Gosto muito deste site, ele é plural. Tudo pode ser publicado, inclusive invenções. Não é meu caso, não gosto de histórias inventadas, meus contos as vezes não são recentes, mas ocorreram de fato. Sempre mudo os nomes ou simplesmente os evito para que não ocorram problemas, ok?
Vamos ao conto de hoje. Estava em um voo de BH para Ribeirão Preto. Voltava para casa numa quinta feira após quase vinte dias trabalhando fora. Quando embarcamos sentei na minha poltrona no corredor e na janela já tinha uma jovem senhora sentada. Algo entre 40 e 50 anos, cabelos longos, castanhos, belo decote, belíssimos seios. Dei bom dia, pedi licença e sentei-me ao seu lado.
O tempo estava péssimo, o avião taxiou, foi para a cabeceira da pista e no meio da corrida de decolagem abortou, freando com bastante força e barulho. Como viajo muito estou acostumado com essas coisas, arremetidas, turbulência, decolagens abortadas. Minha colega do assento ao lado certamente não tinha vivenciado isso e quando o avião fez aquele barulho todo, involuntariamente ela colocou sua mão sobre a minha no encosto de braço e segurou forte. Foi o inicio de nossa conversa, pois assim que percebeu o que tinha feito me pediu desculpas, falei que tudo bem e entramos no assunto de viagens aéreas. Ela dizia que tinha muito medo e tal. Nos apresentamos e ficamos conversando sobre o assunto, eu tentando deixa-la mais tranquila enquanto o piloto nos informava que haveria uma manutenção não programada. Desembarcamos e ela permaneceu comigo, conversando. Passamos por diversos assuntos até que claro, chegamos aos relacionamentos. Ela dizia que era casada e o marido muito ciumento e possessivo, eu também sofria e sofro do mesmo mal. Me disse que estava indo a Ribeirão pois tinha uma reunião no dia seguinte e ela sempre viajava com antecedência.
Tivemos que trocar de avião e isso nos deu tempo para irmos conversando e nos conhecendo melhor. Comecei a dar em cima dela descaradamente, afinal não tinha nada a perder. Após a decolagem sem problemas no novo avião, a conversa foi esquentando, ela e eu dissemos coisas que gostávamos entre quatro paredes e ela me dizia coisas que adorava e o marido não fazia. Coloquei a mão sobre sua perna e ela fechou os olhos quase que por instinto. O primeiro beijo rolou ainda dentro do avião.
Me falou o hotel onde estava hospedada e eu disse a ela que meu carro estava no aeroporto, poderia leva-la. Quando desembarcamos seguimos direto para o estacionamento e levei-a até o hotel. Quando chegamos lá ela me convidou para subir. Já estávamos parecendo namorados. Eu dirigi o tempo todo segurando sua mão ou alisando levemente sua perna. Quando chegamos ao seu quarto ela me pediu licença para ir ao banheiro. Quando saiu nos agarramos e os beijos ficaram bem quentes. Comecei a tirar sua blusa e abri os botões da sua calça. Ela puxava minha camisa para cima, sem paciência de abrir os botões e começou a esfregar o rosto eu meu peito peludo.
Terminamos de tirar as roupas e deitei-a na cama, caindo de boca em sua buceta e iniciando um oral maravilhoso. Sua buceta estava cheirosa apesar das horas de viagem. Ela gemia e pedia mais, pedia para chupar pois o maridão não gostava de fazer oral, apenas receber.
Gemeu gostoso por quase uma hora e perdi a conta de quantos foram seus orgasmos. Estava solta na cama, relaxada e sem reação quando me posicionei sobre ela e pincelando a rola algumas vezes sobre a buceta fui entrando suavemente nas suas carnes. Outra coisa que ela havia dito que gostava era do toque sutil, velocidade lenta, para sentir a penetração. Ela não gostava de violência e movimentos bruscos e rápidos e era isso que tinha em casa.
Ficamos por muito tempo assim e ela também gozou algumas vezes de forma delirante enquanto eu metia e tirava devagar, curtindo e aproveitando cada segundo com aquela delícia de casada mal comida pelo marido.
Ela me pediu para deitar e veio chupar minha rola. Da mesma forma que estávamos trepando, com aquela velocidade lenta ela começou a chupar meu cacete. Sua doçura e delicadeza estava me mostrando uma outra abordagem sobre sexo, algo leve e sutil. Ela lambia, punhetava, mamava, sempre lentamente me olhando nos olhos e controlando meu nível de excitação. Parou por alguns instantes e perguntou:
- Posso te pedir uma coisa? Quero que goze na minha boca... Quero engolir tudo!
Nem precisa perguntar, poderia fazer o que quisesse eu estava completamente entregue. Fiquei olhando ela apertando a base da rola e sugando com mais pressão de modo que o orgasmo veio como uma explosão de emoções, jorrou o primeiro jato e ela abocanhando não tirou a pica da boca enquanto não sugou e engoliu até a última gota. A engasgada que deu, tenho certeza que não esperava a grande quantidade de leite que despejei em sua boca.
Não tomei banho, apenas me lavei em algumas partes, afinal precisava chegar em casa e não poderia chegar de banho tomado. Fui embora e deixamos marcado para a manhã seguinte mais uma visita minha antes que ela fosse para seu compromisso e depois seguisse direto para o aeroporto para voltar a BH. Se gostaram VOTEM E COMENTEM que contarei como foi na manhã seguinte, com café da manhã na cama e frutas em sua buceta. Bjs.
Com esse tipo de AVIÃO é mais gostoso viajar!