Gaby vaca - A inicialização

Meu nome e Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida. Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg. Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas e a buceta bem gorda.

Posso dizer que vivo um vida dupla. Sou casada e meus fetiches mais intensos não são bem aceitos pelo meu marido. Eu sou fascinada por ser uma chamada vaca humana.
Gozo somente sendo ordenhada e humilhada e hoje conto como isso começou.

As minhas tetas já eram enormes e caídas no início da adolescência.
E tinha vergonha e medo de ser rejeitada. Isso, no entanto, não me impediu de ter experiências sexuais típicas da idade.

Com 17 anos tive um namorado que tinha uma fixação por minhas tetas.
Estava sempre a apertar, a mamar. Embora adorasse a sensação, tinha incomodo principalmente pelo fato de estarem mais caídas ainda.

Costumávamos ir ao motel, só que dessa vez ele me convenceu a ir num sítio da família que estava vazio. Ele propondo tornar as coisas mais interessantes amarrou meu braços e começou a me ORDENHAR.
Tomei um susto e ele aumentava a pressão. Puxava os bicos para baixo, alternando as tetas. As vezes parava e dava uns tapas ou chamava de vaca.

Eu comecei querendo sair, me sentindo bem humilhada. Mas a medida que ele continuava eu comecei a ficar cada vez mais molhada. Não entendia o porquê.

Durante a ordenha ele de vez em quando passava a mão na minha buceta e abriu um sorriso enorme quando percebeu que estava ficando molhada.
Aquilo aumentou minha vergonha e tesão. então ele disse:

- Então a vaquinha tá gostando??

Permaneci quieta sem entender como aquilo estava acontecendo. e ele continuava:

- Eu sempre quis ordenhar essas tetas caídas de vaca. Quero que vc comece a mugir para mim. Vai sua puta!

Eu de forma tímida soltei um pequeno

- muuu

- Quero que comece a mugir alto! Vou puxar mais forte - ameaçou ele.

- MUUUUUUUUUUUUUUUU

- ISSO VACA, vou te usar como vaca.

Ele parecia fora de si e eu também. Era como se aquilo despertasse algo em nós. Entre as ordenhas, tapas e xingamentos a dor nas tetas aumentava e gozei assim mais de uma vez.

As tetas estavam muito inchadas e doloridas, e ele começou a meter.
Ora na buceta, ora no cu. Eu nunca havia sido fodida com tanta vontade.

No fim do dia, regressamos e fomos no cinema do shopping.
Devido a dor nas tetas nao conseguia usar sutiã e foi a primeira vez que andava sem sutiã e com uma blusa tomara que caia. Percebia olhares de julgamento e tesão das pessoas.

Não é comum uma menina nova com as tetas tão caídas andar dessa forma.
Ainda mais considerando que os bicos estavam mais pontudos que o normal.
Na praça de alimentação ele de vez em quando apertava uma das tetas por cima da blusa, ou esfregava o mamilo. As vezes doía e dava um gritinho.

No cinema ele foi mais suave e mamava devagar. Estávamos numa fileira do meio e ele mamou durante o filme quase todo.
Aquela sensação das pessoas vendo me excitou muito. Ele fazia questão das duas tetas estarem sempre a mostra. Eu olhava fixamente para a tela, mas percebia os olhares na gente.

Tive a impressão de ouvir comentários na saída do cinema. Passei a semana com uma mistura de tesão e vergonha.

Mal sabia que estava só começando e que o próximo encontro contaria com amigos dele.