Antes que perguntem, sim é um conto real. Já faz alguns anos. É assim, escrevo fora de ordem. Alguns são recentes e outros com mais tempo, mas sempre reais. Assim como outro conto dessa mesma época: 171131 – Japa Casada de Rio Preto.
Daqui de Ribeirão Preto a São José do Rio Preto é relativamente perto, mas fazer bate e volta é cansativo. Por esse motivo agrupava algumas visitas e passava as vezes uma semana toda por lá. Inevitável não fazer amizades e um desses amigos me presenteou com um par de entradas para um show de sertanejo universitário em uma casa da cidade, numa quinta à noite.
Quando cheguei para o show estava sozinho e vi que a bilheteria estava esgotada. Confesso que não sou apreciador desse tipo de música, só fui pela bebida e para distrair um pouco. Ainda do lado de fora fui abordado por uma jovem linda me perguntando se tinha ingresso para vender. Devo ter cara de cambista, sei lá. Mas como era um mulherão fiquei puxando assunto com ela e falei que se quisesse entrar comigo, seria minha convidada. Como ela também estava só acabou topando. O que eu não podia imaginar é que meu amigo me deu um par de entradas para um camarote vip e além de ser bem localizado, era open bar. Quando entramos e nos colocaram as pulseiras a moça ficou doida! Camarote vip, top top top!
Chegando lá já entramos de cara no bom e velho uísque com energético. Show rolando, a gata cantando (sabia todas as letras) e eu nem sei quem eram os malucos do palco. Depois de um tempo estávamos dançando e dando show. Dali para começarem uns beijos mais safados, ela se roçando em mim, rebolando de forma muito sensual, fiquei maluco com a gata. Meu amigo apareceu, apresentei ela e mesmo sabendo que eu era casado, passou aquele pano de boa.
Depois que o show acabou entrou um DJ tocando uns barulhos e ela continuou dançando e bebendo. Eu já tinha segurando a onda porque tinha que dirigir de volta para o hotel, de madrugada em uma cidade que não era a minha.
Em um determinado horário, já bem avançado convidei ela para sairmos dali. Me olhou bem safada perguntando para onde? Sugeri o hotel e quando falei qual era, ela topou na hora. Disse que apesar de morar na cidade nunca tinha entrado lá e morria de curiosidade.
Saímos, pedi o carro para o vallet e quando entramos começamos de novo a nos beijar, ali mesmo, enquanto outros manobristas já começavam a buzinar por conta da nossa demora em sair.
No caminho dirigindo passava a mão entre suas pernas e ela abria bem para eu ter livre acesso a buceta suada de quem dançou até se acabar. Chegamos no hotel, peguei minha chave e subimos para o quarto. Claro que deixei uma caixinha para o porteiro não fazer muitas perguntas, apenas acenou com a cabeça e desejou o formal “boa noite senhor”.
No elevador mais putaria, nos beijamos forte e ela começou a apertar meu pau sob a calça. Ele já estava duro fazia tempo, as bolas estavam doendo de tanto tesão.
Entramos no quarto grudados e as peças de roupa foram ficando pelo caminho. Saia, top, blusa, calcinha, sutiã e também as minhas roupas. Não sei como tiramos sem desgrudar as bocas um do outro. Apesar de tudo que dançamos e do suor ter nos molhado os corpos algumas vezes ela estava perfumadíssima. Era um cheiro doce de perfume e fêmea misturados, não sei se era só o uísque, mas eu estava realmente embriagado por ela.
Deitamos juntos na cama, colados, as bocas não desgrudavam e somente quando meu pau roçou sua buceta quase entrando ela acordou do transe e falou alto:
- PARA! Assim não, eu quero chupar primeiro...
Deitei na cama e ela foi direto ao encontro da rola. Caiu de boca. Chupou de forma que a baba escorria e molhava as bolas, enfiava tudo na boca até ficar sem ar e engasgando voltava para respirar e engolir de novo. Delicia de mamada, porém eu não queria gozar de jeito nenhum, queria era meter a vara na universitária.
