Evento Cultural Diurno

Num feriado em Ribeirão Preto a prefeitura promoveu um show em frente ao Pedro II e como minha esposa estava trabalhando montei na bike e fui dar uma volta, com a idéia de dar uma olhada no show depois. Não se assuste, não eram tempos estranhos como hoje.

Pedalei mais de 2 horas, estava morto, suado e parei próximo ao show para dar uma olhada. Não vi show nenhum, estava lotado, som ruim e muita gente. Dei um tempo, tomei uma água de coco e fui pedalando devagar para sair dali. Nisso vejo uma morena linda, magra, cabelos bem cacheados até o meio das costas caminhando, parece que também estava indo embora. Mexi com ela e ganhei um lindo sorriso de volta. Parei a bike e começamos a conversar. Estava muito barulho e desci da bike fomos caminhando, eu empurrando a bike e papeando com a gostosa. Detalhe ela estava com um vestido rodado, com pregas, que a deixava muito sexy.

Quando já estávamos no ponto onde ela pegaria o ônibus consegui dar uns beijos apertar sua bunda deliciosa e trocamos telefones. Fui pra casa pedalando de pau duro.

Assim que cheguei, tomei um banho e mandei uma mensagem. Ela respondeu em seguida. Ficamos ali conversando e evoluímos rapidamente para a putaria. Como minha esposa estava de plantão e não chegaria, convidei minha nova amiga para sair e curtir um pouco, em um motel claro. Ela topou e rapidinho peguei o carro e fui busca-la.

Ela estava deliciosa de short e top e saiu meio que escondida para me ver porque também tinha namorado. O motel foi a melhor sugestão, bem escondido.

Chegando lá não havia mais nada para falar, nos atracamos. Beijos, tiramos toda a roupa e eu tinha colocado a banheira para encher esqueci e inundou o banheiro. Ficamos nos beijando, deitados, curtindo como velhos namorados até que ela começou a descer com seus beijos no meu peito, barriga e abocanhou o cacete. Ficou chupando com carinho, um toque suave de língua, aquilo me levou as nuvens.

Minha vez de retribuir comecei a chupar sua bucetinha. Salgada, sabor forte e marcante. Estava muito melada e fiz questão de deixar ainda mais, fazendo com que gozasse na minha boca algumas vezes.

Ela me fez deitar e sentou sobre mim. Cavalgou gostoso e gozou de novo mais duas vezes. Gemia e me chamava pelo nome do noivo- Roberto. Achei aquilo estranho. Coloquei de quatro e comecei a bombar com mais intensidade, queria encher aquela bucetinha de leite. Enquanto bombava a rola escapou e a cabeça bateu forte e certeira no cuzinho da minha nova amiga. Ela gritou alto:

- Aiiinnnnn Roberto, você nem gosta de cu?!!!

Porra, me chamou com o nome do cara de novo! Que se foda pensei e respondi:

- Gosto sim, quero ele agora!

Falei e já fui empurrando a cabeça na porta. A rola estava bem melada da bucetinha e foi entrando com certa dificuldade. Entrou até o final. Ela gemia e me chamava com o nome do corno:

- Vai Roberto... fode tua namorada! Tá doendo mas está gostoso... Fode tudo!!!

Fui aumentando o ritmo das bombadas e dei aquela gozada forte, com muito leite, tudo dentro do cuzinho da safada.

Tomamos um banho e partimos. Embora eu pudesse ficar mais ela estava com medo de ficarem preocupados porque saiu sem dizer nada pra ninguém, nem para o Roberto seu corno de estimação. No caminho contou que ele era limitado na cama, só papai e mamãe e luz apagada e cu ele tinha nojinho. Enfim, saí com ela mais algumas vezes e em todas a gozada no cu ou na boca eram de lei e em todas fui chamado pelo nome do corno.

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