Minha esposa na academia do prédio

A pandemia acabou forçando varias mudanças em nosso estilo de vida, e uma delas foi a diminuição nas safadezas de exibição devido ao home office. As vezes aconteciam exibições na sacada ou área de serviço, mas por estamos em casa ficávamos preocupados com os vizinhos próximos.
A Ju decidiu fazer academia no nosso prédio, pois assim teria menos risco de se contaminar. A academia do prédio é pequena, só podia treinar dois por vez, e por isso necessitava de reserva. Ela começou a reservar um horário bem cedo, antes do inicio do home. No primeiro momento não estava pensando em safadeza só que isso não durou muito rsrsrs. No terceiro dia ela saiu do banho toda cheirosa e começou a se arrumar para academia, esse momento é puro êxtase para mim.

Eu: Hummm que esposa mais cheirosa desse jeito ninguém irá se concentrar.
Ela: Está com safadeza? Meu amigo nunca reclamou rsrsrs.
Eu: Quem está treinando com vc?
Ela: O sr. Valter do 65.
Eu: Nosso vizinho de corredor? Que velho sortudo.

O sr. Valter era um coroa bem conservado, mas bem discreto e sempre nos cumprimentava. Era casado com a dona Laura uma senhora simpática.

Eu: Está com vontade de se exibir pro velho?
Ela: Amor. Será que não vou ficar falada aqui no prédio?
Eu: Se o velho for esperto ficara de boca fechada, já que na academia não tem câmeras.
Ela: Seu safado.
Eu: Quero um fiozico bem socado no rabão e que fique marcado no short pra deixar o velho doido.

A expressão dela mudou, ficou mais feliz e safada. Escolheu um fio dental vermelho que deixava do jeito que pedi. Antes de sair veio me dar um beijo bem gostoso, aproveitei o momento e puxei o short mais pra dentro da bunda dela. Ficou um tesão e bem socado. A partir desse dia todo treino era uma sessão de exibição, e o sortudo do sr. Valter aproveitava vendo o rabão da minha gostosa.
A noite quando transavamos eu perguntava como que havia sido a academia, e as safadezas que ela estava fazendo, com isso naturalmente fomos introduzindo o sr. Valter em nossas transas.

Eu: Amor o sr. Valter já está tarado na tua bunda?
Ela: Aquele velho safado fica doido, sempre atras me regulando. Ele adora quando fico fazendo o transport, ele fica fazendo exercícios com os pesos, aproveito pra empinar bem o rabo pra ele.
Eu: Essa é a minha puta, fico doido com isso rsrsrs.
Ela: Ele gosta também quando faço exercícios com os pesos de caneleira para fortalecer o bundao. Deve ser porque fico de quatro amor.
Eu: Safada. Me mostra aqui na cama como você faz?
Ela: Assim eu fico de quatro chutando pro alto.
Eu: Não tem como resistir a uma bunda de casada de quatro, mas podemos melhorar.
Ela: Que safadeza você quer agora?
Eu: Já que está nessa posição porque não abaixa um pouco mais na frente, fica de quatro com o bundao pro alto, como se estivesse cansada do exercício mas bem empinada. O rabo sempre fica arreganhado assim. Eu adoro chupar teu cu nessa posição, certeza que o velho vai pensar nisso também.
Ela: Seu puto. Vou ficar toda arreganhada pro velho?
Eu: Isso mesmo. Deixa ele doido vamos ver se ira aguentar. Vai querer chupar e comer esse bundão.
Ela: Ahhh se ele quiser me chupar e comer vc deixa é?

Essa pergunta me pegou rsrsrs, ela já estava montada cavalgando bem gostoso, e eu me segurando para não gozar.

Eu: Deixo sim amor. Ele vai chupar bastante e depois comer bem gostoso esse rabão de puta.
Ela: Ai amor que tesão isso. Pedi pra ele comer logo.
Eu: Sr. Valter come o cu da minha Ju. Eu já estava com o dedo socado na bunda dela.
Ela: Soca sr. Valter pintudo. Amor o pau dele é muito grosso que delícia.
Eu: Sua puta safada dando o rabo pro velho. Amor o que eu sou do sr. Valter?
Ela: Como assim amor?
Eu: Ele te comendo eu sou o q? Fala pra eu gozar gostoso (fazendo um sinal de chifre na testa).
Ela: Ahh. Vc é um corno safado. Corno do sr. Valter. Goza pra mim meu corninho.

Gozei muito nessa hora e ela gemia deliciosamente sobre mim. Essa safadeza de fantasiar com o vizinho foi o início de novas emoções.