Minha esposa e o presente de dia dos namorados

O mês de junho já havia começado, e por tradição ainda continuávamos a nos dar presentes no dia dos namorados. Com o passar do tempo fomos criando desafios e safadezas para serem feitas. A minha esposa estava cada vez mais safada na academia com o sr. Valter, e ele sempre mantendo a discrição em tudo. Em uma noite a Ju veio toda dengosa me perguntar o que faríamos no dia dos namorados.

Ju: Amor, o que você vai querer fazer no dia dos namorados?
Eu: Está querendo safadeza é minha gostosona?
Ju: Sempre quero safadeza. Eu sei que você adora e fica louquinho de tesâo.
Eu: Podemos ir em um restaurante legal e depois um motel diferente. O que acha?
Ju: Gostei amor, mas só isso?
Eu: Safada. Pensei numa bem gostosa.
Ju: Qual amor?
Eu: Vou te contar, mas tem que ficar de quatro pra mim.
Ju: Assim?
Eu: Não. De quatro casada com o cu pro alto, bem arreganhada do jeito que eu gosto.
Ju: Seu puto safado. Sabe que adoro ficar assim pra você.
Eu: Meu desafio será você ficar assim pro sr. Valter, e ele chupar o teu cu bem gostoso. O velho já merece isso por tanta tortura na academia.
Ju: Amor você está louco. Não posso fazer isso. Ele pode espalhar para todo mundo.
Eu: Ele não irá contar nada, sabe que perderia esses momentos de prazer contigo.
Ju: Amor não sei se posso fazer isso.

Quando ela acabou de falar eu já estava com a minha cara afundada na bunda dela, chupando o rabo dela igual um tarado. Falava que ela iria adorar, e o sr. Valter seria eternamente grato rsrsrs.
A semana passou tranquilamente, e eu já estava achando que ela não conseguiria fazer a safadeza. No dia que iriamos sair ela pediu para eu ir no posto de gasolina abastecer o carro, e mandou eu ficar aguardando que ela iria se arrumar sem eu ver. O meu tesão foi lá nas alturas imaginando como ela iria vestida, mas a minha surpresa foi quando ela me ligou dizendo que iria atrasar um pouco porque estava ajudando o sr. Valter com o imposto de renda. Meu pau estourou a cueca nesse momento. Depois de 40 minutos vem ela toda linda na garagem sorrindo.

Ju: Amor demorei muito?
Eu: Um pouco minha safada.
Ju: Estava pegando o teu presente de dia dos namorados.
Eu: Me conta sua puta, já estou de pau duro aqui.

Ju: Durante a semana fiquei pensando em como poderia fazer o velho chupar meu cu, então em um dia ele comentou do imposto de renda. Eu disse que poderia ajudar ele, e que na sexta passaria para ajudar antes de sair, só que na academia ela havia elogiado minha bunda e apostei com ele que ela estava acima de 105 cm. Ele não acreditou e disse que iria medir quando fosse na casa dele. Coloquei esse vestido curto, meia calça ¾ e uma calcinha bem pequeninha para deixá-lo bem louco. Perguntei da dona Laura, e ele disse que ela estava na casa da irmã. O sr. Valter estava preparado para safadeza também. Na verdade, nem mexemos direito no imposto, porque ele já lembrou da aposta do tamanho da minha bunda e veio com uma fita métrica para medir. Quando ele voltou eu fiquei em pé e acabei levantando o vestido dizendo que não iria roubar. O sr. Valter arregalou os olhos vendo-me com o vestido na cintura, de salto alto e uma calcinha rosa só com um fiozinho enfiado no meio da bunda. Nessa hora peguei o telefone e te avisei que iria atrasar, com o rabo de fora mostrando para o velho tarado. Quando virei ele estava apertando o pau dele que já dava sinal de vida, e veio na minha direção para medir, passou a mão na minha bunda e disse que nunca tinha visto uma tão gostosa assim rsrsrs. Ele passou a fita sempre se aproveitando do meu rabo e disse que havia dado 102 cm, e que eu havia perdido. Foi quando disse que a medida não era em pé, e fui em direção ao sofá ficando de quatro bem casada vagabunda. Ele exclamou um nossa que delícia, se aproximou olhando meu cuzinho todo exposto pela calcinha mínima, o velho suspirava de tesão. Ele mediu novamente dando 125 cm de rabo. Agora imagina eu casada, de quatro, com o rabo pra cima, no sofá do sr. Valter com ele a meio palmo do meu cu. Eu disse que havia ganho a aposta, mas o prêmio seria ele que ganharia, falei isso puxando a minha calcinha de lado e mandando ele chupar meu cu. Nunca vi alguém mais esfomeado por um cu como ele, começou a mamar desesperadamente, meu tesão já estava nas alturas quando ele quis enfiar um dedo na minha xoxota. Berrei com ele dizendo que era apenas pra chupar meu cu. Quando olhei para trás ele estava com um pau grosso pra fora da bermuda batendo uma punheta, acabei dando uma ajudinha para ele gozar. Peguei no pau dele e umas cinco bombadas ele estava gozando no chão. Disse que teria que ficar quieto senão nunca mais iria falar com ele, e depois terminaríamos o imposto de renda.

Quando a minha Ju terminou de contar toda essa safadeza eu já estava com o pau de fora dentro do carro na garagem do prédio, e só tive tempo de puxar a cabeça dela para gozar tudo na boquinha da minha putona, senão iria sujar a roupa e o carro todo. Ela engoliu tudo e disse que adorou a safadeza, e não espera a hora do presente de casamento.