Um final de semana me convidou para ir para a casa de sua mãe em Sertãozinho e avisou que seria difícil termos chance de transar, irmãos e irmãs ciumentas e mãe possessiva. Mesmo com esse cenário eu topei. Passamos um sábado incrível com piscina, churrasco, cerveja e caipirinhas a todo vapor. Depois das 18 horas a galerinha resolveu ir até um barzinho na cidade e lá fomos nós. Quando eram quase 21 horas a Lu fala no meu ouvido:
- Estou com a chave da casa da minha irmã e podemos ir lá um pouquinho!
Era a senha para: VAMOS TREPAR.
Peguei o carro e saímos à francesa do bar e seguimos para casa de sua irmã. Ela me falou que ninguém sabia e não poderíamos nem demorar, nem fazer bagunça. Entramos na casa pelos fundos e paramos no primeiro cômodo, a cozinha.
Começamos a nos agarrar ali mesmo. Fui colocando aquelas tetas enormes e provocantes para fora e chupando bem gostoso, ela delirava. Chupei, mamei, apertei e ela foi puxando minha bermuda um pouco para baixo deixando meu pau a mostra. Lu se ajoelhou e começou a fazer aquele boquetão guloso. Chupou as bolas, cabeça e glande, deixando ele muito duro. Deitei ela no chão da cozinha, sobre a passadeira nos pés da pia, e levantei a mini saia, tirei a calcinha de lado e comecei a chupar sua buceta loira e peludinha assim. Ela gemeu dizendo que estava gozando na minha boca e pediu pica. Me livrei da bermuda e nem lembrei de tirar a camiseta. Coloquei pra dentro. Essa era a cena, ela deitada de pernas abertas na passadeira, saia levantada, calcinha de lado e tomando pica, eu por outro lado sem bermuda e ainda vestido com a camiseta. Bombei gostoso e ela novamente gozou gemendo e se contorcendo. Como estava metendo sem capa e ela não tomava remédio, pediu para chupar e gozar na sua boca. Fiquei de pé, ela ajoelhada chupando com grande sucção e velocidade. Não demorou e dei uma gozada deliciosa na sua boca, daquelas que as pernas tremem com força.
Nos recompusemos e voltamos para o bar na maior cara de pau, exalando cheiro de sexo. Observei quando Lu colocou de volta na mesa as chaves da casa de sua irmã, muito discretamente. Com certeza alguém percebeu que demos uma rapidinha, só não imaginam onde foi.
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se tem uma coisa que não tem lugar pra comer e uma boa bucetinha ou até uma chupetinha bem feita
Adorei o conto. Objetivo e excitante
Como diz o filósofo Arisfódeles: Melhor uma rapidinha na PPK do que uma longa punheta solitária!!!