Gaby vaca - Vaquinha no bar

Me chamo Gabriela. Sou bem baixinha, gordinha. Pareço ser mais nova que sou.
A principal característica física minha são minhas tetas. Elas são bem grandes,
bem caídas, bicudas e rosadas. O que era motivo de vergonha se tornou motivo de orgulho
e o fetiche mais explorado. Já fui feita de vaca inúmeras vezes na vida.

Tinha brigado com meu marido e viajado a trabalho, uma combinação perigosa.
Resolvi sair para ir beber em um bar. Estava de vestido, sem sutiã e sem calcinha.

Foi ficando tarde e certamente exagerei. Aos poucos o bar ficou mais vazio.
O dono do bar, um baixinho de meia idade de vez em quando puxava conversa.
Em dados momento ele sentou do meu lado com uma cerveja e disse q seria por conta da casa.

Falávamos de amenidades, de repente percebo a mão dele na coxa. Sorrio e não falo nada.
Ele sobe a belisca um dos bicos já duros.

-Sem sutiã com essas tetas!

-Não gosto de usar.

-Deveria, são caídas.

-Já eram quando usava.

-Pois parece uma vaca.

Rimos ambos. Ele volta a mão para a coxa. Sobe e percebe que estou sem calcinha e molhada.

-Bucetão vc tem.

-Vc gosta?

-Meu maior vício.

Ser bolinada dessa forma direta me deixava louca. Ele abaixou uma das alças deixando uma das tetas praticamente a mostra.

- Calma, tem muita gente aqui.

- Todos amigos. Vou fechar o bar e vc vai ver.

A maioria era homem e alguns casais ainda estavam lá e pareciam ser de fato frequeses constantes.
Ele falou que ia fechar o bar, que a próxima rodada seria por ele, mas q ficassem por lá ainda.
E assim fez. Voltou para mesa, encheu os copos. Conversamos mais um pouco. Ele então naturalmente, abaixou a alça novamente,
dessa vez deixando a teta totalmente a mostra e já começou a mamar como um bezerro faminto.

Foi questão de segundos para sentir uma aproximação. Um pau se aproximou e abocanhei. Outro se aproximou.
Em pouco tempo já estava pelada. Dois paus na boca, as duas tetas sendo sugadas e outro ja encaixando na buceta.

Os casais participando ou simplesmente comentando. Depois de fodermos bastante ainda tomas a saideira e combinamos no dia seguinte.
O Osvaldo, dono do bar, fecharia as 23h, só ficaria os mais amigos. Eu atenderia as mesas sempre com as tetas de fora.
E quando estivessem em ponto de bala seria fodida por quem quisesse. Foi uma semana maravilhosa!!!