Meu amigo Douglas tem uma irmã muito gata, a Carol. Na época da faculdade ela ainda estava no colegial e eu vivia na casa dele, fazendo trabalhos, pesquisas e tal. Ela não me dava muita moral e as vezes eu dava uma investida pra ver o que virava.
Um dia ela disse que ia para um camping com umas amigas e como eu tinha experiencia em acampamentos selvagens me convidou para ir junto. Meu amigo também ia e uma prima deles de fora ia também.
Saímos em dois carros e partimos para o local. Muito legal o local e Minas, quase duas horas de carro de Ribeirão Preto. Tinha toda a estrutura inclusive banheiro então nada a se comparar as maluquices que já tinha feito.
Chegando lá montamos as barracas em um lugar privilegiado, afinal era dia se semana estava bem vazio. As garotas colocaram seus biquinis, eu e o Douglas bermuda, seguimos para uma cachoeira bem próxima as barracas. Ficamos o dia todo bebendo e curtindo. A irmã do meu amigo não me deu moral nenhuma, por outro lado a prima deles que eu não conhecia estava cada vez mais próxima. Cristina, ou apenas Cris, uma negra deliciosa, 1,70, coxas grossas, bunda fenomenal, seios grandes e firmes e um biquini tá pequeno amarelo que mal tampava os bicos dos seios. Dei um toque no Douglas e ele me falou que poderia ir em frente, mas com cuidado porque o pai dela era uma fera.
Quando chegou a noite fizemos uma fogueira e depois de comermos um belo prato feito pelo pessoal do camping, ficamos bebendo e conversando em torno do fogo. Cris sentou-se junto a mim e sem falar muita coisa começamos a nos beijar.
Quando o pessoal começou a se recolher nas barracas eu convidei ela para dormir comigo. Entramos na barraca e assim que fechei o zíper nos agarramos com volúpia. Eu puxava sua blusa para chupar aquelas tetas lindas e ela já arrancou de uma vez, libertando os melões. Eu chupava e ela respirava forte. Tirei toda a roupa e a dela também. Ela abocanhou a minha rola e mamou com muita experiencia. Quando comecei a chupar sua buceta ela me feria com as unhas. Aonde ela encostava, me arranhava.
Coloquei a camisinha e quando fui colocar ela me segurou e disse que era virgem! Já tinha chupado e sido chupada várias vezes, mas nunca tinha dado. Perguntei se queria que eu parasse e ela disse que não, queria a pica dentro, eu só tinha que ser carinhoso.
Fiquei pincelando a cabeça da pica na portinha da buceta, separando os lábios e forçando a entrada, ela abria bem as pernas e suspirava a cada vez que eu não entrava e continuava pincelando. Fiquei nisso até que ela não aguentou mais e implorou para que eu colocasse. Fui forçando e apesar de ser muito apertada a bucetinha, foi cedendo e senti quando a cabeça rompeu o hímen. Depois que entrou tudo comecei os movimentos e ela pedia para ir mais rápido, cada vez mais rápido. Quando seu gozo chegou eu estava num bate estaca muito gostoso e gozei junto com ela. Quando tirei o pau a camisinha tinha sangue. Dormimos juntos e agarradinhos.
De manhã, acordei ela mamando nas suas tetas nuas e beijando sua boca. Ela falou no meu ouvido:
- Come meu cuzinho?
O pau estava muito duro. Dei umas lambidas no cuzinho e ia pegar a camisinha quando ela ficou rebolando e pedindo para colocar... Encostei a cabeça sem capa mesmo e forcei na bundinha. Entrou fácil. Ela gemia e eu só bombava. Gozei rápido e ela também, tocando o grelinho. Ela foi se limpar no banheiro do camping e eu pulei na cachoeira gelada, logo pela manhã.
Só depois ela me contou que a bunda já dava fazia tempo, mas a pepeka era virgem e aquela noite por conta do álcool ela tomou coragem de perder o cabaço. Passamos quatro dias no camping e fodi a buceta e o cu todos os dias e muitas vezes. A Carol não me quis em compensação a Cris não me largou.
Se gostou vote e comente, contarei como comi seu cu na trilha com o Douglas espiando escondido no mato. Bjs.
bom conto
Aventura assim é tudo de bom.
Cabaço hoje em dia é algo raríssimo!