Conto real, e recente. Nomes trocados em nome do sigilo. Não faz muito tempo que Luiz e sua esposa Margarete se mudaram para a casa ao lado da minha. Bairro tranquilo em Ribeirão Preto, eles recém chegados de São Paulo. Em pouco tempo começamos a conversar e num domingo convidei-os para almoçar na minha casa para que nossas famílias de conhecessem.
Luiz tem por volta de 60 anos e parece ter muito mais. Ao contrário de Margarete que tem 55 e parece menos. Dona de um corpo delicioso, magra, seios firmes, anca caprichada, cabelo curto espetadinho, branca, lábios grossos... um tesão de mulher.
Durante o almoço bebemos bastante, afinal ninguém ali ia dirigir. Com o efeito do álcool Luiz falou sobre tudo, contou praticamente sua vida toda. Eles vieram pra cá em virtude de uma transferência no trabalho de Luiz e como ocupa um cargo de confiança, fica mais no trabalho do que em casa. Contou também falando baixo para as mulheres não ouvirem que está sofrendo a alguns anos de uma séria impotência e que os tratamentos e comprimidos não estavam surtindo efeito nele e que seu único prazer era o trabalho.
Comecei a me acostumar a ver Margarete em casa com minha esposa, porém minha esposa nem sempre fica em casa, muitas vezes ela sai para fazer visitas aos seus clientes e num desses dias Margarete chegou em casa procurando por ela para lhe fazer um favor. Falei que não estava e convidei-a para entrar. Ela não aceitou e me devolveu o convite. Se eu gostaria de ir a sua casa, já que eu estava de boa, poderia ajuda-la trocando duas lâmpadas queimadas, ela tinha medo de subir na escada se não tivesse ninguém segurando, era esse o favor que pediria a minha esposa.
Fechei minha casa e fui. Como sempre em casa fico de bermuda, sem cueca. Apenas coloquei uma camiseta e a segui. Quando chegamos lá a escada já estava posicionada e ela me pediu para segurar para que ela subisse. Subiu e trocou a primeira lâmpada. Estava com uma bermuda enorme e mesmo assim via suas curvas generosas e senti de perto seu perfume. Quando fomos trocar a segunda lâmpada, a do quarto de hóspedes a mesma coisa, ela subiu e fiquei olhando e a ereção foi inevitável. Minha camiseta era longa e tentei disfarçar, mas quando ela desceu notou e não tirava os olhos. Fiquei super sem graça e pedi desculpas. Ela me respondeu:
- Não se desculpe por favor, isso é natural em um homem e deve ocorrer sempre. Diferente do Luiz que só me deixa na mão, sua esposa deve passar bem!
Eu estava bem embaraçado e não sabia como reagir. Então deixei o instinto assumir e cheguei bem perto dela, e a beijei. Ela correspondeu com muita animação. Ficamos nos beijando como adolescentes escondidos por uns 15 minutos no quarto de hóspedes. Meu pau ficou muito duro, chegou ao seu limite e ainda com a boca colada nela, segurei sua mão e coloquei no meu pau, ainda dentro da bermuda. Ela apalpou e dizendo que deveríamos ter cuidado e não poderíamos fazer aquilo foi colocando ele para fora e segurou ainda mais forte. Fui empurrando ela para cama e sentou na beirada ficando com meu pau na altura do seu rosto. Começou a chupar, nem precisei pedir. Mamou, mamou, alisava as bolas, punhetava e mamava a rola.
Fiz ela se levantar e comecei a tirar sua roupa. Ela estava muito envergonhada, como Luiz não comia fazia tempo, ela se descuidou do visual. A buceta me fez voltar aos anos 70 onde depilação era algo quase desconhecido. Peluda, bagunçada, mas muito molhada. Caí de boca, eu amo buceta em qualquer situação. Ela começou a soltar gemidos altos. Altos o suficiente para serem ouvidos da minha casa se alguém estivesse lá. Eu estava entorpecido pela situação de deixei rolar, chupei até que finalmente gozou tremendo toda e tendo espasmos involuntários conforme movimentava minha língua.
Do jeito que estava fui chegando mais para cima e posicionando a rola na sua mata fechada. Facilmente o caminho foi encontrado e empurrei para dentro. Ela gemeu de novo e a cada estocada ela gemia pedia mais, tentava rebolar, fazendo a buceta morder minha rola. Ficamos desse jeito um bom tempo até que pedi para que ficasse de quatro. Ela obedeceu e coloquei na buceta dessa forma e aumentei o ritmo fazendo a gozar gemendo manhosamente. Avisei que não estava mais aguentando e como não houve nenhuma resistência comecei a despejar meus jatos de porra no fundo de sua buceta, quando ela sentiu o calor da porra gozou junto comigo gemendo mais alto e pedindo pelo leite!
Combinamos que esse seria nosso segredo e se tivermos alguma chance vamos repetir, desde que em sigilo absoluto. Ontem, domingo, novamente eles vieram almoçar em casa e como não tivemos chance nem tocamos no assunto. Mas senti que alguma coisa mudou, ela estava mais produzida, maquiada, perfumada, parecia que estava se exibindo e exibindo toda sua exuberância. Pobre Luiz...
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Adorei o seu conto. Amo uma xoxota peluda meto pica com gosto!!!
Eh mata gostosa ...
Ótimo conto votadisimo muito
Saborosa!