deve ter acordado todos os moradores do prédio ao lado de sua casa.
Só depois de totalmente saciada é que me sentou no sofá e montou em cima de mim escondendo completamente a pica em sua bucetinha molhada e quente. Subia e descia devagar, me fazendo enlouquecer com seus movimentos. Oscilava entre me beijar, chupar os próprios seios e coloca-los na minha boca, babados, para que eu também mamasse.
Se levantou e voltou a sentar em mim, só que de costas oferecendo a visão maravilhosa da sua bunda, enquanto a bucetinha engolia a rola. Comecei a colocar um dedo em seu cuzinho rosado e ela voltou a gritar em gozo pleno. Sem que eu pedisse, ela levantou um pouco mais, tirou da buceta e segurando firme direcionou a cabeça para o cuzinho. Vi sua bunda engolir completamente meu pau e ela ficou assim. Sentada, com a pica toda atolada no cu, pernas abertas e tocando uma siririca até o cu relaxar. Gozou novamente em fúria e nesse mesmo momento começou a quicar o cu na minha pica, sentando com força e xingando me pedindo para gozar dentro do seu cu com força. Os primeiros quatro ou cinco jatos foram uma explosão e ela novamente mexendo na buceta gozou tremendo muito, perdendo o controle das pernas e joelhos. Ficou jogada em cima de mim, de costas e com a rola ainda dentro do cu.
Depois de um pouco recuperados conseguimos ascender um cigarro e na cozinha, nus e muito a vontade, tomando cerveja gelada no bico da garrafa ela me confidenciou que meu pai a visitava uma vez por semana, dava uma rapidinha, deixava uma grana pra ajudar nas despesas e ia embora. E como era sempre uma rapidinha ela nem sempre gozava.
Passei a noite com ela e nos tornamos amantes por mais de seis meses. Somente quando fui para o serviço militar deixei de vê-la e ela arrumou um namorado, acabou casando de novo. E com isso ambos perdemos, eu perdi a amante e meu pai perdeu a namorada.
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Uma MULHER que sabe se produzir para o sexo é acima de tudo uma LOBA faminta!