Nós moramos em um condomínio fechado, no oitavo andar. No apê da frente mora um homem sózinho , muito atraente, mas o nosso contato é mínimo, não passa cumprimentos e olhares insinuantes.
Com frequência, eu via sair mulheres do apê dele, devia ser as putas que ele levava para fuder. Eu não consigo entender, como tem mulheres que são tratadas como capacho, puta e fazem tudo o que os homens querem, sem reclamar, como se isso fosse normal. Eu jamais aceitaria uma situação dessas, e o meu marido sabe muito bem disso, por isso que ele me trata com carinho e respeito.
Mas teve uma noite que o Universo conspirou contra mim e eu conheci um lado meu, que nem eu conhecia.
Meu marido trabalha á noite e já tinha saído, eu estava tomando banho para ir dormir. Resolvi me depilar, pois queria que meu marido, metesse rola em mim, quando chegasse do serviço, pois já fazia uns quatro dias que ele não me fodia e o tesão já estava tomando conta de mim. Depois, passei um creme no meu corpo todo pois queria estar preparadinha para quando meu homem chegasse. Me enrolei numa toalha, estava indo para o meu quarto, de repente, escureceu tudo.
Olhei pela janela, tinha faltado luz no prédio todo, procurei uma bela e não achei. Quando abri a porta, a porta do vizinho estava semi aberta e uma pequena claridade lá dentro e resolvi ir ver se ele tinha uma vela para me emprestar. Bati, ele abriu a porta, me olhou de cima abaixo.
- Pedi um presente e me mandaram um anjo! falou
Me puxou pelo braço, fechou a porta, me encostou na parede e começou a me beijar. Eu empurrava ele, mas ele é bem forte, a toalha já foi para o chão, ele meteu a mão na minha buceta e começou a esfregar. Quanto mais ele esfregava, mais eu pedia as forças e quando ele meteu o dedo, foi o golpe fatal e eu não tive mais reação nenhuma e fiquei entregue aos caprichos dele.
Ele mamou os meus seios, deixando eles sduros, que pareciam que iriam estourar.
- Sua putinha, faz tempo que eu quero te fuder! disse.
Depois, me segurou pelos cabelos e me arrastou para o quarto.
- Chupa meu pau, vadia!
E, colocou o pau na minha boca, e eu senti que a rola dele era mais grossa e maior que a do meu marido. Ainda, assustada, mas com tesão, comecei a chupar, esperando outra ordem dele. Depois de um tempo, ele me puxou para cima dele.
- Vai, puta, mete meu pau nessa buceta larga!
Larga? Até aquele momento eu só tinha fudido com meu marido, mesmo assim, sentei e atolei toda na minha buceta. Agora sim, ela estava mais larga que antes.
Ele começou a dar tapas no meu rosto, a me humilhar, eu fiquei louca e tive orgasmos intensos na rola dele, como eu nunca tinha tido antes. Ele tirou o pau da minha buceta e meteu na minha boca.
- Engole minha porra, sua vagabunda!
Eu senti o leite quente na minha boca, engoli e fiquei chupando o pau dele, até ficar bem mole..Depois, ele me pegou pelos cabelos, me levou até a porta.
- Agora, vai , sua puta, antes que alguém te veja aqui!
Tomei um banho e fui dormir, ainda sem acreditar no que tinha acontecido, mas já tinha acontecido e não tinha mais como refazer o erro, me conformei e dormi. Escutei meu marido chegando, fingi que estava dormindo, ele se abraçou em mim e nem imaginava que naquele noite, ele tinha virado corno, coitado.
Três noites depois, eu já estava indo me deitar, quando bateram na porta, abri era ele. Me segurou pelos cabelos e falou:
- Hoje, eu vim fuder a vagabunda, na cama do corno!
Me levou até o quarto, me jogou na cama, tirou minha roupa e caiu de boca na minha buceta. Não tem como resistir á uma bela chupada e mais uma vez, ele usou e abusou de mim, fez eu me sentir a maior puta do mundo, e eu submissa, fazendo tudo o que ele pedia, mas eu gozava muito e era isso que me fazia refém dele.
Quando ele foi gozar, me segurou pelos cabelos , acho que toda puta gosta de ser puxada pelos cabelos, pelo menos eu, gostava, gozou na minha cara e no meu rosto, fez eu chupar as gotinhas que ficaram no pau dele, sacudiu a rola e foi embora. Eu fiquei ali, com o cú doendo, a buceta arregaçada e toda lambuzada de porra, como uma verdadeira puta.
E, toda vez é assim, ele faz o que quer comigo, eu fico destruida, sou humilhada, me sinto um brinquedo nas mãos dele, mas eu gosto, não sei por quê, mas eu gosto. Virei uma puta tão safada, que quando bate o tesão, eu vou no apê dele fuder com ele.
O corninho nem imagina, na puta que a esposa dele vira quando tá na rola de outro macho. Uma puta sem limites, depravada e vagabunda. Essa sou eu, noite, depois que ele sai para trabalhar.