Entrevistando a Casada Novinha - 3

Bem amigos, vamos continuar o relato real de uma das minhas mais eficientes funcionárias. Para entender a história leia o inicio de tudo, conto 173926 – Entrevistando a Casada Novinha. Aproveite e VOTE nesse primeiro conto e comente que responderei lá mesmo.

Numa manhã de terça feira ela estava contando que o corno teria que viajar a trabalho, junto com o pessoal da usina de cana onde trabalha e somente voltaria na sexta a tarde. Como sempre foi muito safada comigo já perguntou com aquele sorriso safado:

- Chefe, hoje à noite você passa lá em casa para me ajudar? Não consigo dormir sem antes dar uma gozada!

Claro que confirmei. As 21:30 estava eu lá na porta. Apesar de ser casado, trabalhava naquela cidade e dormia lá de segunda a sexta, só voltava para minha esposa e casa aos sábados e domingos. Então a noite nunca foi um problema para mim. Ela me recebeu com um conjuntinho de pijama quase transparente composto por um short e uma camisetinha transparentes, um verdadeiro tesão.

Entrei e vi que ela já estava muito alegrinha, tinha uma garrafa de vinho vazia e outra pela metade e sua taça cheia. Ela bebeu e me serviu na sua própria taça e começamos a nos beijar com sabor de vinho. Me fez tirar toda a roupa e retribuí tirando as duas peças que ela vestia.

Cheirosa, gostosa e ainda mais tarada por conta do vinho, essa seria a minha descrição dela. Comecei a chupá-la na sala e gozou gostoso na minha boca, toda aberta sobre o sofá. Fiz menção de colocar a pica na bucetinha mas ela não deixou, saiu do sofá e me convidou para o quarto. Sim amigos, o quarto onde dorme e trepa com o corno.

No quarto coloquei de quatro na cama e ela puxou para baixo de si um travesseiro. Antes que colocasse na buceta ela pediu no cu. Mudei o foco e comecei a chupar seu cuzinho para receber minha rola grossa, sabia que ela gostava. Forcei com carinho e fui colocando tudo até o talo. Como de costume ficamos parados e engatados por alguns momentos até o cu lacear e permitir que eu começasse os movimentos de vai e vem. Ficamos nessa por um bom tempo e enquanto em estocava, as vezes tirava inteiro e voltava a meter e em uma dessas vezes entrou na buceta. Ela não se importou apenas gemia e pedia mais. Gozou várias vezes tremendo toda e quando chegou a minha vez de gozar ela pediu para gozar na sua cara. Achei estranho, nunca tinha feito assim, ela gostava era de leite dentro mesmo, bem no fundo. Mesmo assim obedeci e quando se ajoelhou na minha frente, chupando para fazer meu gozo chegar, gozei na sua boca, rosto, cabelos e escorreu também sobre os peitos.

Quando acabamos ela pegou o travesseiro que estava usando sob o ventre e limpou toda porra da cara e dos seios, deixando ele engomado e empapado. E ainda falou bem safada:

- Até sexta estará bem sequinho para o corno dormir na sua porra! E ria kKKKKKKK.

Acabei passando a noite com ela, fodemos de todas as formas e até na escova de dentes dele ela deu um jeito de colocar minha porra. Realmente queria humilhar o corno e deixar toda a sua casa marcada com o cheiro do macho que ela escolheu para ser o dominante.

No dia seguinte no escritório ela avisou que queria mais... Mas isso eu conto depois.

Espero que leiam o primeiro conto e vote e comente. Assim continuarei a relatar como essa safada fez minha cabeça e me transformou em seu amante amigo e confidente. Bjs.