Faz algum tempo que comecei a relatar algumas fodas que tenho e tive ao longo dos anos. Tenho 45 anos, casado ela nem imagina como sou putanheiro. Logo que escrevi os primeiros contos comecei a trocar correspondência com um amigo do site que queria me emprestar sua doce esposinha puta. Conversamos por algumas semanas até que marcamos para eu dar uma passada na sua casa, apenas para conhecer o casal. Eles moram na Lagoinha, um bairro legal da cidade.
Conforme havíamos combinado, levei uma mala de ferramentas para disfarçar e chegando lá fui recebido por ela no portão. Jaque uma branquinha de 28 anos, siliconada, cabelos não muito grandes, anca larga porém a bunda não é muito protuberante, pele branca muito clara, e magrinha. Entrei me ofereceram uma cerveja, estava realmente muito calor. Carlos tem um pouco mais de idade que eu e disse que ela foi sua secretária na empresa e acabaram se casando, porém desde muito cedo eles tinham uma relação bastante aberta e quando ambos encontram alguém que os excitam não veem problema em conhecer melhor a pessoa.
Ficamos bebendo e batendo papo, ele abriu um dos meus contos e disse que tinha mostrado a ela e que ambos haviam gostado muito. Nesse conto digo que não gosto das coisas forçadas, prefiro tudo muito natural, quando rola química, etc e o principal de tudo, o quanto amo chupar uma bela buceta. Tínhamos combinado que seria apenas para nos conhecer, mas em determinado momento Carlos olha para Jaque e diz:
- Mostra pra ele, como ela é linda!
Ela se levanta na nossa frente e tira o vestido, ficando nua totalmente. Olhei para Carlos desconfiado afinal tinha dito a ele que não gostava muito da ideia de meter com o marido olhando. A bucetinha era lisinha, parecia de uma menina. Ele me deu um sinal para provar – Sente o cheiro!
Cheguei mais perto dela e me ajoelhei na sua frente, lambi os lábios vaginais e percebi que já estava pingando mel. Ela levantou uma perna para facilitar a minha exploração e gozou assim, em pé e olhando nos olhos do marido. Em seguida pediu para ele:
- Deixa a gente subir um pouco, quando estiver mais à vontade te chamamos. O corninho assentiu com a cabeça e fui para a parte de cima do quarto, deixando-o na área de baixo.
No quarto (de hóspedes) fechamos a porta e caí de boca novamente na sua bucetinha lisinha. Ela enlouqueceu, disse que era exatamente como descrevi no conto. Sugando, sorvendo e fazendo sucção, fazendo-a gozar em sequências cada vez mais intensas. Depois que tinha gozado várias vezes pediu para mamar. Nesse ponto eu estava louco de tesão, dei a rola para ela mamar e fez como poucas mulheres sabem fazer.
Quanto estava totalmente no clima chamou o corno para nos trazer as camisinhas. Ele trouxe junto com mais cerveja e sentou em uma poltrona próximo a cama onde estávamos. Ela pegou uma camisinha e vestiu a minha rola com a boca. O corninho tirou a bermuda e começou a se masturbar com a rola meio mole.
Coloquei ela de quatro em um ângulo que ele conseguia ver a pica entrando e ela conseguia olhar para ele de lado gemendo e dizendo que estava uma delícia, que o amava e adorava ele ser bonzinho com ela.
Depois de um tempo ele estava ainda na punheta e me falou para por no cuzinho dela, ele adorava ver ela tomando no cu. Caí de boca no cuzinho e deixei ele bem molhado e se contraindo de tesão. Nisso ele levantou e chegou com a sua pica na boca dela. Conforme eu fui enterrando a rola no cuzinho de Jaque ela gemia e mamava seu marido que gozou fartamente na boquinha dela. Enquanto ela engolia porra, seu rabo recebia meu pau completamente. Aumentei o ritmo, pois estava alucinado com aquilo tudo e ela gritou gozando pelo cu e contraindo minha pica. Ela ainda pediu para o maridão se podia beber o meu leitinho quando fosse gozar e ele autorizou. Avisei que ia gozar e ela veio de frente punhetando e lambendo a cabeça e quando meu leite começou a sair ela fez um malabarismo para não perder nenhuma gota e ficou com a porra toda na boca, mostrando para mim, depois mostrando para ele. Engoliu e foi beijá-lo fazendo juras de amor e agradecendo pela foda que ele tinha escolhido para ela.
Tomei um banho, peguei minhas coisas e fui embora. São por momentos assim que gosto de escrever histórias reais nos meus relatos, afinal quando ocorre algo assim bem natural, não há dinheiro que pague. Apenas os nomes são sempre trocados para não expor ninguém nem os colocar em uma situação difícil.
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Morena maravilhosa q tesão conto maravilhoso
Tesão Puro!!!
Cara de sorte, votado!
Q DELICIA DE MORENA