Deitei ela na cama e chegou minha vez de chupar. Comecei beijando sua boca, desci lentamente beijando orelha, pescoço e quando cheguei nos seios me dediquei a deixa-los ainda mais tesos e duros, mamando um e apalpando o outro. Quando comecei a descer parei no umbigo que era pequeno e delicado, além de ter um pequeno piercing de muito bom gosto. Chupei seu umbigo como se fosse a buceta, dando a ela uma prévia do que minha língua era capaz. Sua barriga se contorcia então ela pegou minha cabeça e conduziu a buceta, não suportando mais a tortura a qual estava sendo submetida.
Chegando na buceta era inacreditável. Ela tinha ido ao banheiro pelo menos umas duas vezes no show e nenhum cheiro desagradável. Ao contrário, parecia doce. Lambi com muito afinco e quando conseguia forçava as pernas para o alto para também aproveitar e mandar a língua no seu cuzinho. Quando ela finalmente estremeceu e urrou em um fantástico orgasmo, segurando minha cabeça longe de sua buceta, apenas tremendo e cerrando os lábios, sabíamos que tinha chegado o momento de socar a rola naquela bucetinha de menina.
Fui mais pra cima na cama e posicionei a cabeça na portinha. Quando ela estava pronta abriu mais as pernas para que o invasor fosse molhadamente recebido. Que buceta quente. O aroma de sexo começou a invadir o quarto enquanto eu bombava em sua buceta e rapidamente outro orgasmo veio forte. Ela passou as pernas nas minhas costas e travou a rola dentro de si enquanto gozava. Quando finalmente relaxou mudamos de posição, fiz com que ela sentasse para cavalgar sobre mim. Porém devido ao efeito do álcool ela não tinha mais firmeza. Quicou algumas vezes e caiu de lado, rindo de como estava altinha.
Coloquei de quatro e comecei a lamber seu cuzinho. Ela começou a falar mole, de forma pastosa e arrastada:
- Você vai se aproveitar de mim? Seu puto? Vai comer meu cuzinho só porque estou bêbada demais para negar? Vai comer o cuzinho da sua bebezinha? Eu vou deixar se você for carinhoso... porque sua pica é grossa, não quero machucar meu cuzinho...
Obedecendo em parte seu pedido comecei a forçar. Como ela estava muito relaxada e totalmente entregue enterrei de uma vez até o final, deixando as bolas esmagadas junto aos lábios da buceta. Ela até esboçou um grito, mas a voz não saiu totalmente e quando viu que estava tudo dentro relaxou e ficamos assim parados por um tempinho até suas pregas se acostumarem.
Assim que o cuzinho começou a me morder se contraindo e afrouxando comecei a bombar devagar e ritmado. Passei uma mão por baixo do ventre chegando à bucetinha e fiquei assim tocando ela enquanto me deliciava naquele cuzinho que roçou em mim dançando a noite toda. Estava saindo melhor do que poderia imaginar. Pedi para ela virar e de frente como se fosse um frango assado voltei a empurrar a rola no seu cu. Assim ficava com as mãos livres para segurar um dos seios e a outra tocar seu grelinho fazendo com que ela tivesse o orgasmo mais forte da noite, saindo até uma jorrada de mijo de dentro de sua buceta. Neste momento eu também estava gozando sem camisinha bem no fundo do seu cuzinho, que estava totalmente adaptado a grossura do meu pau.
Assim que acabamos, ela correu para o banheiro e quando cheguei logo atrás ela estava dentro do box fazendo um xixi interminável e me juntei a ela, beijando sua boca e colocando meu pau no meio de suas pernas enquanto ela mijava. Quando ela acabou eu também comecei a mijar e ela também ficou muito excitada com a situação. Liguei o chuveiro e tomamos um banho quente. Voltamos para a cama e dormimos grudadinhos, apaixonados e ainda bêbados.
No dia seguinte pela manhã ela totalmente sem graça não lembrava sequer do meu nome, mas sabia bem o que tínhamos feito. Tomei uma deliciosa surra de cu pela manhã antes de tomarmos nosso café e seguir a vida.
Se você gostou como sempre peço que vote e comente. E você mulher de Ribeirão Preto que busca algo assim, me chame, vamos combinar algo! Bjs.
delicia de conto e fotos
Rio Preto... Lugar ESPETACULAR !!!!!!