Trabalhei em uma grande multinacional e isso por vezes essa chatíssimo. Muitas convenções, feiras, eventos e o pior de tudo treinamentos intermináveis inventados por uma gestão de RH que adorava aparecer.
Numa dessas ocasiões esse RH firmou uma parceria com uma grande universidade para que seus mestres e doutores trouxessem um programa de treinamento específico para a empresa. Como eu era gerente de uma área imprescindível na empresa fui escalado para acompanhar tudo, mesmo eu tendo algumas pós graduações e MBA´s muito mais completas na mesma área. Como gestor eu precisava dar o exemplo e participar ativamente.
A coisa boa disso tudo é que a empresa não media recursos e esses treinamentos aconteciam em hotéis e resorts lindos, com algumas opções de lazer para as horas vagas. E logo no primeiro deles conheci Alice. Ela era a representante da universidade responsável pela realização dos treinamentos e independente do conteúdo estaria presente em todos eles, assim como eu.
O primeiro módulo de 15 dias seria realizado em um belíssimo hotel fazenda em Teresópolis na região serrana do Rio e pessoas seriam deslocadas de todo país para participar. Saí de Ribeirão Preto para lá na véspera em um voo para o Rio e de lá subi a serra com um carro alugado. Como disse a empresa não poupava recursos para o histriônico RH e suas frescuras.
Os dias se arrastavam e a noite eu pedia uma garrafa de uísque no quarto, bebia o que aguentava e as vezes nem jantava, apenas dormia para no dia seguinte outra rodada de chatice.
Alice me chamou para sentar em sua mesa no horário de almoço no terceiro ou quarto dia. Tinha percebido o meu enfado. Conversamos um pouco durante o almoço e me disse que gostaria de jantar comigo e conversar mais a respeito, tinha esperança de me fazer mudar de idéia. Ela era uma gata, morena, carioca (com aquele sotaque sexy carregando no S e no R), cabelos negros ondulados até a cintura, rosto de menina, bunda de gente grande, peitinhos miúdos e empinados, mas apesar de tudo isso ostentava uma aliança de casamento na mão cujo peso em ouro certamente a fazia ficar mais pesada do lado esquerdo. Ou seja, eu não tinha a menor intenção ou esperança de nada. Além de tudo isso estávamos rodeados por mais de 150 funcionários da minha empresa e da universidade colegas dela, parecia algo impraticável.
A noite esqueci que ela queria jantar comigo e fui para o quarto, pedi gelo, a garrafa de J&B estava quase pela metade e comecei a tomar umas, vendo porcaria na TV. Batem na porta do quarto, fui olhar pelo olho mágico era Alice. Pedi um minuto, me vesti rapidamente com uma bermuda de dormir e uma camiseta e abri a porta. Ela entrou dizendo que veio me buscar para jantar com ela. Mostrei o uísque e ofereci uma dose. Ela aceitou. Enquanto isso peguei algumas roupas e fui me trocar no banheiro. Descemos para o restaurante, pedimos um prato e para acompanhar cervejas. Depois de três ou quatro copos percebi que Alice tinha mudado o comportamento, misturar uísque e cerveja tinha deixado ela mais leve, mais solta. Falamos de tudo e graças a Deus não falamos do treinamento. Entramos nos assuntos conjugais disse que era casado e ela disse que também e estava vivendo uma séria crise, pois o marido não aceitava as viagens dela percorrendo o país aplicando treinamentos. Achava que ela o traía e tinha brigas terríveis, chegando até a agredi-la fisicamente. Falei da minha experiencia, minha esposa também pegava muito no meu pé pelo mesmo motivo. Só que falei para Alice, que no meu caso, mesmo não sabendo, minha esposa tinha razão. Eu aprontava e não perdia uma chance, afinal ela já tinha me julgado e condenado, então fazia mesmo.
Ela ficou um tanto surpresa com a minha revelação. Comecei a me aprofundar no assunto, dizendo que não me envolvia, eram relacionamentos apenas sexuais, que eu adorava chupar uma bela buceta desconhecida e fazer minhas parceiras gozarem como alucinadas na minha boca. O assunto foi ficando cada vez mais picante a ponto dela me contar coisas que gostava e o maridão não fazia. Fui taxativo e educado com ela:
- Alice, acho bom encerrarmos o assunto e cada um ir para seu quarto dormir.
- Não entendo, porque? Agora que estamos conversando abertamente, você parece ser um bom amigo! – Ela disse
- Exato, você me vê como amigo, mas as coisas que está me contando estão me deixando excitado de uma forma tão incontrolável que se não tivéssemos 150 testemunhas a solta eu certamente já teria te agarrado aqui mesmo!
