Andava devagar, as vezes via algum carro balançando, ouvia gemidos ou via nitidamente travesti chupando um pau ali pela rua mesmo ou em algum beco mal iluminado. Decidi dar uma aliviada bem rápida perto da lateral desse cine, onde já tinha mais de um cara punhetando. Fiz como eles e abri a calça jeans, levantei a blusa e botei o pau pra fora, punhetando bem de leve meu cacete duro.
Atento a movimentação, vi uma mulher, negra e bem magra, mas muito gostosa, usando somente sutiã preto, uma mini saia de oncinha, erguida até a cintura, exibindo a calcinha de renda preta. Primeiro achei que fosse uma das prostitutas locais, mas logo vi o homem, um negro alto que a seguia de perto.
-Eu não acredito que aquele filho da puta me fez vir até aqui pra broxar! Saímos lá de **** até aqui e ele faz isso! To puta sim!
-Calma amor, a gente acha outro comedor...
-Ah, achamos sim! Vou pegar o primeiro que eu ver e vou dar meu CU!
Era o diálogo que eu escutava. Saí de onde estava, no canto escuro e fui até eles, a calça ainda aberta, mas me fazendo de desentendido.
A mulher logo veio pra perto de mim, com um grande sorriso nos lábios.
-Olha só, isso que eu tava procurando! E aí garoto, quer ganhar um cuzinho de casada hoje?
Eu conseguia sentir cheiro de bebida na boca dela. Estava visivelmente alcoolizada e bem louca.
-Que? Agora? Como assim...
O marido dela se aproximou e me explicou melhor.
-Olha amigo, somos um casal liberal. Eu sou corno e ela é uma vadia bem safada. O cara que ia comer ela hoje aqui não conseguiu... quer fazer o serviço dele?
Lógico que topei na hora e começamos a nos beijar, enquanto o marido nos guiava até uma praça com bastante árvore ali perto, onde casais costumam ficar namorando mesmo. Mas estava totalmente vazia. Ele me entregou uma camisinha.
-Toma, pode foder a vontade. Eu vou pegar o carro na outra rua, se precisar de carona te levo em casa.
Então começamos. Ela caiu de boca na minha rola, chupando com vontade. Lambia a cabeça, mamava meu saco, uma bola de cada vez. Batia punheta e esfregava entre os seios, numa gostosa espanhola.
-Desculpa, eu já paguei tanto boquete hoje... Você pode foder logo meu cu? Ta sedento de pica!
Ela disse e se virou, descendo a calcinha. Não hesitei em cuspir e dedar aquele rabo e por a camisinha no meu pau. Deslizei o caralho duro igual pedra pra dentro dela e enrabei aquela negra, fodendo com vontade, quase pelados na praça, com ela encostada em uma árvore. Vimos os faróis do carro do marido dela se aproximar. Sabia que ele estava olhando de longe, enquanto eu trepava com a esposa dele.
A vadia bebada gozou, se contraindo toda, pude sentir o cu dela apertar meu pau. Tirei a camisinha e bati uma punheta, gozando na bunda gostosa dela toda.
Andamos assim, suados, cheirando a sexo e quase pelados até o carro do marido dela, que me deu uma carona até em casa.
Claro, a vadia dele pagou boquete por todo caminho.
Foi mais uma esposa de corno pra conta das que levaram pirocada pelo Rio de Janeiro e recebeu uma jatada de porra do meu pau na frente do corno.
Espero que tenham gostado, votem e comentem. Logo retorno com mais relatos reais ocorridos no Rj.
(fotos ilustrativas de uma vagabunda parecida com ela)
Muito bom. Votado!
Conto delicioso, leva o meu voto. Deve ser de ficar p***da cara, um cara broxar assim. É dar pro primeiro que aparecer mesmo.
delicia de conto e fotos