Como sempre um conto real. Alguns são bem recentes, outros já tem algum tempo. Nomes e locais trocados por segurança dos envolvidos.
Uma das minhas diversões além de chupar uma bela buceta sempre foi a pesca esportiva. Explorei todos os pesque-pague da região. Em um sábado parti para um que ainda não conhecia, por indicação de um amigo. Me disse que era de uma moça linda, porém ele desconfiava que fosse lésbica.
Como minha programação era pescar fui mesmo com o tempo bem feio, escuro e nublado.
Cheguei cedo e a chuva chegou junto comigo. Fiquei abrigado junto ao bar que faz parte do pesqueiro sozinho com a Erica.
Realmente ela tinha toda a pinta de ser lésbica toda tatuada, roupas masculinas e mal me dava atenção quando pedia alguma coisa para beber. Mesmo assim não pude deixar de notar que era uma cavala, quase da minha altura (tenho 1,80), pele morena clara, seios do tamanho certo, cintura fina e uma bela bunda. Muita areia para qualquer caminhão.
Armei uma vara próximo do bar e mesmo chovendo as vezes saía correndo para fisgar um bom peixe. Próximo as 10 da manhã já tinha pescado bastante e a chuva não parecia que ia parar. Estava de capa, mas todo molhado. Comecei a recolher meus pertences para ir embora. Separei alguns peixes maiores e perguntei se ela tinha alguém para limpá-los. Me informou que o rapaz que a ajudava não tinha vindo e ela não sabia limpar. Porém se eu quisesse ela emprestava o tanque e as facas para eu mesmo fazer. Topei, passei para o lado de dentro do balcão e fui para os fundos limpar os peixes. Como eu estava lá dentro ela acabou puxando assunto, reclamando da chuva e disse que como não chegou ninguém e a chuva não aliviava, ela ia fechar e ir embora quando eu fosse. Falei que me apressaria porque estava atrasando e ela disse que pelo contrário, ficaria o tempo que eu quisesse.
Juntei tudo e notei que não tinha nenhum carro no pátio além do meu. Perguntei se alguém a buscaria e ela disse que não. Ia a pé, embaixo daquela chuva mesmo. Ofereci uma carona e ela aceitou. Saímos de lá e foi me dizendo o caminho. Não parecia mais tão masculinizada como eu imaginava, inclusive para ir embora se trocou e colocou roupas mais femininas.
Durante o trajeto perguntei de marido, namorado ou namorada. Ela me olhou surpresa e disse que era separada e “namorada” nunca, não era a praia dela. Acabei por passar uma cantada nela e consegui seu telefone. No mesmo dia liguei para jogar conversa fora e convidei-a para sair. Ela falou que só poderia na segunda, que era o dia que não abria o pesqueiro.
Na segunda dei um jeito de marcar umas visitas externas com clientes inexistentes apenas para poder ir vê-la. Quando contei isso ela me chamou de maluco. Taquei um beijo nela e disse que estava maluco por ela. Ela correspondeu e no final segui direto para o motel.
Entramos e em pouco tempo já estávamos nús, ela deitada e minha cara no meio de suas coxas. Uma bucetinha lisinha e saborosa. Gozava por vezes seguidas e pedia mais. Estava carente e sedenta por sexo de qualidade.
Pediu para mamar e eu apenas olhava. Ela chupava sempre me olhando nos olhos. Fazia cara de safada enquanto batia a rola no rosto e voltava a mamar. Pedi para chupar ela mais e fizemos então um 69, ela não queria parar de mamar. E foi nessa posição que gozei a primeira vez, ela mamando e gozando na minha boca e eu gozando muuuito naquela boca.
Começamos a nos beijar com porra e baba de buceta trafegando pelas nossas bocas e línguas. Ela estava adorando aquela lambança toda e eu também. E foi assim que o pau ficou duro e fui enfiando na bucetinha gulosa da minha piranha.
Meti em todas as posições possíveis, papai e mamãe, frango assado, bate estaca, de quatro. Ela gemia, berrava e pedia para eu não parar. O cuzinho estava piscando sozinho, comecei a passar um dedo, forcei e ele entrou. Ela rebolava e não demorou para pedir pra eu colocar no cu. Tirei da buceta, a rola estava toda melada, fui pincelando e forçando. Ela fechou os olhos e só voltou a abrir quando a pica estava toda atolada no seu cuzinho. Comecei com movimentos lentos e no começo ela arfava e me acompanhava bem lentamente. Conforme aumentei o ritmo das estocadas ela se agarrou ao travesseiro e começou a gemer e gritar alto cheia de tesão. Foi ficando com mais fogo e começou a se tocar, mexendo na buceta e gozou assim pedindo rola no cu. Aumentei a velocidade das bombadas ao máximo que podia e quando meu orgasmo estava chegando ela começou a gritar que estava gozando pelo cu e eu não podia parar... Segurei o máximo que pude e na sequencia explodi em gozo dentro do seu cu com ela gemendo que estava uma delicia ser tratada como a puta que era!
Passamos a manhã toda no motel. Tinha uma cadeira erótica no quarto e quando ela sentou lá consegui meter de frente, numa altura excelente, onde conseguia alternar a rola entre cu e buceta. Quando gozei dentro da buceta seu rosto era de realizada. Tinha sido mesmo uma manhã incrível.
Voltei algumas vezes no pesque-pague, mas não demorou para aparecer um rapaz trabalhando com ela que me foi apresentado como noivo. Minha piranha foi fisgada por outra vara. Aproveitei o que pude, só que o fato de eu ser casado a incomodava muito. Ela queria algo sério eu só queria mesmo uma piranha. Belo peixe.
Se você quer ser tratada como piranha, usada, gozada e nenhum compromisso, me chame vamos conversar. E você que leu, por favor vote e comente. Bjs.
Sempre fui em BUSCA de Piranha no Shopping, mais fácil pescar.
Tatuagens deixam a mulher mais sexy ainda!