Continuação do conto 174100, leia para entender como descobri uma sobrinha putinha que cobra para foder gostoso.
Sou casado e tarado. Meus contos são reais, uns bem antigos e fazem parte do meu passado e outros bem recentes. Apesar da minha mulher ter esfriado em relação a sexo eu continuo na ativa, sempre a procura de uma bela bucetinha.
Depois que meti a rola nela a primeira vez não consegui mais parar de pensar como ela é gostosa. No final de semana logo após eu ter comido Amanda, seu pai e ela foram na minha chácara para um churrasco. Eu ficava olhando-a de biquíni (comportado) na piscina brincando com meus filhos. Já aprendeu a ser discreta, nem tocou no assunto e me tratou como se nada estivesse ocorrido, mesmo quando ficamos sozinhos longe dos outros.
Na semana seguinte mandei mensagem no seu zap “de trabalho”. Ela respondeu:
- Oi Tiiiiio, sdds de vc!
Perguntei quando poderia ir lá para chupar sua bela buceta e respondeu assim:
- Hummmm agora! Pode vir!
Peguei o carro e em menos de meia hora estava lá, no mesmo local, o apartamento de uma amiga.
Desta vez me recebeu mais a vontade, sem a tensão da primeira vez. Fomos direto para a suíte. Pediu para deitar na cama sem roupa e fez um strip-tease para mim. Provocante, me jogando as peças de roupa e rebolando sem parar, muito sexy.
Veio por cima e começou aquele boquete babadão, deixando o Tio aqui muito louco de tesão.
Continuou subindo e só parou quando encaixou a buceta na minha cara. Deitado estava entregue as suas vontades. Ela esfregava a buceta na minha cara e gemia baixinho. Rebolou e deixou com que eu chupasse bastante até que gozou soluçando de tesão. Foi deslizando de volta para baixo e fez com que sua bucetinha agasalhasse meu pau completamente.
No inicio da penetração ficou de rosto colado ao meu, beijando e rebolando a buceta na rola, toda dentro. Ficamos nessa posição por um bom tempo, mas quando o tesão dominou completamente, Amanda ficou ereta, como se estivesse montada em uma cela e começou a cavalgar com firmeza. Sentava até o talo, ia lá em cima e descia de novo se escorando no meu peito. Seus seios duros pulavam na minha frente e as vezes os segurava com força, apertando forte os bicos rijos. Com o ritmo, o som e o cheiro de sexo no ar não tivemos como segurar e gozamos forte bem ao mesmo tempo. Nossa! Quanto leite injetei naquela buceta que me mordia de volta enquanto os jatos a invadiam profundamente!
Ela se deitou sobre meu peito, ainda com a rola dura pulsando dentro da buceta e disse baixinho:
- Minha Tia tem sorte...
Tomei um banho, deixei um agrado financeiro para ela e voltei ao trabalho. Tenho certeza que enquanto Amanda estiver nessa vida de puta, serei seu cliente fiel.
Se você gostou Vote e Comente e não deixe de ler o primeiro conto 174100, sobre quando peguei essa putinha safada pela primeira vez. Bjs.
delicia demais
Delícia de foda
Delícia
Bom caminho o dela!