Há pouco mais de um ano e meio estava à procura de um imóvel para locação para um parente da capital que mudaria para Ribeirão Preto. Como tenho tempo disponível me propus a procurar um bom imóvel em um bairro tranquilo.
Olhei anúncios em jornais, sites e imobiliárias. Em uma delas apareceu o apartamento perfeito. Antigo, porém reformado, amplo, bairro ótimo e valor dentro do esperado. Além de ter encontrado o imóvel também me coloquei a disposição como fiador, uma vez que me enquadro em toda a lista de frescuras inventadas por imobiliárias.
Quando fui levar a documentação não fui mais atendido pelo corretor que havia me apresentado o imóvel. O atendimento da parte burocrática estava sendo feito por Sandra. Uma coroa de uns 50 anos, belo corpo, cara fechada e péssima no atendimento. Uma má vontade que dava nojo. Colocou uma série de empecilhos nos documentos, parecia que não queria alugar o apartamento. Me deu uma canseira e fiquei puto. A coisa boa é que quando ia e vinha entre o balcão onde me atendia eu ficava olhando descaradamente para seu belo rabo. Mesmo assim, houve um momento de muita irritação e acabei discutindo com ela de forma muito incisiva e pedi os documentos de volta, desistindo de qualquer relação com aquela imobiliária. Que se foda, não sou obrigado a aturar aquele tipo de tratamento. Fui embora.
No dia seguinte fechei negócio com o apartamento numero dois da lista na parte da manhã, com outra imobiliária e resolvi a questão. Na parte da tarde recebo uma mensagem da Sandra, pedindo desculpas e se eu poderia voltar a imobiliária para concluirmos o contrato. Não disse que já tinha optado por outro imóvel. Apenas disse que apenas um pedido de desculpas por mensagem não me faria voltar lá. Se ela quisesse no dia seguinte eu aceitaria almoçar com ela para conversarmos. Ela respondeu OK e combinamos local e hora.
No dia seguinte o governo endureceu as regras para locais com aglomeração e tivemos que repensar nosso almoço. Falei que tinha uma solução, conhecia um lugar com um ótimo almoço executivo que não havia aglomerações, ela queria saber onde e eu respondi: Motel.
Inacreditavelmente ela apenas me respondeu: OK Me pega aqui na porta as 12:30.
Conforme combinamos estava lá no horário. No caminho trocamos algumas palavras e fui direto para onde tinha dito. Ela não expressou nenhuma reação, apesar da cara sempre fechada. Chegamos no motel, fui direto para o banheiro dar uma bela mijada, porta de vidro transparente e ela olhando curiosa.
Quando saio do banheiro ela pergunta:
- Então moço, viemos aqui só para almoçar?
Respondi rápido:
- Estava pensando em começar pela sobremesa...
E já fui chegando perto dela, cheirando seu pescoço sem tocar, apenas a distância, fazendo com que se arrepiasse toda. Ela tomou a iniciativa de me beijar.
Começamos a tirar as roupas e jogar longe e nos deitamos na cama. Pude ver todo seu corpo, com certeza era bem melhor do que a cara sempre fechada. Buceta lisa, seios siliconados. Comecei a mamar indiscriminadamente. Ela gemia e pedia mais. E em pouco tempo estava gozando na minha boca, com aquela buceta melada e quente, do jeito que eu achava que seria.
Ficou de quatro na cama e pediu:
- Vem, fode, mete chifre no corno do meu marido! Eu preciso disso, preciso me vingar daquele filho da puta! Voce apareceu na hora certa, me come!
Comecei a invadir sua buceta e já de olho no cuzinho muito apetitoso. Conforme eu ia bombando via o cuzinho se contraindo e piscando como se me mandasse beijos. Quando ele começou a piscar desenfreadamente ela estava gritando em gozo, em pleno êxtase.
Aguardei se recuperar e retomei as metidas na buceta. Agora com um dedo sobre o anelzinho fazendo uma pressão suave. Ela rebolava e gemia e o segundo gozo chegou no momento que eu forçava o dedão e colocava ele todo dentro do cuzinho.
Mais uma vez se recuperou e olhou para mim pelo espelho perguntando:
- Quer meter no meu cu? Vai devagar que eu deixo. O corno não quer mais, prefere as novinhas. Então pode comer, te dou.
Caí de boca e chupei bastante, forçando a língua e as vezes colocando um dedo ou dois. Ela começou a se masturbar e gozou assim comigo chupando seu cu. Me posicionei e comecei a colocar, ela pedia devagar! Não obedeci e forcei até enterrar a rola completamente em sua bunda. Ela chorava e reclamava:
- Voces homens são todos iguais, ele também fazia isso comigo, queria meter tudo de uma vez! Devagar filho da puta, está me rasgando por dentro.
Como estava de saco cheio da sua falta de educação, segurei firme na cintura e não deixei sair. Quando começou a se acostumar eu comecei a tirar e socar forte de volta, fazendo as bolas baterem nos lábios vaginais. Ela urrava e xingava, mas não desistiu. Deixou que eu metesse tudo que consegui, pelo máximo de tempo que aguentei, até explodir em jatos dentro daquele cuzinho safado da Sandra.
Caímos mortos na cama e assim ficamos por um tempo. Quando ela foi tomar banho eu pedi os pratos do almoço e em seguida eu fui tomar meu banho. Ao retornar ela já estava trocada, sentada na mesa aguardando a refeição. Me vesti também. Almoçamos e fomos embora. Chegando na porta da imobiliária ela perguntou se eu não iria descer para fechar o contrato e só então disse que tinha alugado outro. Me xingou muito e voltei a ver seu rosto fechado, como de costume. Foda-se, me vinguei com gosto, fodendo aquela bela bunda.
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Adorei, vc foi perfeito
kkk muito bom comeu a corretora ,, safada gostosa
delicia de conto e fotos