Essa foi outra das aventuras de exibicionismo que eu tive alguns anos atrás. Ainda namorava a Kátia, uma morena magra, de cabelos cacheados, seios médios e um rabo delicioso, que narrei em outros contos aqui. Eu sou bem branco, com pau de 17 cm e grosso, e junto com ela davamos ótimas fodas e nosso namoro era cheio de putaria.
Nessa noite, havíamos ido para uma balada no centro do Rio de Janeiro. Eu usando jeans e camiseta preta e ela um short bem curto e um top, tanto pelo calor do Rio quanto pelo prazer que sentia em deixar os homens de pau duro babando por ela, o que ela fazia com facilidade.
Já no caminho da festa, ela me provocava durante todo o tempo, segurando meu pau pela calça, esfregando a bunda em mim a cada oportunidade e me beijando com cada vez mais tesão. Eu já sentia que a noite seria promissora.
Kátia cumpriu as expectativas aquela noite. Conhecemos várias pessoas interessantes, e claro, fizemos troca de casal pegando alguns amigos e amigas, demos vários beijos triplos. Curtimos especialmente as tequileiras, que derramavam bebida nas nossas bocas e depois beijavam. Vendo que éramos um casal bem liberal, acabavam pegando nós dois com ainda mais vontade.
Dentro da festa, havia uma área mais calma, com sofá e um tanto escura, já de propósito. Quando passamos perto dessa área ouvimos vários gemidos e percebemos que o pessoal estava usando de motel ali mesmo.
Alguns casais, bem discretos, se masturbavam, fodiam de leve e algumas garotas pagavam boquete nos cantos. Tudo ainda bem discreto.
-E aí amor, tá afim de se divertir? - Katia me perguntou já com cara de puta.
Só fiz que sim com a cabeça e ela me puxou pra dentro, bem pro meio da área, onde havia um sofá vermelho. Sem se importar em ser vista, ou melhor, querendo ser vista, ela sentou a vista de todos e me puxou pelo cinto, já abrindo meu jeans e começando um boquete, deixando claro que ia dar um show.
Mamou meu caralho por alguns minutos, deixando encharcado de cuspe, então ficou de quatro no sofá.
-Vai, escolhe um buraco aí e fode!
Nem hesitei. Abaixei o short dela, socado no cu, e ela estava sem calcinha e completamente molhada. Mirei na buceta e enfiei de uma vez, puxando ela pelo cabelo.
-Vou na sua xota, em casa eu enfio no seu cu, minha cadela! - falei bem alto, sabendo que me ouviam. Todos assistiram enquanto eu fodia minha namorada de quatro. Ouvia os comentários, nos chamando de tarados, elogiando a buceta dela e meu pau. Sabia que agora eramos centro da atenção e que aqueles putos e putas batiam punheta e siririca pra gente.
Acabei gozando, recheando a buceta dela de porra quente. Ela tremeu e me beijou, pedindo pra ir pra casa que ela queria levar no cu.
Assim, saímos da festa.
Mal eu sabia que ainda tinha mais sacanagem pela frente.
Andamos pela rua um pouco a frente da boate no centro e paramos um táxi. Demos o destino e fomos pro banco de trás. O short cinza da Kátia estava com uma mancha molhada enorme, parecia que ela tinha mijado, mas era só minha porra escorrendo. Claro, aquilo tinha cheiro de porra e o taxista logo percebeu.
-Então, casal, fiquem a vontade. A viagem demora um pouco, podem fazer o que quiser aí atrás, tá bom?
-O que a gente quiser? Tudo mesmo? - perguntei
-100% liberal aqui, a vontade...
-Ótimo! Eu to afim de dar meu cu pra ele hoje, vamos começar aqui mesmo. - a Katia respondeu, já tirando o top e mostrando os seios, rindo.
Eu também tirei a camisa e abri a calça. Logo ela ja tinha caído de boca no meu caralho, mamando da cabeça até as bolas, de quatro no banco. Eu lambia os dedos e metia na xota e no cuzinho dela, preparando pro meu cacete.
Ela sentou primeiro com a buceta, macia e lisa, cavalgando na frente do taxista que olhava pelo retrovisor a cena. O táxi só cheirava a sexo, e só se ouvia gemidos e xingamentos.
-Vocês se importam se eu encostar o carro aqui pra poder assistir melhor? - ele perguntou.
-Claro que não, pode olhar, safado! - ela respondeu entre os gemidos, com meu pau todo socado na buceta e rebolando.
Ele escolheu um local perto de uma praça, iluminado mas totalmente vazio. Estacionou e desceu o short de tactel que usava e a cueca, botando o pau pra fora e começando a bater punheta. Eu pude sentir ele deslizar a mão pela buceta depilada da Kátia até minhas bolas, massageando o grelo dela e a base do meu pau.
Ela ficou de quatro novamente, no banco. -Não esquece meu cu!
Lambi o cuzinho delicioso dela, deixando bem babado. Comecei a enrabá-la ali mesmo, socando com vontade. Ela rebolava e o taxista masturbava o grelo dela e punhetava o próprio pau, enquanto eu fodia.
Acabei gozando, agora dentro do cu da minha namorada vagabunda, e ela também gozou dedilhada pelo taxista. Ele se melou todo de porra na punheta.
Assim continuamos a viagem, nós dois pelados no banco de trás, rindo e nos masturbando. Só botamos as roupas antes de descer na minha casa, mas prontos pra fuder de novo, rindo e nos divertindo com tudo que aconteceu.
Essa é uma das boas lembranças que tenho com ela. Espero que tenham gostado. Votem, comentem e gozem bastante.
Até a próxima.