Meu nome e Gabriela, mas sou conhecida como Gaby. Me considero simpática e tímida
Tenho 27 anos, sou bem baixinha de 1,45m. Sou branquinha e gordinha, com 60kg.
Tenho as tetas bem grandes, caídas, pontudas e rosadas.
Essa aventura foi totalmente inusitada, mas não menos gostosa.
Eu adoro ir a feira. Não apenas pelas promoções, mas por experimentar as frutas,
conversar e principalmente pelos olhares. Costumo ir bem a vontade.
Com shortinho e blusa sem sutiã destacando bem as tetas seu formato.
Já ouvi muitas gracinhas, mas até então tinha ficado por ai.
Mas nesse dia foi diferente. A feira estava bem cheia e estava
andando pelas barracas escolhendo hortaliças e frutas.
Estava na barraca de melão e um homem gordinho, careca, de estatura média e
aparentando seus 50 anos estava apalpando os melões e falando com o feirante.
E ia trocando, perguntado quase sempre a mesma coisa:
- E esse tá bom?
E o feirante dizendo:
- Tá sim, mas acho que tem melhor.
Continuei achando aquilo no mínimo curioso.
Não demorou muito no momento que estava mais distraída ele aperta vigorosamente uma das minhas tetas
e faz sua pergunta:
- E esse ?
Ao passo que o feirante responde.
- Acho que sim, vou conferir p vc.
E rapidamente aperta a outra teta com mais força ainda.
E lá estava eu, atônita. Sem ser consultada e com as duas tetas sendo apalpadas.
E eles continuaram o diálogo:
- São pesadas.
- E macias.
- Sente só essa.
E trocavam e sem pudor continuavam a análise. Resolvi então me manifestar.
- Não gostariam de experimentar? Falam que é uma delícia.
Eles se olham e o feirante me conduz para uma kombi que estava ali por perto.
Assim que entramos, já tiro a blusa e ofereço balanço as tetas oferecendo-as.
Eles abocanham e começam a mamar com muita força. Ficam minutos e param por breves segundos para comentários.
- Eu sabia que ela era uma vaca!
- E olha como tem leite.
- É... essa puta sempre vem aqui quase sem roupas
- Nem tem vergonha dessas tetas caídas.
- e puta tem vergonha?
e continuam mamando. O feirante em minutos já está com dois dedos bem enfiados no meu cu.
O outro rapaz segue na buceta. e continuam os comentários de vez em quando.
- novinha, toda aberta.
- casada, de vez em quando vem o corno.
- essas são as mais putas.
Eis que entra um homem de aparência bem suja e bem alto. Já chega gritando:
-Mas que porra é essa???
-Desculpe Seu Jurandir, diz o feirante.
-Por acaso te pago para trepar na kombi??
-Não seu Jurandir, perdão seu Jurandir, é que , é que...
E dava até pena do feirante. A cena no entanto tinha até algo de cômico.
O ciente fez que não era com ele e continuava sugando as tetas até mais fortes que antes.
E eu ali com as tetas a mostra, sendo mamada e vendo esse esporro.
-e que é esse zé ruela? e quem é essa rapariga?
-meu nome é Gabriela, se Jurandir, sou cliente da barraca. Digo normalmente.
-vc é uma vaca ao que parece.
-MUUUUUUUU.
-E não é que é vaca mesmo!? Sabe que da onde eu venho eu sempre ordenhava vaca?
Eram todas que nem vc. Gorda, tetas grandes, cheinhaaa. Vamo ver se tenho jeito ainda.
Sem ele ao menos pedir tiro o restante da roupa e fico de 4.
O Jurandir pega uma vasilha ali perto, senta e começa a ordenha. O leite sai em jatos.
-Olha que ainda tenho jeito p coisa. Vem cá João, pode vir. Hoje to de bom humor.
Vou perdoar vc e te dar até um prêmio. Sabe você que vaca que dá bom leite tem que cobrir ela?
Eu tiro o leite e vc cobre ela. Esse paspalho aí (falava do cliente que já estava batendo punheta) pode cobrir tbm se quiser.
-Vou primeiro, disse o feirante.
-Eu que vou, reclama o cliente.
- Vai primeiro o cliente João. Depois vai vc.
O senhor enfiou na buceta e o pobre coitado gozou muito rápido.
Logo depois veio o feirante, que preferiu começar pelo cu e também gozou rápido.
-Ora, mas parece dois muleques. Agora vou eu então.
O seu Jurandir tinha um pau enorme, repleto de veias e fedorento.
Sento um nojo misturado com tesão. O seu Jurandir tbm preferiu o cu, mas as vezes alternava na buceta.
O cliente e feirante estavam deitados mamando.
E entra mais um homem na kombi. Veio procurar o João.
O Jurandir diz.
-Entra meu compadre e aproveita, depois tratamos desse assunto.
E assim o último homem preenche minha boca com seu pau, que apesar de pequeno era bem grosso.
Não demora muito para gozar tbm e faz questão de gozar na cara.
O feirante e cliente ainda voltam a me cobrir. E seu Jurandir a ordenhar.
Aquele homem tem as mãos brutas e fortes e ordenha como ninguém.
No fim, limpo o excesso de porra com sacos de farinha e batata que estavam por lá.
Saio com dor nas tetas e pernas cambaleantes, prometendo voltar sempre.
Ando pela feira com aquele cheiro de suor e porra no corpo e me deliciando com aquilo tudo.
Eu adoro ir na feira e as vezes dou um jeito de ir com meu marido e depois o dispenso.
Falo que ele pode ir para o bar tomar uma cerveja que termino as compras. Ele adora, o Seu João também,
seu Jurandir e eu também.
delicia demais
Nossa Gaby, que conto bom, votado demais, adoro ler os seus relatos, virei fã rs
E assim o último homem preenche minha boca com seu pau, que apesar de pequeno era bem grosso. Não demora muito para gozar tbm e faz questão de gozar na cara. O feirante e cliente ainda voltam a me cobrir. E seu Jurandir a ordenhar. Aquele homem tem as mãos brutas e fortes e ordenha como ninguém. Delícia de conto, adoraria encontrar vc numa feira dessas da vida! Bjos