E foi neste momento que para minha mais absoluta surpresa ela disse:
- Eu estou toda molhada, desde a hora que você falou como ama sexo oral...
Não tinha mais como escapar, cruzamos a fronteira do desejo. Tudo estava revelado. Apenas olhei para ela e disse para subirmos para o meu quarto. Ela assentiu com a cabeça e fomos caminhando em silêncio, sem nos tocarmos nem sequer nos olharmos. Abri a porta com o cartão chave, ela entrou e enquanto eu fechava a porta ela foi direto na garrafa de uísque, tomou uns goles direto no bico e veio ao meu encontro e nos beijamos.
Arranquei sua blusa que era de um tecido leve como seda, cheguei a estourar um botão tamanha era a volúpia e o desejo de revelar aqueles seios pequenos para minha boca sedenda por mamar. Nem tirei o sutiã, apenas puxei para cima e abocanhei o primeiro seio. Ela gemeu alto e eu troquei fui para o outro, gemeu e respirou fundo...
Fomos terminando de tirar as roupas e deitamos em minha cama. Caí de boca eu sua buceta. Tinha pelos pretos, muito bem aparados. Uma marca incrível de biquini que revelou o quanto ela gostava das praias do Rio. Sua buceta estava mesmo enxarcada e o líquido só aumentava, chegou a empapar o lençol enquanto eu chupava e me deliciava com seu sabor de mulher.
Perdi completamente a noção de quanto tempo ou quantas gozadas ela deu na minha boca. A última gozada inclusive chegou a espirrar algumas gotas de mijo para fora, tamanha era a sua excitação. Perdi também o juízo quando ela pediu toda dengosa para foder a buceta. Não pensava em mais nada apenas coloquei para dentro. Quente como um vulcão e úmida, molhada, o que facilitou a entrada e os movimentos. Abri bem suas pernas e socava fundo e em meios aos gritos e gemidos ela anunciou que estava gozando... Juntei suas pernas e coloquei sobre um dos meus ombros, sem tirar da buceta. Metia ele todo, estava duro como aço e quando anunciei que iria gozar ela pediu para soltar as pernas, passou-as pelas minhas costas e enquanto eu gozava ela me puxava mais para dentro com as pernas.
Fomos para o banho juntos, entre beijos e carícias e debaixo do chuveiro ela ajoelhou e começou um boquete na piroca que estava meia mole. Em pouco tempo ficou novamente duro como pedra. Posicionei-a de costas para mim ainda no box e coloquei de novo naquela buceta melada. Normalmente a segunda vez eu demoro bastante para gozar só que desta vez meu nível de excitação estava tão fora do normal que assim que ela começou a gozar embaixo do chuveiro eu também gozei mandando mais jatos de porra para dentro daquela buceta alucinante. Quase caí de joelhos no chão, tamanho era o estado de êxtase.
Nos enxugamos e deitamos agarradinhos. Dormimos assim e como eu sempre acordava cedo para fazer uma caminhada matinal antes de começar o martírio do treinamento, meu celular despertou as 5:30 e ela também acordou. Ao invés de caminhada novamente caí de boca na buceta. Cheiro de buceta pela manha é a coisa mais deliciosa do mundo e fiz ela gozar pelo menos duas vezes na minha boca. Meti a rola com muita vontade de novamente quando ela avisou que estava gozando não consegui me segurar e gozei junto e dentro uma quantidade inacreditável de porra.
Ela não quis tomar banho. Se vestiu, dei uma olhada no corredor vi que estava liberado então
ela foi para seu quarto. Lá tomaria seu banho e colocaria roupas limpas para o treinamento daquele dia.
E foi assim que Alice e eu nos tornamos amantes durante todo o tempo em que a empresa me obrigava a acompanhar as equipes. Tenho muitas fodas para contar em lugares paradisíacos por onde esse treinamento passou. Se vocês gostaram por favor VOTEM e COMENTEM e assim certamente poderei contar algumas dessas fodas, inclusive quando comecei a comer seu cuzinho que o marido nunca tinha tentado e foi só meu por um bom tempo. Bjs.
Bucetinha aparada e bem cuidada, quem é capaz de resistir?
Delicioso seu relato! Apesar de não curtir mulher e, me perdoe, as fotos que acompanham seu conto, como gay discreto sei muito bem como são esses treinamentos empresariais com maridos carentes à solta. Sempre me excitei com eles procurando pelo prazer. Parabéns pelo texto bem escrito!!