Camarote da Cerveja

Trabalhei em uma indústria cervejeira e não importa qual pois não quero fazer propaganda para ninguém. Sempre rolavam uns convites para camarotes em micaretas pelo país e numa dessas eu estava por perto e acabei indo. Boa música, gente bonita, cerveja na faixa e um mundo de belas mulheres. Nossas expositoras então eram sem dúvida as mais gatas do camarote. Pelo menos as mais gatas disponíveis afinal tinha muita gostosa acompanhada.

Elas eram orientadas a não dar moral para nossos convidados, estavam lá a trabalho. Porém como funcionário da companhia comigo elas conversavam. Fui para a nossa área reservada, onde convidados não entram e fiquei de papo com uma loira de cabelos cacheados que era uma coisa de outro mundo. Cavala é pouco. Grandona mesmo, alta, bunda grande, seios grandes, pernas grandes, cintura fina. Para completar estava com aquela calça agarrada, um top justíssimo o que realçava toda a sua feminilidade. Me disse que morava em Barretos e seguia as micaretas como contratada fixa da agencia que realizava os eventos. Também me disse que tinha uma prima em Ribeirão e estava direto na minha cidade. Trocamos uns beijos lá e também trocamos telefones.

Duas semanas se passaram e recebo uma chamada de um numero com prefixo 17. Era ela. Karina, a minha potranca. Disse que estava na cidade e queria me ver. Marcamos para eu ir na casa de sua prima a noite. Dei um jeito e as 19 horas estava lá. Levei uns vinhos e queijo achando que a prima estaria lá e não teria jeito de foder. Estava enganado, ela estava só e a prima só voltaria na sexta feira. A casa era nossa, toda nossa.

Começamos a tomar vinho, bater papo e ainda no sofá começamos a nos beijar. Coloquei aquelas tetas enormes para fora, queria muito mamar. Ela sentia um tesão louco nas tetas e conforme chupava e apertava ela gemia e se retorcia de tesão. Estava de saia e enquanto chupava ficava mexendo na buceta ainda de calcinha, só para provocar.

Ela ficou tão maluca que tirou minha rola pra fora da bermuda e sentou em cima, tirando apenas a calcinha de lado. Queria pica e não sabia esperar. Cavalgou rápido até gozar a primeira vez apenas para relaxar. Aí levantou, terminou de tirar a roupa, eu também tirei e fomos para o quarto.

Lá consegui finalmente ver aquela bucetinha lisinha bem de perto e meter a língua. Estava saborosa com gosto do seu mel e gozo e dessa forma ficamos até que gozou furiosamente na minha boca.

Me posicionei para ela chupar e ela veio com sede de rola. Enfiou na boca ainda com gosto da sua buceta. Mamou, lambeu e pediu para meter que queria gozar mais. Abri suas pernas e mandei rola na bucetinha. Gritava, gemia e pedia mais. Aumentei o ritmo e arranquei mais uma gozada violenta dela, ficou tremendo toda com o corpo em espasmos involuntários.

Coloquei de quatro para chupar seu cuzinho e descobri que ela não dava. Deixava chupar, ficava toda piradinha, mas dar o cu não dava. Apontei para a buceta e mandei rola de quatro. A mulher virou um furacão, rebolava, gemia, sorria e pedia para meter com força. Já não estava mais aguentando quando ela teve mais um orgasmo lindo, falei que ia também e ela gritava: GOZA! GOZA! COLOCA SEU LEITE DENTRO DE MIM! QUERO SENTIR VOCE!!! Porra, com essa torcida toda parece que gozei três vezes mais! A mulher era uma fera no sexo!

Tomei um banho e fui embora, com a promessa de voltar durante o dia, com mais tempo para ela. Então tenho mais coisas para contar e quando sua prima chegou acabamos ficando próximos e comi ela quando minha loira voltou a fazer as micaretas. Conto mais pra frente.
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